Dona
Dalva Sele selou o cavalo e capou o gato. Fugiu para a Europa e deixou um
panavueiro na Bahia. Abriu a bico, disse o que quis dizer e que respingou para todo
lado. Atuou no governo de Souto e no de Wagner.
Dona
Dalva Sele é uma espécime corriqueira que chafurda na politicagem desta
republiqueta brasileira. Fica no lacre da lata da corruptibilidade; depois,
abre o lacre, excrementa-se e transforma-se numa mulher-bomba entupida de
dinamite que detona o cash, para depois fugir como uma ratazana amedrontada. O
mundo, também, é povoado por ratos e ratazanas e seus excrementos.
Dona
Dalva é uma incógnita. Trapaceia ou fala a verdade? É uma embusteira ou tem
provas convincentes? Os torpedeados têm que ter o direito à defesa? Quem acusa
tem que apresentar as provas de uma forma inquestionável, clara, verdadeira e
verídica? Não é assim, prefeito Ademildo? O denunciante não pode fugir como uma
ratazana, nem se acobertar no anonimato de um facker mais covarde do que uma ratazana.
Ademildo entende muito bem o que quero dizer com esse linguajar metafórico.
Ipirá
tem espaços de sobra para ratos e ratazanas vorazes e famintos, tanto no jacu
como no macaco. Tem denúncia de ladroagem que não é para ser investigada,
apurada e nunca julgada. É apenas para enlamear, enquanto os ratos passeiam nos
porões das contas correntes. As ratazanas sobrevivem na calúnia e escondem-se
no anonimato. Estais entendendo, não é prefeito Ademildo? Hoje, V. Exa. virou
uma vitrine do tamanho do mundo desejando ser do tamanho do universo. Mire-se
na Revista Veja; donas Dalvas Seles fugiram para todos os lugares.
Uma
pergunta bem simples ao prefeito Ademildo: Prefeito! V. Exa. deve achar que
esse esquema viciado do macaco (a bola da vez) (o jacu aguarda a sua vez) não
prejudica Ipirá e que um Plano de Carreira para os professores e profissionais
da Educação sucumbe e acaba com o município de Ipirá. Prefeito! O esquema
jacu-macaco engoliu Ipirá, ao ponto de nem Dalva Sele salvar esse quintal?
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