2013 já
foi. Considerando um ano de gestão: vamos do enlarguecimento do Puxa, ao calçadão
do beco de Hélio, chegando ao elevado enviesado da avenida; limpeza de aguadas;
recuperação de estradas rurais; hipódromo; pólo coureiro(?); calçamentos;
transporte universitário. É isso aí!
Considerando
um ano de governo e, sendo e dando continuidade a oito anos da macacada no
poder com Diomário, temos: casas populares; PSF; quadras; ciclovia. É por aí!
2014 está
entrando. Casa de Passagem; o Banco do Nordeste (temos que agradecer muito a
Genário da Imobiliária); um Ponto Cidadão; recuperação quadra do Fomento. Tudo
isso em ponto de bala.
Promessas
de santo milagreiro para 2014. Ponte da rua da rádio; creches; usina de leite;
uma UPA; um PSF triplo; ampliação da rua do Bode Assado;
Intervenção no Parque de Exposição; pista de skate; drenagem na
av. Paulo Souto; calçamento da passagem para a 20 de Abril; um prédio da agência
do INSS no meio de uma Praça (isso é o caos); o esgotamento sanitário de 41 milhões
(a maior obra que este município já recebeu); asfalto da entrada do Malhador; água
para o Amparo.
Promessas para boi dormir: Matadouro no meio do ano (nestes três
anos); SAMU (depois de vários treinos-presepada nas ruas, chega-se a conclusão
que fica extremamente oneroso para Ipirá!); UTI no hospital; cobertura dos
hortifruti do Centro de Abastecimento; fábrica de carros; fábrica de asfalto; FACULDADE;
200 km
de asfalto para as estradas rurais e ruas da cidade.
O município de Ipirá precisa muita coisa para revitalizar-se e
progredir. Não é com promessa que iremos atender as essas demandas. A coisa é
simples e dá para entendermos com simples exemplos: Conquista vai receber nesse
primeiro semestre, um bilhão de reais de investimento. Camaçari só num
empreendimento empresarial 800 milhões de reais. Ipirá faz o maior alarde com
41 milhões que serão aplicados em infra-estrutura, coisa que já deveria estar
resolvida e solucionada há muito tempo, o que demonstra o atraso que
representam as gestões dos jacus e macacos neste município; da mesma forma que
uma simples Carteira de Identidade não se tira em Ipirá, coisa que se tirava na
década de 70 do século passado, e canta-se prosas e versos disso, como se fosse
coisa do outro mundo, quando isso representa o ponto de corte do atraso em que
vivemos. Ipirá cresce igual a rabo de cavalo, para baixo.
Essa foto foi o maior problema, não sei porque! Não sei por que, uma
foto de uma obra de mais de um milhão de reais pode causar tanto reboliço?
Parece até que estamos vivendo no tempo dos coronéis com seus Inspetores de Quarteirão,
quando a turma da Lagoa Salgada, com Boiô à frente, causava tanto contra-senso
em Ipirá. Estamos na democracia. Seria bom que o prefeito do município
autorizasse a Ipirá Negócios bater e publicar umas fotos desta obra para
mostrar que não existe nada fora do normal.
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