A doença de Ipirá não é
terminal. Graças ao bom Deus! É daquelas que o doente vai penando, penando e
continua penando até bater a caçuleta. Queira Deus que isso nunca aconteça!
Essa doença é terrível.
Terrível porque parece que não tem cura. O paciente vai e não vai e o pior, não
vai e nem fica; piora.
Esta doença se
estabeleceu há mais de meio-século e o paciente fica em crise profunda em todo período
eleitoral. Neste período, ela é altamente contagiosa, igual a visgo de jaca,
tocou, pegou e grudou.
No período eleitoral, bactérias
se espalham por todo o município, que estando bastante fragilizado
economicamente, socialmente e culturalmente, abre espaço para o contágio da
bactéria politicus, do gênero politicagenus, da família oligárquicus, de uma
maneira que não tem penicilina que dê conta.
O corpo municipal,
encontrado-se sem anticorpos, fica vulnerável para as bactérias do jacu e macaco
que se espalham com o apoio de 1 a 2 milhões de reais, ou mais, numa campanha
milionária e com força e capacidade para um contágio dilacerante. Não fica nada
em pé, nem ao menos algo que se contraponha a essa doença cavernosa.
Com uma simples frase: “candidato
para vencer as eleições em Ipirá tem que ter dinheiro!” Os dois candidatos do
jacu e macaco viram fantoches nas mãos do financiador, do eleitor, do
cabo-eleitoral, dos candidatos à vereança, dos vereadores, do agiota. Ah, do
agiota! É aqui que o cão vê a cor do inferno.
Tem candidato que fica
com uma dívida de mais de um milhão com a agiotagem. Se perder a eleição vende
o que tem e não dá para pagar. Se ganhar o pleito eleitoral acontece a
desgraceira, pois, todos querem que a prefeitura pague a conta da campanha.
É isso que está acabando
com o município de Ipirá. O dinheiro público tem que bancar as despesas de
campanha, as vantagens dos amigos e a máquina pública do jacu e macaco, que é
cara e onerosa. Garantir votos com clientelismo e bancar a mordomia da cúpula
administrativa coloca Ipirá no buraco, por contraditório, vivo, porém penando
para morrer.
O prefeito atual, Marcelo
Brandão está atado dos pés à cabeça. Sem ter como fazer virou um ‘vendedor de
ilusão’: fechamento da praça José Leão para transformá-la em nova praça de
eventos e com recuperação do Mercado de Artes. Esse coffee break vai custar uma
safra de café para exportação!
Fechamento da Barão para
construção de um novo ginásio de esporte. Novo fechamento da Praça da Bandeira
para uma nova fachada. Entrada da cidade em alto estilo. Tudo conversa pra boi
dormir.
O Puxa está cercado,
encurralado e modificado. Faltou dinheiro para a finalização. A desculpa: agora
vai porque uma empresa ganhou a licitação. E daí? Não vai ter que pagar? A
empresa vai fazer de graça ou vai ficar o rombo e o problema para a próxima
administração? Desculpa esfarrapada.
O prefeito Marcelo
Brandão está vivendo de marketing para iludir os ingênuos. Suas obras estão
capengando, virando novela e drama para a população.
O calçamento do final da
rua Riachuelo não suportou uma chuva de 40 mm; o asfalto da avenida RGS tem um
poste e um buraco grande na pista recém inaugurada; um simples serviço de
derrubada de árvores mortas, sem a devida substituição por outra, é bom que se
diga, detonou o gradil da Igreja Matriz (29-11-18). O prefeito Marcelo Brandão
vai terminar o mandato e não vai reparar esse dano. Prestem bem atenção!
O prefeito Marcelo
Brandão pensa, que é o dono de Ipirá, mas não é, nunca foi e não será; quer ser
o Boca de Zero Nove, mas não é; apresenta-se como o Salvador da Pátria, aquele
que tem a receita para salvar o município, mas não tem; acha-se o maior
prefeito que já administrou essa terra, mas está longe de sê-lo; pensa, que o
povo de Ipirá come o seu H de maquete, marketing e obra virtual. Mas, menino,
ninguém é besta!
A população de Ipirá não
exige muita coisa não, do prefeito Marcelo Brandão! Quer, simplesmente, que ele
desça das nuvens e ouça o povo. E para isso, ele não vai gastar um centavo do
cofre público.
Professor Agildo, ontem a secretaria de infraestrutura realizou uma ação de limpeza na praça Roberto Cintra, e uma vistoria em galhos de árvores já mortos para serem cortados, justamente para evitar algum tipo de acidente.
ResponderExcluirNa hora que estavam sendo cortados os galhos mortos, um desses caiu em cima da grade da igreja, mas imediatamente o responsável pelo serviço foi conversar com o padre e se responsabilizou por 100% do gasto da reparação do mesmo. O serralheiro já foi solicitado e logo estará feito o serviço por conta da secretaria de infraestrutura. Acidentes acontecem, essa ação justamente foi feita para evitar algo pior até com uma pessoa que um galho desse viesse a cair em cima. Agradecemos a compreensão de todos, e muito obrigado pelo espaço de resposta!
Inclusive já usando o espaço para informar, que serão plantadas mais 30 árvores novas na praça Roberto Cintra. Agradecemos a todos.
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