Eu estou com pena. O que
estão fazendo com o prefeito Marcelo Brandão no ninho dos jacus, não se faz nem
com Judas Iscariotes. Estão fazendo um escalpo no prefeito, tirando e
espichando o couro. Nunca vi coisa igual.
É a macacada? Não. A
macacada encontra-se na toca e no bote, muda feito uma pedra; acoitada como
qualquer velhaco oportunista aguardando a vez de aplicar o butim; esperando a
trumbicação e o desmantelo da gestão Marcelo Brandão, para voltar a grunhir e
buscar saciar a fome e desenroscar o seu rosário de pecados administrativos,
que nada deve à mais perdulária e insignificante gestão. Infelizmente, Ipirá
vive esse famigerado jogo político.
E quem está com este
estardalhaço todo contra o prefeito Marcelo Brandão? É tudo jacu; votaram e são
eleitores da jacuzada, pelo menos até ontem, porque, agora, eles ensaiam a resposta
que acham merecida para daqui a quatro anos: o voto da raiva e da vingança. E
Ipirá vai vivendo nesse patamar de mordida do butim e raiva dos esquecidos, ao
tempo que vai escamoteando uma sociedade de índices ridículos de
desenvolvimento humano.
Eu fico com pena é
daqueles que estão trucidando, moendo e lascando o prefeito Marcelo Brandão.
Não porque eles ficaram sem o sobejo do banquete ou qualquer merreca de
gratidão, não é nada disso, seria até mesquinharia da minha parte; mas, eu fico
com pena é pela ingenuidade e atitude estúpida e imbecil de acreditar que as
oligarquias (jacu e macaco) tem vistas para as pessoas invisíveis da sociedade.
Primeiro, são eles; depois os deles e por fim os mais próximos deles. O resto
da sociedade é para viver no reino da necessidade como seres invisíveis e
servirem de bucha de canhão na hora apropriada.
Eu não digo que o
prefeito Marcelo Brandão não tenha razão. Ele está com o cano da Lei de
Responsabilidade apontado para a sua testa. Quem vai pagar por qualquer desatino
será o próprio. Mas, esmiuçando com outras palavras, o prefeito Marcelo Brandão
está pouco se lixando pros que falam dele. Ele já chegou onde queria chegar, mas tem diante de si toda a problemática de um município pobre, carente de
necessidades básicas e precário na questão fundamental, que é o trabalho. E
agora, playboy, é contigo a solução, e aí?
O prefeito já anunciou
uma micareta com Bel do Chicletes, numa hora em que o município está atolado
numa seca e na boca de um estado de calamidade pública sem precedência, talvez
fale mais alto a vaidade e o capricho do prefeito Marcelo Brandão, mas fazer
uma micareta em Ipirá, nestas condições em que se encontra o município, será um
ato temerário e de alta irresponsabilidade.
O prefeito Marcelo
Brandão tem um problemão pela frente e que não estava na sua agenda: o Mercado
de Arte para ser recuperado, não é possível que fique de herança para o próximo
gestor. Tem uma Biblioteca para ser construída, aqui ele procurou sarna para se
coçar. Tem o Centro de Convenções na estrada, o auditório supria muito bem essa
necessidade. Tem o asfalto até o conjunto habitacional Flor da Chapada. Tem a
escola do Senai que já inaugurou a pedra (é cada uma novidade que se vê, inauguração
da pedra!). Tem o asfaltamento do centro da cidade. Tem as estradas rurais e
cem (com c) aguadas na zona rural. Tem a transferência da praça de Turim para a
Praça da Bandeira (só para não chamá-lo da Acaba Praça). O matadouro em oito
meses. Cadê o dinheiro para tudo isso?
Colocando por baixo, são
dez obras. Levando-se em conta que é um prefeito que não tem o governo do Estado
e quase nenhuma representação à nível federal, significa que o bicho vai pegar;
se ele realizar uma obra por ano ficará devedor de seis obras; se ele
dividir o bolo da prefeitura com a jacuzada, aí podemos dizer que o bicho pegou
e lascou, porque das dezenas de obras que ele projeta para Ipirá, ele só vai
ficar com o chiclete de Bel e o Psirico
de Marcio Victor.
Fico com a impressão,
que o prefeito Marcelo Brandão deve ter mais medo da sua própria língua do que das
línguas que o apedrejam, porque se ele ficar usando demasiadamente esse
capacete branco e falando em obras, vai ultrapassar aquele prefeito das ‘500
Obras’ e não fez dez e aquele dos 200 Km de asfalto, que só fez a entrada do
Malhador. Ipirá precisa desenvolver e não ficar naquela fábula do giote, que
sai da boca do sapo e cai na boca do cururu, só porque tem a língua maior.
Desde quando tem algum político que olha pra está cidade com boas intenções, mudaram para a macacada e pra, ainda foi mais catástrofe para a população e todos que entram na prefeitura já vem com uma filosofia do propio brasileiro e a de se dar bem nos desvios de recursos ...
ResponderExcluirQueria entender porque 99,9 dos político são todos corruptos de A a Z ... não existem partidos bons e nem políticos bons, ainda mais quando nos tratamos de um país em que é manipulado pela mídia, que transformam as prisões de políticos em espetáculos midiáticos... Desculpem tanto Macaco , Jacul e Pt
É até mesmo o PCdoB se estivessem lá não seria diferente ... Maldita política e nessas cidades pequena os reflexos são mais dolorisosss...