O que é o sucesso ? Consta no dicionário que "é uma obra ( livro, filme, espetáculo, música) que consegue grande êxito"; e ainda mais, " autor ou artista de grande popularidade".
Fico a indagar: se uma porcaria literária ou de espetáculo pode fazer sucesso ? Tudo é possível. Penso na penetrabilidade, na durabilidade e nas manipulações que ocorrem nessa área, mas se não houver um mínimo de eficiência as coisas não acontecem. Ou não é assim ?
Vamos aos fatos. Quero retratar o sucesso do Créu nestas bandas de cá, ou seja, na cidade de Ipirá, que fica no semi-árido baiano. Toda vez que passo pela travessa São José, que fica entre a Praça da Bandeira e a Praça São José, vejo Créu, sempre de cócoras ou sentado em uma cadeira na porta de sua casa, tirando baforadas de um cigarro de palha, que espalha uma fumaça e um aroma forte de fumo, defumando todo o ambiente.
Observo aquela figura humana entregue ao definhamento físico que sofre todo ser humano com o passar do tempo e vejo que o desgaste natural está bastante acentuado no aspecto facial, muscular e no vigor, mas nem sempre notado pelos passantes, sejam eles, homens, jovens ou madames, que nem sequer olham para a cara do Créu, nem ao menos, dão um "bom dia seu Créu !" nem mesmo indagam "como vai seu Créu ?"; devido a isso, Créu vive um anonimato profundo em Ipirá.
Na década de 1960, chegou nesta terra o Circo Garcia com grande barulho e muita novidade. Havia um grupo de lutadores de luta-livre que fizeram o maior sucesso, tendo como expoente máximo a lutadora Salomé Garcia, com quase dois metros de altura e uma coxas robustas e musculosas. Em sua primeira luta, Salomé enfrentou o astro do telequete Ted Boy do Mar, vindo diretamente do Rio de Janeiro, pelo menos, foi o que eles disseram, e aplicou-lhe uma surra magistral, acompanhada de perto por todo o circo, que estava com sua lotação completa, que no final ouviu o desafio do apresentador: "se nesta terra tem homem, que ele apareça para enfrentar esta mulher guerreira, a graaaande SALOMEEEÉ GARCIIIIA". Esta frase teve o efeito de uma bomba atômica sobre a cidade.
O prefeito reuniu os vereadores, autoridades e personalidades notórias da cidade, que indicaram como melhor solução para enfrentar o desafio que se tornou uma questão de honra para a boa reputação da cidade, a escolha de um soldado, naturalmente baseados na valentia dos praças que atuavam em Ipirá. A reunião do delegado com os praças que trabalhavam no município foi um tremendo fracasso, pois o que se ouviu foi um quase unânime "comigo ela não aguenta dois sopapos, mas eu estou com esse braço machucado e eu vou ter que botá na tipóia hoje mesmo; senão ela ia vê o bom prá tosse", até o praça Matias, acostumado a enfrentar a mulher em casa saiu pela tangente "se a jararaca lá de casa não tivesse botado minhas parte baixa do tamanho de uma jaca ela ia vê" e saiu com as pernas abertas, capengando e gemendo.
O insucesso da reunião da delegacia foi preocupante e depois de dois dias de reunião do Conselho, uma voz iluminada tirou o grupo do desalento "e por que a gente não bota o Créu para enfrentar essa mulher ?". O desafogo tomou conta do salão e os sorrisos voltaram a estampar em todos os rostos.
O jovem Créu que tinha saído do exército apresentava um conjunto de músculos salientes, ainda mais quando vestia uma camisa apertada, e tinha a força de um tanque-de-guerra. Créu tornou-se uma unanimidade no Conselho e na cidade. Chamado perante o prefeito, falou pouco, mas disse a verdade "seu doutor, eu não sei lutar" e ouviu muito "não é por isso, Zelito de Édson vai te ensinar uns golpes salvadores" e tem mais "você vai ser funcionário da prefeitura só para ficar de sobreaviso e enfrentar esses cantadores de valentia que se atrevam a chegar na cidade" e mais "você vai ter uma estátua na frente da Matriz, pisando na cabeça de uma cobra, engarguelando um leão e dando uma dentada numa onça" e mais ainda, "você vai ganhar uma lambreta de presente, pelo reconhecimento de sua valentia e de ter salvo a honraria e a machitude desta cidade.
Foi providenciado e Créu recebeu um saco de farinha e um caixote de rapadura para reforçar a sustança. O treinamento foi duro, pois o descanso era pouco e todo dia, Créu ia correndo até a Caboronga e retornava carregando um saco de manga e duas jacas. Subia o Monte Alto pelo menos seis vezes ao dia. Na primeira luta, Créu dorrotou um tal de Parrudo, que era lutador do circo. A partir desse instante Créu virou celebridade e todos queriam ver, pegar e falar do Créu. As crianças eram levadas para ver o Créu, que não negava um autógrafo a ninguém.
Chegou o grande dia da luta entre Créu x Salomé Garcia. O circo estava lotadíssimo. Na fila de cadeiras de frente para o ringue ficavam o prefeito, juiz, promotor, delegado de polícia, vereadores e demais autoridades, com suas respectivas esposas. O galinheiro do circo não tinha espaço para uma mosca. Por orientação de Zelito de Édson, o lutador Créu, digno representante do povo de Ipirá, tomou um banho-maria com banha de porco e ficou lustroso e escorregadio.
A luta começou e o juiz da contenda era do próprio circo, o que deixou cismada as autoridades locais, que rapidamente definiram, "qualquer descaração vai parar todo mundo na cadeia". Salomé Garcia, num golpe de esperteza, tentou segurar com firmeza o adversário e sua mão escorregou pelo corpo do ensaboado Créu, que estava com toda potência do seu vigor físico e segurava, derrubava, levantava, deitava e rolava Salomé, que se sentia dominada. A platéia delirava. Créu agia rápido e, num golpe de mestre, conseguiu abrir as pernas de Salomé e a platéia pulando e ovacionando, gritava enlouquecidamente em uma só voz: "lasca ! lasca! lasca! lasca !". O Créu parou por um instante, estava lânguido, e isso foi o tempo suficiente e esperado por Salomé Garcia para sair daquela posição e mudar para outra posição e, o que se viu a partir daí, foi a maior recuperação já vista num ringue, momento em que Salomé aplicou pernada, embolada, rabo-de-arraia, cotovelada, dentada, cacetada, mãozada e muito mais, derrotando o Créu, o maior representante que teve Ipirá nos tapumes do Circo Garcia. A tristeza foi geral; muitos choravam; outros não acreditavam. O sucesso do Créu foi meteórico. Depois desse dia foi um anonimato profundo e distante que Créu sentiu nessa cidade.
O tempo passa e as cortinas ficam fechadas nos palcos da vida. Muito tempo depois, vem o reconhecimento dessa figura humana extraordinária que é o Créu e, agora com reconhecimento nacional, na forma poética e musical. Com isso, lembro-me do jornalista e escritor Sérgio Porto, que usava o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta, e escreveu FEBEAPÁ (Festival de Besteira que Assola o País), e aqui eu termino este causo, pensando em fazer sucesso com ele, até mesmo entrando no FEBEAPÁ.
Fico a indagar: se uma porcaria literária ou de espetáculo pode fazer sucesso ? Tudo é possível. Penso na penetrabilidade, na durabilidade e nas manipulações que ocorrem nessa área, mas se não houver um mínimo de eficiência as coisas não acontecem. Ou não é assim ?
Vamos aos fatos. Quero retratar o sucesso do Créu nestas bandas de cá, ou seja, na cidade de Ipirá, que fica no semi-árido baiano. Toda vez que passo pela travessa São José, que fica entre a Praça da Bandeira e a Praça São José, vejo Créu, sempre de cócoras ou sentado em uma cadeira na porta de sua casa, tirando baforadas de um cigarro de palha, que espalha uma fumaça e um aroma forte de fumo, defumando todo o ambiente.
Observo aquela figura humana entregue ao definhamento físico que sofre todo ser humano com o passar do tempo e vejo que o desgaste natural está bastante acentuado no aspecto facial, muscular e no vigor, mas nem sempre notado pelos passantes, sejam eles, homens, jovens ou madames, que nem sequer olham para a cara do Créu, nem ao menos, dão um "bom dia seu Créu !" nem mesmo indagam "como vai seu Créu ?"; devido a isso, Créu vive um anonimato profundo em Ipirá.
Na década de 1960, chegou nesta terra o Circo Garcia com grande barulho e muita novidade. Havia um grupo de lutadores de luta-livre que fizeram o maior sucesso, tendo como expoente máximo a lutadora Salomé Garcia, com quase dois metros de altura e uma coxas robustas e musculosas. Em sua primeira luta, Salomé enfrentou o astro do telequete Ted Boy do Mar, vindo diretamente do Rio de Janeiro, pelo menos, foi o que eles disseram, e aplicou-lhe uma surra magistral, acompanhada de perto por todo o circo, que estava com sua lotação completa, que no final ouviu o desafio do apresentador: "se nesta terra tem homem, que ele apareça para enfrentar esta mulher guerreira, a graaaande SALOMEEEÉ GARCIIIIA". Esta frase teve o efeito de uma bomba atômica sobre a cidade.
O prefeito reuniu os vereadores, autoridades e personalidades notórias da cidade, que indicaram como melhor solução para enfrentar o desafio que se tornou uma questão de honra para a boa reputação da cidade, a escolha de um soldado, naturalmente baseados na valentia dos praças que atuavam em Ipirá. A reunião do delegado com os praças que trabalhavam no município foi um tremendo fracasso, pois o que se ouviu foi um quase unânime "comigo ela não aguenta dois sopapos, mas eu estou com esse braço machucado e eu vou ter que botá na tipóia hoje mesmo; senão ela ia vê o bom prá tosse", até o praça Matias, acostumado a enfrentar a mulher em casa saiu pela tangente "se a jararaca lá de casa não tivesse botado minhas parte baixa do tamanho de uma jaca ela ia vê" e saiu com as pernas abertas, capengando e gemendo.
O insucesso da reunião da delegacia foi preocupante e depois de dois dias de reunião do Conselho, uma voz iluminada tirou o grupo do desalento "e por que a gente não bota o Créu para enfrentar essa mulher ?". O desafogo tomou conta do salão e os sorrisos voltaram a estampar em todos os rostos.
O jovem Créu que tinha saído do exército apresentava um conjunto de músculos salientes, ainda mais quando vestia uma camisa apertada, e tinha a força de um tanque-de-guerra. Créu tornou-se uma unanimidade no Conselho e na cidade. Chamado perante o prefeito, falou pouco, mas disse a verdade "seu doutor, eu não sei lutar" e ouviu muito "não é por isso, Zelito de Édson vai te ensinar uns golpes salvadores" e tem mais "você vai ser funcionário da prefeitura só para ficar de sobreaviso e enfrentar esses cantadores de valentia que se atrevam a chegar na cidade" e mais "você vai ter uma estátua na frente da Matriz, pisando na cabeça de uma cobra, engarguelando um leão e dando uma dentada numa onça" e mais ainda, "você vai ganhar uma lambreta de presente, pelo reconhecimento de sua valentia e de ter salvo a honraria e a machitude desta cidade.
Foi providenciado e Créu recebeu um saco de farinha e um caixote de rapadura para reforçar a sustança. O treinamento foi duro, pois o descanso era pouco e todo dia, Créu ia correndo até a Caboronga e retornava carregando um saco de manga e duas jacas. Subia o Monte Alto pelo menos seis vezes ao dia. Na primeira luta, Créu dorrotou um tal de Parrudo, que era lutador do circo. A partir desse instante Créu virou celebridade e todos queriam ver, pegar e falar do Créu. As crianças eram levadas para ver o Créu, que não negava um autógrafo a ninguém.
Chegou o grande dia da luta entre Créu x Salomé Garcia. O circo estava lotadíssimo. Na fila de cadeiras de frente para o ringue ficavam o prefeito, juiz, promotor, delegado de polícia, vereadores e demais autoridades, com suas respectivas esposas. O galinheiro do circo não tinha espaço para uma mosca. Por orientação de Zelito de Édson, o lutador Créu, digno representante do povo de Ipirá, tomou um banho-maria com banha de porco e ficou lustroso e escorregadio.
A luta começou e o juiz da contenda era do próprio circo, o que deixou cismada as autoridades locais, que rapidamente definiram, "qualquer descaração vai parar todo mundo na cadeia". Salomé Garcia, num golpe de esperteza, tentou segurar com firmeza o adversário e sua mão escorregou pelo corpo do ensaboado Créu, que estava com toda potência do seu vigor físico e segurava, derrubava, levantava, deitava e rolava Salomé, que se sentia dominada. A platéia delirava. Créu agia rápido e, num golpe de mestre, conseguiu abrir as pernas de Salomé e a platéia pulando e ovacionando, gritava enlouquecidamente em uma só voz: "lasca ! lasca! lasca! lasca !". O Créu parou por um instante, estava lânguido, e isso foi o tempo suficiente e esperado por Salomé Garcia para sair daquela posição e mudar para outra posição e, o que se viu a partir daí, foi a maior recuperação já vista num ringue, momento em que Salomé aplicou pernada, embolada, rabo-de-arraia, cotovelada, dentada, cacetada, mãozada e muito mais, derrotando o Créu, o maior representante que teve Ipirá nos tapumes do Circo Garcia. A tristeza foi geral; muitos choravam; outros não acreditavam. O sucesso do Créu foi meteórico. Depois desse dia foi um anonimato profundo e distante que Créu sentiu nessa cidade.
O tempo passa e as cortinas ficam fechadas nos palcos da vida. Muito tempo depois, vem o reconhecimento dessa figura humana extraordinária que é o Créu e, agora com reconhecimento nacional, na forma poética e musical. Com isso, lembro-me do jornalista e escritor Sérgio Porto, que usava o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta, e escreveu FEBEAPÁ (Festival de Besteira que Assola o País), e aqui eu termino este causo, pensando em fazer sucesso com ele, até mesmo entrando no FEBEAPÁ.
Realmente é isso q acontece com o Sr Créu, sua presença é despercebida por quase tds,só percebemos quando passamos pela calçada e nos deparamos com aquele horrivel cheiro de cigarro, analisando agora a situação percebo o quanto ele aparenta ser carente de afeto, de atenção, enfim de muitas coisas!
ResponderExcluirNo mínimo ele deveria ser tratado com um pouco mais de atenção, afinal ele foi o único q mostrou q naquele tempo Ipirá tinha homem de verdade, e tbm td ser humano merece no mínimo um bom dia, como vai, ou seja merece consideração!
Adorei o "Créu", com certeza fará muito sucesso!
Toda arte tem seu endereço.Caetano compõe sabendo que sua obra vai ser apreciada pelos intelectuais,e por uma camada da população que lê no mínimo 2 ou mais livros no mes.É uma "tribo" qualificada, exigente,de bom nível cultural.Nessa "tribo" estão os que ouvem Simone, Bethânia,Gal,Chico,Maria Rita,Tom,Nana,Milton e muitos outros dessa mesma estirpe.
ResponderExcluirMas há um contingente que nunca leu e nem quer ler nada,abandonou a escola antes da hora (se é que algum dia foi) e vive dizendo:"Meu negócio é comer água!" Pra esse endereço,nós temos: Calcinha e Cueca de toda cor,Tayrone e seus Mairones,Bonde com tudo dentro,inclusive maluco.
Tem também aquela galera que vai pra escola mas fica no corredor,pra esse pessoal voce pode mandar descer com a " mão no tabaco" que o sucesso é garantido.
Já o "Créu" é da favela carioca, a linguagem lá é essa. Mulher bonita é "cachorra",se for inteligente é "preparada", caloteiro é "sete um", mentira é "caô". Lá, um "sete um" joga um caô numa cachorra e créu.
O erro está na mídia que está confundindo os endereços.Tocar Funk no Sertão é o mesmo que tocar Forró no Rock In Rio.É ovo na certa.
Sua crônica está um espetáculo e o destino voce sabe qual é.Lógico.Admiro sua capacidade de transformar o simples no belo.Voce é o que eu chamaria de Midas da Literatura.Tudo enriquece quando passa pela sua "pena",até mesmo a estória de seu Créu.
O Sr Créu merecidamente deveria ser respeitado pela população de Ipirá, na crônica Agildo mostra o quanto ele foi importante para a reputação dos homens ipiraenses.
ResponderExcluirNão acredito que custaria alguma coisa, demostrar um simples jesto de atenção a uma figura tão importante.
Adorei a crônica agildo, continui publicando essas obras de exelente qualidade.
João Vitor 3º ano B
Como nós vemos o créu era famoso, por ser um um grade vencedor nos momente de sua vida, mas o sucesso não é para a eternidade!
ResponderExcluiro sr créu era um homem honesto e bem querido pelos seus amigos e pela população de ipirá
o sr créu hoje é desprezado! Não digo que é por todos, por que existe pessoas que ainda são amigas.
Ele precisa de amigos de alguns companheiros para ser um cara alegre e muito feliz na sua longa vida.
MARCOS VINÍCIUS 3º ano A
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ResponderExcluirSinto muito Agildo mais dúvido que o seu causo faça mais sucesso do que essa música ridícula que está nas paradas de todas as radios brasileiras.
ResponderExcluirmas continue escrevendo suas opiniões me divertem e acrescentam mais do que ficar na praça ouvindo o créu.
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ResponderExcluirAgildo, vc prestou uma homenagem merecida a esse ícone da sociedade ipiraense. Eu acho que Créu representa, ainda, os valores da civilização moderna, que prestigia muito as manifestações artísticas efêmeras em detrimento do passado cultural glorioso.
ResponderExcluirAbraço
Eugênio Colonnezi
Quem nos dera se ao invés de ouvir os créus-uma péssima referência de vulgaridade e falta de inteligência-pudéssemos substituí-lo por por valores como a virtude de uma boa educação para que pudéssemos pelo menos lançar um olhar de cordialidade e sobretudo de humanidade para o pobre do "CRÈU".
ResponderExcluirAgildo,vc é nosso Arnaldo Jabor!
Muito legal!
Lívia Gusmão
Após ter feito uma análise crítica do texto, posso afirmar que o Sr. Créu apesar de não ter conseguido a vitória que ele tanto desejava, foi um vencedor, pois teve coragem, a qual fez dele uma pessoa de grande fama.
ResponderExcluirA sua fama se foi e veio a “Dança Creu”.
Maise Moraes
3º D
Como o créu esta fazendo o maior sucesso hoje, relacionamos ao créu que defendeu a reputação dos homens de Ipirá naquela época.Portanto ele merece um pouco mais do nosso reconhecimento, pelo menos um bom dia, boa tarde, boa noite, afinal isso não custa nada.
ResponderExcluirAdorei a crônica com certeza fará sucesso!!!
Cíntia Tanan 3ºano B
O Crèu ficou muito famoso, mas depois foi esquecido por todos, ao ponto de ser até esquecido.Afinal todos merecem atenção, um bom dia ou até mesmo um aperto de mão, afinal isso não vai tirar pedaço de ninguém. sua crônica fará sucesso com certeza.
ResponderExcluirCristiane 3º ano B
Nenhum dos outros que se diziam ser "homens" teve nem se quer um pingo de coragem para tentar enfrentar ou até derrotar a tão temida Salomé.
ResponderExcluirEntão eu acho que o Sr. Créo merece ter de nós ipiraenses respeito e um reconhecimento de sua coragem. Pois só ele mostrou ser macho meeesmo! Pelo menos naquela época.
É isso Agildo! Eu gostei da sua crônica e, espero que os outros também gostem.
Daíse 3º ano B
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ResponderExcluirÈ... O Sr. Créu merece um reconhecimento da população de Ipirá, uma figura tão importante merece no mínimo o nosso bom dia. Um sucesso tao idiota como a música do créu as pessoas percebem mais...
ResponderExcluirAdorei a crônica Agildo. O Sr. Créu é realmente mais sucesso.
Bem, como já foi citado, a história do Creu e a falta de consideração do povo para com esta lúgubre figura, que este um dia esteve no auge da cidade, mas que hoje é visto a penas como um “doido” que fica tragando aquele horrível cigarro de fumo. Mas infelizmente isso acontece não só com ele mas sim com todas as pessoas, aquelas que um dia puderam fazer algo por seu país, cidade, estado, ou até mesmo pelos seus semelhantes, o reconhecimento é muitas vezes instantâneo , que este só é visto a partir do momento que estas pessoas fazem com que sejam úteis, e que logo depois são apagadas da historia como se fossem um simples objeto inanimado. Foi exatamente o que aconteceu com Creu, no momento que ele venceu uma luta, foi apostado-lhe todas as fichas, mas nem sempre o esperado finda-se com êxito. Chegando a hora da grande luta, a luta que Creu poderia se tornar o verdadeiro mártir da cidade, ele infelizmente perde, tornando assim a sua figura íngreme, esta que está estampada ate hoje na sua obsoleta e frustrada fisionomia.
ResponderExcluirEnfim, comparando o Creu com a música Creu, fica a seguinte conclusão: você tem a oportunidade de fazer sucesso, mas se este não foi pródigo, você pode não ter a oportunidade de sanar ou podem não te darem essa oportunidade. Porém fazem o sucesso de outrem sem menos pensar no caos que este pode vir a ser.
Thais Ferreira, segundo ano B
eu achei muito interenssante as duas colocação
ResponderExcluire vejo muita coerenssa no seu comentario
giovana 3D VESPERTINO
e indignante como algunhas pessoas pegam coisas interessante e trasforma em merda
ResponderExcluirLUCAS 3D VESPERTINO
GOSTEI DO SEU COMENTARIO CONCORDO PLENAMETE
ResponderExcluirMICHELE 3 D VESPERTINO
GOSTEI DA SUA COERENCIA
ResponderExcluirMIZAEL 3 D VESPERTINO
GOSTEI DA SUA COERENCIA
ResponderExcluirMIZAEL 3 D VESPERTINO
GOSTEI DA SUA COERENCIA
ResponderExcluirMIZAEL 3 D VESPERTINO
GOSTEI DA SUA COERENCIA
ResponderExcluirMIZAEL 3 D VESPERTINO
O QUE POSSO DIZER DA MUSICA CREU É NADA ELA E UMA MERDA
ResponderExcluirANA PAULA 3D VESPERTINO
Sem sombra de dúvidas,adorei o causo que vc,Agildo,retratou.Pois além de ter mostrado de maneira divertida todo um processo que ocorreu naquela época com todos os detalhes possíveis dessa história que adorei conhecer,pude tbm analisar realmente a História de sr.Créu.Sempre olho para ele quando passo pela aquelas ruas e observava sempre sua expressão triste e muito cabisbaixa e não entendia o motivo,pois há muitos idosos que não se prendem a tamanha tristeza,agora com seu caso mais que incrível pude perceber o motivo de tanta tristeza.Realmente sr.Créu está muito "largado",são poucos que lembrar de ao passar por ele dá um simples bom dia,claro q não ia fazer muita diferença,mas acho q ctz ele teria um pouquinho mais de ânimo,vendo que a vida ainda tem sentido e pessoas boas que se preocupam com o sentimento dele!!!
ResponderExcluirCTZ ESSA CRÔNICA ALÉM DE TER SIDO DE EXCELENTISSIMA QUALIDADE,VAI FAZER MUITO SUCESSO POIS ELA REALMENTE É SURPREENDENTE!
Kaliandra Ramos
3ºA
Pessoas como o Senhor Créo deveriam ter um pouco masi de reconhecimento por parte da nossa sociedade, pois foi um ato de extrema bravura e coragem enfrentar aquela mulher, coisa que os chamados "Grandes Coronéis" intitulados por muitos grandes valentões não se opuseram para enfrenta-la e colocaram Créo como cobaia prometendo-lhe uma série de regalias se viesse a ganhar,más por obra dodestino ele acabou perdendo a luta e o que tinha de melhor a vontade de viver!
ResponderExcluirMidian
3 ano D
Na minha opiniaõ a música "créu" é uma satiridade, pois nela se tem gestos vulgares.
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ResponderExcluirNa minha opinião o "Creu" é a pior música de Funk, que ja existio, pois a música não tem letra, mais sim hidiotisse..
ResponderExcluirSelma
2º c
NA minha opinião o "créu" é uma música horrorosa, que não transmite nenhuma mensagem a sociedade.
ResponderExcluirRosângela
2ºc
É, as pessoas nem notam a presença do senhor creu, ele deveria ser respeitado pela população de nossa cidade!
ResponderExcluirQuem diria ninguem teve a coragem de enfrentar a salomé, que homens heim!
so o creu foi homenm de coragem!
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ResponderExcluirÉ assim que é a vida de verdade como fala a história do "creu"!!!!!!! Quando uma pessoa esta no alge ou é importante todos conheçem querem falar, ser amigo,mais se a pessoa perde tudo isso nao tem mais a mesma "presença" a maioria o imguinora de uma forma despresivel e perÇebivel, e vemos o outro lado da "moeda" " que se nao formos alguem na vida nos nao seremos tao importante para a humanidade !!!! hoje ou vc tem ou vc nao é nimguem ! "
ResponderExcluirjuliana 3B matutino
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ResponderExcluiro senhor creu é muito desconhecido pela populaçao ipiraense,todos passam não percebem sua presença.
ResponderExcluiro creu foi um homem de coragem, pois enfrentou a poderosa salomé,temida pelos homens.
Jaciara
o senhor creu é muito desconhecido pela populaçao ipiraense,todos passam não percebem sua presença.
ResponderExcluiro creu foi um homem de coragem, pois enfrentou a poderosa salomé,temida pelos homens.
Jaciara
o senhor creu é muito desconhecido pela populaçao ipiraense,todos passam não percebem sua presença.
ResponderExcluiro creu foi um homem de coragem, pois enfrentou a poderosa salomé,temida pelos homens.
Jaciara
o senhor creu é muito desconhecido pela populaçao ipiraense,todos passam não percebem sua presença.
ResponderExcluiro creu foi um homem de coragem, pois enfrentou a poderosa salomé,temida pelos homens.
Jaciara
o senhor creu é muito desconhecido pela populaçao ipiraense,todos passam não percebem sua presença.
ResponderExcluiro creu foi um homem de coragem, pois enrentou a poderosa salomé,temida pelos homens.
Jaciara
o senhor creu deveria ser respeitado pela populacao de ipira ja que ele foi uma pessoa tao importante. ele marecia pelo menos um pouco da nossa atencao e respeito.adorei a cronica e muito interessante continue publicando esses documentarios.
ResponderExcluiro senhor creu deveria ser respeitado pela populacao de ipira ja que ele foi uma pessoa tao importante. ele marecia pelo menos um pouco da nossa atencao e respeito.adorei a cronica e muito interessante continue publicando esses documentarios.
ResponderExcluirCréu realmente é um dos maiores íncones da nossa cidade,infelizmente como ja foi dito pelo Professor Agildo Barreto a pessoas não notam esse grande homem que é Créu.Algo que sempre me faz pensar é que todas as vezes que passo por onde ele fica ele me comprimenta e sempre a iniciativa do comprimento e dele!Créu é um grande homem,sociedade de Ipirá deve falorizar mais esse grande homem!
ResponderExcluirParabéns Agildo!
Adorei essa crônica "O Créu"
ResponderExcluiruma história interesante e triste,porque as pessoas só valorizavam o SR Créu enquanto ele era campeão nos rings ,depois que ele foi derrotado por Sallomé se tornou um anônimo.
Foi uma falta de consideração do povo porque ele foi muito corajoso e estava representando os ipiraenses..E as vitórias e derrotas fazem parte da vida.
Parabéns Agildo pela crônica o sr Créu merece essa homenagem e o reconhecimento .
Pois é "sr Créu" um dos maiores íncones da nossa cidade,pena ainda existem pessoas que não vê essa importância!Já a musica CRÉU veio e fez sucesso!Gostei da Cronica Professor Agildo!
ResponderExcluirRaissa
o créu apesar de não conceguir avitoria mas fes cria força e fama a e veio a dança créu que não é muito boa mas tem um pouco de fama da para leva. RENAN DO 2º c
ResponderExcluirna minha opinião o velho CRÉU não tem nada a ver com a música o Créu, pois o Sr. Créu é uma história de coragem, por mais que ele tenha perdido a luta ele foi o único corajoso para enfrentar a mulher, e a música é siplismente uma música. Parabéns Agildo gostei da crônica.
ResponderExcluirMaria Envangelina
Larissa
3°D
Como todos os ídolos que aparenceram e sumiram em todo o Brasil,assim,foi o"crêu"que no dia de sucesso foi ovacionado por muito,e hoje esta abandonado.
ResponderExcluirassim,como todo Brasil,ipirá não fica de fora,não só crêu.Assim,como
grandes professores que aqui resindem,são humilhados pela população. uberico sena
7/8 b
em relação ao Créu
ResponderExcluirpois é eu acho que com essa
itolerância do povo passaram
a ver o Créu como se fosse
uma música que ja ta na midia.
Mas não é a midia que coloca o créu lá em cima.
mas concerteza para poucas pessoas
o Créu vai marcar na história
da música brasileira!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ isso mesmo seu Creu deveria ser mais notado pela sociedade de tal forma a ser nomeado homem de coragem,valente e que ñ foge a luta
ResponderExcluirSeu creu é despercebido pela população Ipiraense deveriam valoriza-lo por sua bravura e ñ passar por ele e fingir ñ ver ninguém e é por isso que sempre quando passo por aquele local onde seu Creu é habituado a se sentar cm aquele charme naquela cadeira e aquele cigarro que da pra perceber cm 1 km de distância eu o comprimento e bato velho papo cm ele,eu o admiro muito pessoas assim são raras de se encontrar.
É isso ai Agildo gostei da sua crônica as suas publicidades são exelentes obras que só te leva cada vez mais ao sucesso.
te admiro muito tbm!!
Daniela Costa 2ºB