Ano que vem, sem nenhum trocadilho, vem de lá, e já estamos aguardando pelo fim, e até que enfim, da administração do prefeito Diomário, que ano que vem chegará a termo.
Uma administração morosa, pesada, lerda e sem projeto para o município de Ipirá. Não vai deixar, basicamente, nada que impulsione Ipirá para o desenvolvimento sustentável. É um poder carregado de capricho, autocrático e centralizador, com base nos parâmetros herdados do vício oligárquico que comanda o município há décadas. O prefeito Diomário não quis e não soube abstrair-se do poder de mando caciquista. Já vai tarde.
As oligarquias são perseverantes e ladinas quando a questão é dominar as massas populares. A cantilena é a mesma de sempre. A cabeça da chapa tem que ser das famílias oligárquicas. Na banda jacu, Luís Carlos, Maurício ou Marcelo; na banda da macacada, Antônio, Jurandy ou Dudy; no miolo, pretendendo o apoio das duas bandas, Luciano Cintra. E daí? Isso aí é a mesmice. Isso aí vai dar em que para Ipirá? O nada de sempre. No Movimento Renova Ipirá, o importante e primordial é a discussão de um projeto para Ipirá.
Observem bem: Nenhum outro nome é cogitado porque as oligarquias não abrem mão dos seus em pró de nenhum outro cidadão ipiraense, por tratar-se de um sistema fechado, verticalizado, excludente, sendo uma verdadeira segregação política. É um sistema manipulado e conduzido no interesse desses setores dominantes. Comerciantes, profissionais liberais, trabalhadores em geral, etc, ninguém é lembrado, nem mesmo um secretário municipal ou um vereador, sequer são lembrados. Todos são considerados cidadãos de quinta categoria, aos quais consta o papel de engordar, ficarem submissos e engabelar os interesses das oligarquias dos jacus e macacos.
O poder político em Ipirá é feito na medida das oligarquias e para elas. Elas não abrem espaço e não permitem que as pessoas aliadas, ou seja, de seus próprios grupos cresçam politicamente. É um poder concentrado que não abre brecha para a participação e decisão das pessoas. Esse é um dos motivos do crescimento do Movimento Renova Ipirá.
Fico imaginando como o PT de Ipirá adaptou-se com facilidade a esse esquema que, hoje, o PT de Ipirá reforça. O PT de Ipirá não quer enxergar que a cabeça de chapa da macacada para o PT de Ipirá só no próximo milênio, sem exagero. O PT de Ipirá não joga papel, nem tem força para se impor dentro da macacada, a ponto de tornar-se uma tendência majoritária. Uma vice está na mão. Embora tenhamos que levar em conta se o PT de Ipirá ainda sente aquele sentimento de desprezo pelos pretendentes macacos, que consideravam moralmente repugnantes, como sentia até pouco tempo, para aceitarem a vice.
Caso contrário, aconselho, mesmo sem ter sido solicitado, que comprem e passem no corpo um sabão de enxofre, que enxota até o miserento do inferno, se isso não der certo e como na política existe muita coisa ardilosa, o PT de Ipirá pode apresentar um babaquara qualquer na vice, livrando a cara das lideranças, que ficarão livres da contaminação. O problema é se os chefes petistas acharem que vão ganhar. Aí não tem santo que segure. É na cara lavada mesmo.
Assim sendo, essa lamúria maçante de candidatura própria do PT de Ipirá para o próximo pleito municipal, não entusiasma nem a eles mesmos e não contagia ninguém, nem nenhum outro grupo e ainda podem tomar um puxão de orelha do governador, além do mais, significa que Tineck e André tinham razão quando defenderam candidatura própria ou então, deixa transparecer, que o PT de Ipirá está perdido igual a ... com todo respeito.
Uma administração morosa, pesada, lerda e sem projeto para o município de Ipirá. Não vai deixar, basicamente, nada que impulsione Ipirá para o desenvolvimento sustentável. É um poder carregado de capricho, autocrático e centralizador, com base nos parâmetros herdados do vício oligárquico que comanda o município há décadas. O prefeito Diomário não quis e não soube abstrair-se do poder de mando caciquista. Já vai tarde.
As oligarquias são perseverantes e ladinas quando a questão é dominar as massas populares. A cantilena é a mesma de sempre. A cabeça da chapa tem que ser das famílias oligárquicas. Na banda jacu, Luís Carlos, Maurício ou Marcelo; na banda da macacada, Antônio, Jurandy ou Dudy; no miolo, pretendendo o apoio das duas bandas, Luciano Cintra. E daí? Isso aí é a mesmice. Isso aí vai dar em que para Ipirá? O nada de sempre. No Movimento Renova Ipirá, o importante e primordial é a discussão de um projeto para Ipirá.
Observem bem: Nenhum outro nome é cogitado porque as oligarquias não abrem mão dos seus em pró de nenhum outro cidadão ipiraense, por tratar-se de um sistema fechado, verticalizado, excludente, sendo uma verdadeira segregação política. É um sistema manipulado e conduzido no interesse desses setores dominantes. Comerciantes, profissionais liberais, trabalhadores em geral, etc, ninguém é lembrado, nem mesmo um secretário municipal ou um vereador, sequer são lembrados. Todos são considerados cidadãos de quinta categoria, aos quais consta o papel de engordar, ficarem submissos e engabelar os interesses das oligarquias dos jacus e macacos.
O poder político em Ipirá é feito na medida das oligarquias e para elas. Elas não abrem espaço e não permitem que as pessoas aliadas, ou seja, de seus próprios grupos cresçam politicamente. É um poder concentrado que não abre brecha para a participação e decisão das pessoas. Esse é um dos motivos do crescimento do Movimento Renova Ipirá.
Fico imaginando como o PT de Ipirá adaptou-se com facilidade a esse esquema que, hoje, o PT de Ipirá reforça. O PT de Ipirá não quer enxergar que a cabeça de chapa da macacada para o PT de Ipirá só no próximo milênio, sem exagero. O PT de Ipirá não joga papel, nem tem força para se impor dentro da macacada, a ponto de tornar-se uma tendência majoritária. Uma vice está na mão. Embora tenhamos que levar em conta se o PT de Ipirá ainda sente aquele sentimento de desprezo pelos pretendentes macacos, que consideravam moralmente repugnantes, como sentia até pouco tempo, para aceitarem a vice.
Caso contrário, aconselho, mesmo sem ter sido solicitado, que comprem e passem no corpo um sabão de enxofre, que enxota até o miserento do inferno, se isso não der certo e como na política existe muita coisa ardilosa, o PT de Ipirá pode apresentar um babaquara qualquer na vice, livrando a cara das lideranças, que ficarão livres da contaminação. O problema é se os chefes petistas acharem que vão ganhar. Aí não tem santo que segure. É na cara lavada mesmo.
Assim sendo, essa lamúria maçante de candidatura própria do PT de Ipirá para o próximo pleito municipal, não entusiasma nem a eles mesmos e não contagia ninguém, nem nenhum outro grupo e ainda podem tomar um puxão de orelha do governador, além do mais, significa que Tineck e André tinham razão quando defenderam candidatura própria ou então, deixa transparecer, que o PT de Ipirá está perdido igual a ... com todo respeito.
Agildo, isso é mais uma grande pida do que um fato, ora meu camarada veja bem essa situação BIZARRA, Eleição passada tinhamos tudo em mãos, digo,todos os governos possíveis e muita moral, mas não tinhamos condições de lançar um candidato próprio, discurso do próprio ADEMILDO então pretendente à VICE da “MACACARIA” e completamente humilhado pelo JACACO Diomario.Pois é meu chapa, na época fui humilhado por Ademildo e Carlinhos baiano ( mercenário )quando vi que não havia quem colocasse o seu nome a disposição, então me coloquei a disposição para ser candidato, mas a resposta deles foi que eu não agregava, ouseja, eu não sou médico , advogado e nem tenho dinheiro, isso eu entendir bem, não sou doutor, e ai aconteceu o desastre que vcs todos viram. Entretanto me vem agora com um argumento fajuto de que ERRARAM, mas quem não erra? e que o PT tem moral e méritos,até concordo de fato que o PT tem méritos e moral, mas agora eu pergunto, e eles tem méritos e moral?.
ResponderExcluirNão adianta querer dá banho no porco porque o mesmo vai sempre permanecer fedendo a ESGOTO.
Tineck.