sábado, 24 de agosto de 2019

TENHA DÓ!

Eu cheguei a pensar que o programa ‘Papo Reto’ era o supra-sumo da propaganda do governo municipal. Estava enganado. Muito enganado. Porque agora consigo perceber que o outdoor levanta a guia de qualquer gestor degringolado ou até mesmo com a cabeça na cova.
A propaganda divulgada em outdoor é mais eficiente e penetrante do que qualquer outro meio de propaganda. Eu acredito na propaganda do outdoor. EU ACREDITO. Tanto acredito, que divulgo.
O prefeito Marcelo Brandão aprendeu a lição. O programa do rádio é ‘Papo Furado’, ninguém leva fé, nem acredita no pé da palavra. O outdoor, não! Todo mundo leva fé no pé da escrita. “Primeiro a gente faz, depois a gente mostra”. Olha que coisa mais linda! 

A saúde de Ipirá virou coisa de primeiro mundo.  Eu acredito. Aqui se faz e aqui se mostra. Todos os exames de última geração; cirurgias de alta complexidade; SAMU providencialíssima; UTI de bater de pau. Agora o morador de Ipirá pode ficar doente. Você acredita?
Ninguém precisa se deslocar para Feira de Santana e Itaberaba. Bem! Não é bem assim, mas saímos da fase do dipirona, da falta de mertiolate e da maldita regulação, quando demora vira um corredor da morte.
Não se morre mais de UPA de cavalo, nem devido ao sucateamento no hospital. A população acredita nisso, assim não sendo, significa que a população não dá crédito ao outdoor e não tem porque não acreditar em outdoor.
É tudo muito simples! Observe bem a administração do prefeito Marcelo Brandão. ‘Primeiro a gente faz’ e fez uma praça bonita no Puxa. Fez e mostrou. Fez uma biblioteca no Puxa. Fez e não ... Esqueça essa parte.
O prefeito MB acabou a biblioteca da cidade para fazer uma biblioteca de primeiro mundo. Fez e não fez. O monumento tá lá fincado no meio do Puxa. Pode ser uma biblioteca, uma lan house, um café françois, um mausoléu, um necrotério, um sarcófago da família do faraó, até mesmo uma geringonça. Esqueça isso tudo. Esqueça o Matadouro, a Casa do Estudante, a Faculdade, a Feira de Animais no Parque. Esqueça tudo. Quem vai dizer o que vai ser é o outdoor.
Quem não entra no outdoor são os ambulantes de Ipirá. Essa turma tá numa pirambeira que não é brincadeira. São obrigados a vender no Centro de Abastecimento. Lá não se vende nada. Nem uma rodela de abóbora, exceto às quartas-feiras. Mas, tem que pagar à empresa que arrocha na cobrança de quem vende uma porção de pimenta. Que situação!
Quem não tem vez no outdoor do prefeito MB são os transportes da zona rural, que estão sendo impedidos de estacionar no centro da cidade. Prefeito Marcelo Brandão! Se V. Exa., tirar o transporte rural do centro da cidade, V. Exa., vai diminuir o movimento do centro da cidade, com isso, jogará o comércio na buraqueira. Pare e pense, prefeito MB!
Esses ‘outdoors’ do macaco e do jacu botaram Ipirá numa perrenga do cão. São mais de meio século dessa turma no comando do município de Ipirá esmagando a população nas suas necessidades.
Tenha dó do povo de Ipirá! Isso tudo, para você compreender basta adquirir o livro que detalha esse negócio aí, para tal, acesse o site: https://www.amazon.com.br para adquirir o eBook ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’. Obrigado e boa leitura.






sábado, 17 de agosto de 2019

IPIRÁ em LUTO permanente

Difícil. Extremamente difícil. Não há palavras capazes de explicar, nem mesmo, exprimir em gestos. O momento é para a palavra apropriada e adequada. A palavra tem que ser exata e irrepreensível. Sem extrapolar e, muito menos, fazer-se escassa:“Descanse em paz, Aníbal Ramos!  E que a família tenha o conforto divino. Expresso os meus sinceros e profundos sentimentos” Com essas palavras, encerro meu parecer.
A conjuntura política de Ipirá sofre, neste ocorrido inesperado, uma mudança brusca, súbita e imprevista; jamais 2020 será o que seria. A análise tem um ponto de vista político, exclusivamente político.
Faltando, praticamente, um ano para as eleições 2020, o grupo da jacuzada, sem muita novidade, vai manter uma candidatura da Sagrada Família, disso ninguém tem dúvida. Tá no vício do cachimbo. Ainda mais, quando possuem o controle do cofre público.
A candidatura do atual prefeito Marcelo Brandão para 2020 é considerada prego batido e ponta virada, devido ao fato do grupo não ter alternativa e ser um caixão sem alça. Cheio de desgaste e descrédito junto à população, fica naquela vã esperança de fazer em um ano o que sua administração não fez por Ipirá até agora. Muita conversa e pouca obra para enfrentar uma macacada ávida e eufórica para retornar ao Poder Municipal.
Na macacada, o caminho da unidade tornou-se mais sereno e menos controverso. A candidatura de Nina, esposa do deputado Jurandy Oliveira, não tem cacife para se impor dentro do grupo, essa é a verdade. Tem o respaldo e a vontade do deputado, mas falta um lastro de obras que a coloque num patamar de hegemonia dentro do grupo.
Esse governo do Estado, Rui Costa, não tem uma obra significativa em Ipirá. Ele deu prosseguimento à obra do saneamento, que se arrasta há mais de 12 anos e ninguém sabe quando isso vai terminar.
A candidatura de Nina tem mais perfume de vice do que cabeça de chapa, pois a Dona do Pedaço ainda é a Globo e o sinal de TV Digital não é nenhuma novidade em Ipirá. O deputado tem que trazer algo significativo para o município, pois abobrinha e conversa mole não enrola ninguém e o deputado não vai brigar para impor. Vai ficar nesse jogo de meio de campo, sem atacar nem se defender. Se acontecer a vice está de bom tamanho.
A candidatura de Dudy agora vai. Será? Ainda tem quem duvide que ela chegue a um terço do caminho. Dudy é mais empresário do que político. E assim é visto pelo próprio grupo. Vai ter que carregar a mala, o cofre e carteira com cheques assinados. Eles viciaram o eleitorado.
Essa cúpula da macacada não dá prego sem estopa. E logo agora que tudo faz crer que o poder está logo ali, na esquina, e que essa coisa vai se desenrolar como novelo de linha para Dudy, tem gente que faz questão de que a linha vire arame farpado. ‘Só tem tu, vai tu mesmo Dudy ‘.
Na apresentação digital ficou claro: ”Acabou de chegar o grande empresário Dudy (com atraso), chegou agora porque estava cuidando de suas empresas!” Ficou claro que a bola é dividida. Dudy é o empresário que quer ser político, num ambiente de político que faz questão que ele continue empresário.
Não pense em Antônio Colonnezi! É uma liderança acomodada, mais de nome do que de presença. Não vai colocar a cabeça na forca. Tem mais é que viver ‘de boa’. Tem o apito do jogo. É quem vai decidir, mas joga toda a responsabilidade para o VAR.
E quem é esse VAR? Eu não digo nem com um ‘trezoitão no pé do ouvido’ e, também, porque não sei mesmo, agora, uma coisa é certa, quem pensa com maestria dentro desse grupo é o ex-prefeito Dió.
Não adianta eu dizer aqui, que o ex-prefeito Dió é o maior líder do grupo dos macacos que ninguém acredita. Não adianta eu dizer que o ex-prefeito Dió ia ser o nome da unidade e concórdia do grupo em 2020, porque não adianta mesmo. Não adianta eu falar do Renova, porque deixou de existir. Não adianta eu dizer que o PT de Ipirá vai para a cabeça da pule, porque eu só lembro do panelão de canjica, o famoso tacho, com a meninada em volta, de colher na mão, esperando a ordem para rapar o tacho. Quem dava a ordem? Eu não me lembro.
O movimento atingiu Ipirá e os grupos jacu e macaco continuam planejando agenda eleitoral para o futuro, quando o presente está na esquina, bem ali na esquina. Para você compreender isso tudo, basta adquirir o livro que detalha esse negócio aí, para tal, acesse o site: https://www.amazon.com.br e adquira o eBook ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’. Obrigado e boa leitura.

domingo, 11 de agosto de 2019

BATENDO CABEÇA


Ipirá é o município do papo reto. Quem ouve e acredita, fica impressionado. O prefeito Marcelo Brandão está controlando uma arapuca, armadilha para apanhar o povo de Ipirá, formada de pauzinhos cada vez mais curtos, dispostos em forma piramidal, com três limites: o orçamentário, a legalidade e o político.
O Orçamento é a grande dor de cabeça. Dez milhões de reais mensais é pouco; se vinte fosse, muito pouco seria! O dinheiro está no limite orçamentário. Precisando de dinheiro e sem conseguir nada nas esferas estadual e federal, o arrocho cai no lombo do povo de Ipirá.
Atocha no IPTU; capricha no estacionamento; aperta na multa de trânsito; cobra do pequeno que vende um molho de coentro no Centro de Abastecimento. Tem que fazer dinheiro de qualquer jeito e o povo de Ipirá tem que pagar a conta.
Aí entra a questão da legalidade, com uma dosagem carregada de moralidade. Não é correto cobrar-se o solo ocupado de quem vende uma porção de pimenta. É imoral e vergonhoso; um acharque contra o pequeno que luta com dificuldade pela sobrevivência.
É ilegal cobrar-se uma multa de trânsito, ou até mesmo a menção de cobrá-la, quando a cidade não opera as ferramentas obrigatórias e indispensáveis, recomendadas e exigidas pela Lei do Trânsito, como o artigo 87 que coloca de forma adequada a sinalização urbana do trânsito como forma obrigatória para atuação dentro da Lei. Mas, a prefeitura está faminta por dinheiro. Qualquer multa é expressivamente ilegal, enquanto não atender a todos requisitos da Lei do Transito e sujeita a anulação na Justiça.

Art. 87 do Código de Trânsito Brasileiro - Lei 9503/97

CTB - Lei nº 9.503 de 23 de Setembro de 1997

Institui o Código de Trânsito Brasileiro.
Art. 87. Os sinais de trânsito classificam-se em:
I - verticais;
II - horizontais;
III - dispositivos de sinalização auxiliar;
IV - luminosos;
V - sonoros;
VI - gestos do agente de trânsito e do condutor.
O trânsito tem que ser organizado, isso é um ponto inequívoco. A conversa recheada de bom senso é o melhor caminho. Um bom exemplo foi o acordo com os motoristas das Vans que rodam para o Malhador, colocadas no Largo 13 de Maio. O pessoal ficou satisfeito.
Outra coisa é proibir o estacionamento dos ônibus da zona rural, João Velho, Caixa Dágua, São Roque, etc, na Praça José Leão, centro da cidade. Aí entra uma questão de vital importância para o comércio do centro. Quem faz esse movimento é a população da zona rural que se desloca para a cidade. Sem essa concentração ocorrerá o esvaziamento desse movimento fundamental e necessário para o comércio local. Qualquer medida que venha a ser tomada não pode deixar de levar em conta essa característica.
Por fim a questão política. O vereador Deteval Brandão reclama que o prefeito não deu importância à abertura dos trabalhos na Câmara de Vereadores. O presidente Divanilson Mascarenhas afirma que existe um governo paralelo na prefeitura de Ipirá. A mesma resposta cai bem para os dois casos. É tudo por conta da família. A família Martins manda e desmanda.
A politicagem local, do jacu e macaco, colocou Ipirá numa armadilha, à beira do precipício. Não bastasse o papo reto do prefeito MB, agora tem também o papo reto do deputado Jurandy Oliveira, que, de repente, virou o ‘Salvador de Ipirá’ e está resolvendo tudo, do asfalto à televisão digital, como se isso fosse uma grande novidade, nem ao menos está percebendo que Ipirá já está na tecnologia do 5G, a quinta geração da telecomunicação sem fio, mesmo à beira do precipício.
Esse papo reto do jacu e macaco empurra Ipirá ladeira abaixo. Ao povo de Ipirá resta a tarefa mais importante, que é frear bem antes do precipício, não paga nada para reconhecer os erros e voltar atrás dessa trajetória equivocada.
Se você quiser entender toda essa estrutura de poder, mando e descaso em Ipirá, basta adquirir o livro que detalha esse negócio aí, para tal, acesse o site: https://www.amazon.com.br e adquira o eBook ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’. Obrigado e boa leitura.