Para ser publicado o artigo "INDEPENDENTE, CAMPEÃO !" faltam ainda 11 comentários na postagem "QUE MICO". Aparecerem mais 11 comentários é muito difícil e eu digo que o 11º será o cambotá que vai sujar a minha reputação de escritor. É ruim !
Na sucessão ipiraense as coisas estavam em plena maravilha na relação prefeito Diomário e a macacada. Estavam ! até quando entrou o PT na água-dura pretendendo o lugar de vice na chapa, aí sujou barbaridade. Oh, beleza !
Cambotá é a macacada que na sua grandiosa sabedoria política queria simplesmente virar a chapa com Antônio Colonnezi na "cabeça" e hoje encontra-se na esquina mendigando uma vice e se esperar sentado para domingo ( dia 29 de junho) vai ficar chupando dedo. Quem te viu, quem te vê !
Cambotá é o governo do Estado que meteu o dedo na sucessão local, tentando impor a sua vontade como se aqui, em Ipirá, todos tivessem a obrigação e o dever de render-se e ficar submisso aos seus caprichos e a seu querer pretensioso. É o novo tempo de velhos costumes !
Cambotá é Agildo Barrêto que fica escrevendo besteira, tentando botar água em cabaça vazia e furada para que fiquem em pé. Mas menino, é ruim !
Agora, escrevendo sério. As CONVENÇÕES do dia 29 de junho não podem virar CONVENÇÕES DO GOLPISMO. Chega desse jogo sujo. Chega da tomada de partidos, como aconteceu com o PMDB de Ipirá em 1985, quando Diomário e seus coligados carlistas golpearam o partido. Chega de dizer que está em uma sinuca-de-bico; que a macacada é imprestável e fedorenta; que o PT é uma "GRANDE ALIANÇA para o futuro" e depois, no último instante da convenção do dia 29, quando não houver mais tempo para outros desdobramentos, aplicar um canto-de-carroceria em um ou no outro, sem dar direito de um ou outro buscarem uma outra alternativa ou um plano B, amordaçando o desalojado no "vai ter que apoiar de qualquer jeito" ou "vai ter que comer na palma da minha mão", ou mesmo, "ele vai ter que ficar aqui amarrado no mourão". Isso não é comportamento democrático, é golpe sujo.
O argumento da idade usado pelo prefeito Diomário para não se meter em aventura política, também tem que ser válido no sentido de não ser uma idade apropriada para aplicar-se golpes políticos, porque demonstraria simplesmente maquiavelismo de caráter duvidoso no campo político. Na falta de coragem e compromisso, a desistência é um caminho louvável para os que acham que já chegaram ao fim de seu trajeto e não vislumbram nem um palmo a mais à sua frente. Bom descanso, passe bem e deixe o trem da história rasgar os horizontes de seu percurso.
Resta apenas o argumento do perigo de deixar o poder municipal voltar para as mãos da jacuzada falida. Aí volta tudo para o início de tudo e o prefeito Diomário deixará para decidir quem será seu vice na prorrogação, ao tempo que dará duas secretarias para o que sobrar na buraqueira. Cuidado PT ! tem gente achando que é isso o que o partido merece e que tá de bom tamanho; sendo que o partido crescerá assustadoramente.Vai lá. Discutir isso no dia da Convenção é um problema seu. Agora, decidir tudo isso no dia 29 de junho, no ato da Convenção, será a maneira mais embromadora de não se garantir a tão RESPEITADA PALAVRA, afinal de contas quem vive de palavra é radiola.
Na sucessão ipiraense as coisas estavam em plena maravilha na relação prefeito Diomário e a macacada. Estavam ! até quando entrou o PT na água-dura pretendendo o lugar de vice na chapa, aí sujou barbaridade. Oh, beleza !
Cambotá é a macacada que na sua grandiosa sabedoria política queria simplesmente virar a chapa com Antônio Colonnezi na "cabeça" e hoje encontra-se na esquina mendigando uma vice e se esperar sentado para domingo ( dia 29 de junho) vai ficar chupando dedo. Quem te viu, quem te vê !
Cambotá é o governo do Estado que meteu o dedo na sucessão local, tentando impor a sua vontade como se aqui, em Ipirá, todos tivessem a obrigação e o dever de render-se e ficar submisso aos seus caprichos e a seu querer pretensioso. É o novo tempo de velhos costumes !
Cambotá é Agildo Barrêto que fica escrevendo besteira, tentando botar água em cabaça vazia e furada para que fiquem em pé. Mas menino, é ruim !
Agora, escrevendo sério. As CONVENÇÕES do dia 29 de junho não podem virar CONVENÇÕES DO GOLPISMO. Chega desse jogo sujo. Chega da tomada de partidos, como aconteceu com o PMDB de Ipirá em 1985, quando Diomário e seus coligados carlistas golpearam o partido. Chega de dizer que está em uma sinuca-de-bico; que a macacada é imprestável e fedorenta; que o PT é uma "GRANDE ALIANÇA para o futuro" e depois, no último instante da convenção do dia 29, quando não houver mais tempo para outros desdobramentos, aplicar um canto-de-carroceria em um ou no outro, sem dar direito de um ou outro buscarem uma outra alternativa ou um plano B, amordaçando o desalojado no "vai ter que apoiar de qualquer jeito" ou "vai ter que comer na palma da minha mão", ou mesmo, "ele vai ter que ficar aqui amarrado no mourão". Isso não é comportamento democrático, é golpe sujo.
O argumento da idade usado pelo prefeito Diomário para não se meter em aventura política, também tem que ser válido no sentido de não ser uma idade apropriada para aplicar-se golpes políticos, porque demonstraria simplesmente maquiavelismo de caráter duvidoso no campo político. Na falta de coragem e compromisso, a desistência é um caminho louvável para os que acham que já chegaram ao fim de seu trajeto e não vislumbram nem um palmo a mais à sua frente. Bom descanso, passe bem e deixe o trem da história rasgar os horizontes de seu percurso.
Resta apenas o argumento do perigo de deixar o poder municipal voltar para as mãos da jacuzada falida. Aí volta tudo para o início de tudo e o prefeito Diomário deixará para decidir quem será seu vice na prorrogação, ao tempo que dará duas secretarias para o que sobrar na buraqueira. Cuidado PT ! tem gente achando que é isso o que o partido merece e que tá de bom tamanho; sendo que o partido crescerá assustadoramente.Vai lá. Discutir isso no dia da Convenção é um problema seu. Agora, decidir tudo isso no dia 29 de junho, no ato da Convenção, será a maneira mais embromadora de não se garantir a tão RESPEITADA PALAVRA, afinal de contas quem vive de palavra é radiola.
É meio parecida a São Paulo Fashion Week com a semana das convenções aqui de Ipirá.A rasgação de seda é a mesma.Os ti-ti-tis,todos nervosos e excitados querendo cada um aparecer mais que o outro.Todos querem saber da última. Vale tudo para estar em evidência:boatos,conchavos,começam a aparecer na cidade, "celebridades" que nossos olhos se assustam por não estarem acostumados a vê-las.Vocês acreditam que eu vi (pasmem)! O filho do prefeito-candidato no forró de Zé Augusto??!! A Ipirá Fashion Politics tem isso de bom. Traz de volta à terrinha, pessoas que a gente nem imaginava estarem vivas.A partir de agora teremos o prazer em encontrá-las em todos os bares da cidade.Onde houver uma lata batendo, essas "celebridades" estarão lá.E dançam!Namoram!Eu juro que eu vi uma dessas celebridades beijando uma "sem-terra" do cabelo farofado.
ResponderExcluirNo Forró Vipirá no Clube Caboronga, nós mortais tivemos a honra de dividir a pista de dança com a cheirosíssima Ana Verena.Espero que ela não tenha
sentido a necessidade de ir ao toilete.Teria sido a maior das vergonhas. Já pensou ela dá de cara com aquele curral de estrume que chamam de banheiro?
Estive no camarote de Antonio da Moda e dancei ao som de "Maluco Beleza".Aliás, Antonio da Moda é uma espécie de Gisele Bündchen na nossa Ipirá Fashion Politics.Quando ele aparece todos os holofotes se acendem e a galera se espreme para ver se consegue ao menos tocar no político Model da nossa deliciosa Ipirá Fashion.
VIXI MARI....O PT SENTOU NA GRAXA!
ResponderExcluirA bagaceira tá feitaaaaaa!Lá vem o "trator".
ResponderExcluirFinalmente, tudo ajustado.Dupla mantida,cfe.previsão de Zé do Povo,Dr.Claudio(...) e Lilian.Diomario/Antonio, apoio de Ademildo(PT)
ResponderExcluirAs previsões do Senadinho da Cesar Cabral funcionou para a chapa da Macacada.A Jacuzada escondendo o jogo e confundindo a galera,vem com uma chapa sangue puro de Jacu(Luiz Carlos/Marcelo Brandão).Acredito que Agildo Barreto será o candidato do PdoCB e dos descontentes com macacada/jacuzada,finalmente democracia tem espaço para todos.Que o povo de Ipirá escolha o melhor.Espero todos aqui no I Forro do Camisão em Salvador no dia 12 de Julho.Lembrança ao ativistas do senado.
"SAUDAÇÕES A QUEM TEM CORAGEM"
ResponderExcluirNos nossos provérbios, locuções e frases feitas abundam as alusões ao "morder a mão que nos alimenta", à ingratidão e à traição. Porém, a traição política desenvolve-se num outro patamar. É uma traição pública e inscreve-se num programa de acção que não coloca frente-a-frente dois seres humanos singulares, mas desvela uma inteligência e uma finalidade em que os homens não são mais que instrumentos. O assustador de tudo isto é que, com propriedade, em política a traição é um recurso tão aceitável como a aliança, a protecção e a honestidade. Dizia Thérive que, em política, "a traição é uma questão de tempo". Como muito bem lembra Je Maintiendrai, a traição exige inteligência, pelo que aqueles a quem chamamos de traidores não são, por ausência de inteligência, merecedores desse apodo. São, as mais das vezes, oportunistas, arranjistas e medíocres esperando amoedar uns sestércios.
O carácter deslavado da actividade política obriga a mais honesta das criaturas a trair, a desdizer-se, a gorar expectativas. Os grandes profissionais da política são, assim, excelentes traidores. Se as repercussões da traição política ultrapassam o patamar da lealdade para com os companheiros de ideal e passam para um nível superior de deslealdade para com o Estado e a sociedade, então a traição - se vitoriosa - passa a patriotismo. Fazer fé-comum com o inimigo, abrir-lhe as portas, deixá-lo tomar a nossa fortaleza, pode transformar a mais abjecta figura num patriota. De exemplos como este está a nossa história cheia ! Acode-me à memória o pobre feitor do latifúndio siciliano do Leopardo. Continuava fiel aos Bourbons, à monarquia de direito divino. Esquecera-se que a nova Itália era Liberal e maçónica. O seu senhor, cioso das vastas propriedade e de um nome de família lembrou-lhe que "os tempos eram outros e que agora o rei estava no norte". É a traição política em todo o esplendor.