É DE ROSCA.
Estilo: ficção.
Natureza: novelinha.
Capítulo: 04. (mês de Janeiro 08)
Observação: Leia os capítulos 01,02 e 03 abaixo ou nas postagens anteriores.
A empregada Natalina não foi dispensada, porque o matadouro não está pronto e, também, devido à mão caprichosa que possui, o que a destaca como um dos melhores temperos de Ipirá, mas o fato de ser torcedora do Vitória e só saber cozinhar carne de carneiro, fez com que o prefeito Dió, anunciasse que dentro de sua casa não se falava mais em futebol. Com um problema a menos e com o campo de futebol inaugurado, o prefeito Dió andava muito sorridente, fato que chamou à atenção da empregada Natalina que falou, com a cara meio retorcida:
- Ô prefeito Dió ! eu tô cá com meus desconfiamento; vosmicê só tá de dente aberto, não é mais aquele homem carrancudo que só andava pelos canto, resmungando a farta de dinheiro. O que tá se assucedendo ?
- Não é nada fora do esperado, minha querida empregada Natalina, é que o Bahia ganhou na inauguração do campo e a vida é bela.
- Vosmicê num quer dizer, mas eu já tomei meus conhecimento pelo www. ipiranegócios que vosmicê tá montado na bufunfa e o que me deixa contrariada é que vosmicê primeiro contou para o mundo e não teve a consideração de mim dizer nem os centavos. Que farta de consideração é essa, como se trai assim a quem sempre lhe deu a mão ?
- Não entendi ainda o que a minha adorável empregada Natalina está referindo-se. Não lhe contei o que ?
- Já é do meu conhecimento que vosmicê recebeu do banco: dois milhões, vinte e um mil e duzentos e vinte e um real, e não me disse nem tantinho assim. Será que vosmicê pensou que eu ia querer esse um real ?
- Minha empregada Natalina ! quem tem que ficar aborrecido aqui sou eu. Não fique bisbilhotando Internet para ver as coisas. Lá tem coisa que não deve ser vista, como uma tal novelinha, que não vale nada. Assista só as novelas da Globo. Eu não falei com você, porque reservei a parte mais importante para o seu pronunciamento. O que eu devo fazer com esse dinheiro ?
- Vosmicê agora mim acarmou. Eu com uma dinheirama dessa deixava Ipirá nos trinco. Mandava pintar todo meio-fio da cidade, não podia ficar um parmo de meio-fio sem cal, e de lambuja exportava essa beleza para Baixa Grande e Macajuba, e bancava as conta; ia deixar tudo, uma belezoca de encher os zoim d’água. O povo ia ficar com os zoim anuviado de tanta belezura.
- Minha empregada Natalina ! fale sem querer dá lição de administração. É bom que você saiba que de todos os prefeitos que já teve essa terra, o que melhor e mais pintou meio-fio está aqui na sua frente e o povo na hora do vamos ver e digitar o seu número de confiabilidade, de que terá mais meio-fio pintado, não esquecerá dessa grande obra.
- Ô prefeito Dió ! deixe eu escutar de sua boca. O número de vosmicê é dois patinho na lagoa ou é aquele que as pessoa diz que dá azar ?
O tempo tinha passado e o prefeito Dió ficou sem condições de ir andar na Praça da Bandeira, resolveu dar outro rumo à conversa, e dirigindo-se à sua empregada doméstica e falou:
- Dona empregada Natalina coloque uma comida bem saborosa para este almoço, porque hoje eu estou com uma fome de leão do fazendão, enquanto isso eu vou tomar um banho rápido.
- Pode deixar prefeito Dió, a comida hoje tá uma delícia – disse a empregada.
O prefeito Dió foi rápido no banho, depois sentou-se à mesa e começou a fazer o seu prato, que estava posto sobre a mesa, logo surgiu uma montanha de arroz e de macarrão, e o prefeito Dió ordenou à empregada:
- Dona empregada Natalina ! traga a carne, por favor.
A empregada chegou com um prato cheiroso e fumegante e foi anunciando:
- Prefeito Dió ! adivinha o que eu fiz hoje, com molho de tomate e cebola ? vosmicê vai comer e recomer, até dizer chega: um fresco de carneiro.
O prefeito Dió deu um tremeleco, ficou sem sangue, botou a mão no estômago e desmaiou, caindo numa suadeira, que encheu a sala de água. A empregada pediu por socorro:
- Corre aqui gente, que o prefeito Dió tá entupizinado. Chama logo a ambulância.
SUSPENSE: Para onde o prefeito Dió será levado: para Salvador ou para o Hospital de Ipirá ? Será que o Hospital de Ipirá vai salvar o prefeito Dió, que corre risco de vida ? O que vai acontecer ?
Leia o quinto capítulo no mês de fevereiro 2008.
OBSERVAÇÃO: essa novelinha é apenas uma brincadeira literária que envolve o administrador e o matadouro e, sendo assim, qualquer semelhança é mera coincidência.
Estilo: ficção.
Natureza: novelinha.
Capítulo: 04. (mês de Janeiro 08)
Observação: Leia os capítulos 01,02 e 03 abaixo ou nas postagens anteriores.
A empregada Natalina não foi dispensada, porque o matadouro não está pronto e, também, devido à mão caprichosa que possui, o que a destaca como um dos melhores temperos de Ipirá, mas o fato de ser torcedora do Vitória e só saber cozinhar carne de carneiro, fez com que o prefeito Dió, anunciasse que dentro de sua casa não se falava mais em futebol. Com um problema a menos e com o campo de futebol inaugurado, o prefeito Dió andava muito sorridente, fato que chamou à atenção da empregada Natalina que falou, com a cara meio retorcida:
- Ô prefeito Dió ! eu tô cá com meus desconfiamento; vosmicê só tá de dente aberto, não é mais aquele homem carrancudo que só andava pelos canto, resmungando a farta de dinheiro. O que tá se assucedendo ?
- Não é nada fora do esperado, minha querida empregada Natalina, é que o Bahia ganhou na inauguração do campo e a vida é bela.
- Vosmicê num quer dizer, mas eu já tomei meus conhecimento pelo www. ipiranegócios que vosmicê tá montado na bufunfa e o que me deixa contrariada é que vosmicê primeiro contou para o mundo e não teve a consideração de mim dizer nem os centavos. Que farta de consideração é essa, como se trai assim a quem sempre lhe deu a mão ?
- Não entendi ainda o que a minha adorável empregada Natalina está referindo-se. Não lhe contei o que ?
- Já é do meu conhecimento que vosmicê recebeu do banco: dois milhões, vinte e um mil e duzentos e vinte e um real, e não me disse nem tantinho assim. Será que vosmicê pensou que eu ia querer esse um real ?
- Minha empregada Natalina ! quem tem que ficar aborrecido aqui sou eu. Não fique bisbilhotando Internet para ver as coisas. Lá tem coisa que não deve ser vista, como uma tal novelinha, que não vale nada. Assista só as novelas da Globo. Eu não falei com você, porque reservei a parte mais importante para o seu pronunciamento. O que eu devo fazer com esse dinheiro ?
- Vosmicê agora mim acarmou. Eu com uma dinheirama dessa deixava Ipirá nos trinco. Mandava pintar todo meio-fio da cidade, não podia ficar um parmo de meio-fio sem cal, e de lambuja exportava essa beleza para Baixa Grande e Macajuba, e bancava as conta; ia deixar tudo, uma belezoca de encher os zoim d’água. O povo ia ficar com os zoim anuviado de tanta belezura.
- Minha empregada Natalina ! fale sem querer dá lição de administração. É bom que você saiba que de todos os prefeitos que já teve essa terra, o que melhor e mais pintou meio-fio está aqui na sua frente e o povo na hora do vamos ver e digitar o seu número de confiabilidade, de que terá mais meio-fio pintado, não esquecerá dessa grande obra.
- Ô prefeito Dió ! deixe eu escutar de sua boca. O número de vosmicê é dois patinho na lagoa ou é aquele que as pessoa diz que dá azar ?
O tempo tinha passado e o prefeito Dió ficou sem condições de ir andar na Praça da Bandeira, resolveu dar outro rumo à conversa, e dirigindo-se à sua empregada doméstica e falou:
- Dona empregada Natalina coloque uma comida bem saborosa para este almoço, porque hoje eu estou com uma fome de leão do fazendão, enquanto isso eu vou tomar um banho rápido.
- Pode deixar prefeito Dió, a comida hoje tá uma delícia – disse a empregada.
O prefeito Dió foi rápido no banho, depois sentou-se à mesa e começou a fazer o seu prato, que estava posto sobre a mesa, logo surgiu uma montanha de arroz e de macarrão, e o prefeito Dió ordenou à empregada:
- Dona empregada Natalina ! traga a carne, por favor.
A empregada chegou com um prato cheiroso e fumegante e foi anunciando:
- Prefeito Dió ! adivinha o que eu fiz hoje, com molho de tomate e cebola ? vosmicê vai comer e recomer, até dizer chega: um fresco de carneiro.
O prefeito Dió deu um tremeleco, ficou sem sangue, botou a mão no estômago e desmaiou, caindo numa suadeira, que encheu a sala de água. A empregada pediu por socorro:
- Corre aqui gente, que o prefeito Dió tá entupizinado. Chama logo a ambulância.
SUSPENSE: Para onde o prefeito Dió será levado: para Salvador ou para o Hospital de Ipirá ? Será que o Hospital de Ipirá vai salvar o prefeito Dió, que corre risco de vida ? O que vai acontecer ?
Leia o quinto capítulo no mês de fevereiro 2008.
OBSERVAÇÃO: essa novelinha é apenas uma brincadeira literária que envolve o administrador e o matadouro e, sendo assim, qualquer semelhança é mera coincidência.
POSSO COMENTAR SOBRE ESSE NAUM..."IMPRENSA DE iPIRÁ" TEM TESOURA,CORTARAM OUTRO COMENTÁRIO QUE EU FIZ AKI NO TEU BLOG,É QUE COM A VERDADE NÃO SE BRINCA,ELA INCOMODA MAIS QUE TUMOR NA BUNDA (EU DISSE TUMOR E NÃO TOMOU POR FAVOR)! AGILDÃO,TE ADMIRO MUITO,VC É UM TOMBO!
ResponderExcluirEm minha opinião e a tv porque ela sai a imagem coisa que o radio não faz e tem mais opção e etc.
ResponderExcluirAluno: Luan Cerqueira Santos
Turma: Aª
Sala: 4ª
Horário:Noite