Goste quem gostar, o prefeito Marcelo
Brandão botou pocando. No São João? Não. O São João de Ipirá, deste ano, deu
chabu, por defeito de fabricação. Este foi o terceiro Arraiá do Camisão
realizado pela jacuzada após a retomada do poder municipal. Não tem como negar
a simetria.
O Arraiá do Camisão 2019 foi uma cópia
do São João de 2018 e 2017 em Ipirá. Todos com o ferro da gestão MB. Todos
três, insistentemente, na Praça da Bandeira. Aí está caracterizada a simetria,
deste com os outros dois, mesmo que tenha ocorrido uma determinada transformação
de suas variáveis; a propriedade da desarrumação; da inconveniência; da falta
de infraestrutura; da falta de transparência não se alteraram.
Esta foi o terceiro São João da
administração Marcelo Brandão. Encanga os três e não dá um. Não dá um que
mereça entrar na agenda dos festejos juninos do Estado; não dá um que mereça a
atenção e deslocamento das caravanas da capital; não dá um que tenha força de
competição com Ibicuí, Barreiras, Amargosa, etc; não dá um que mereça respeito
e aplausos por merecimento.
Para você entender de forma bem clara o
que eu quero dizer, junte os três Arraiás do Camisão feito pelo prefeito jacu
Marcelo Brandão e não dá um São João da macacada, não é que a macacada tenha
feito grandes festas não, a diferença está no local da festa.
A Praça do Mercado é muito mais
favorável à realização dos festejos de grande porte. E se quiserem fazer um
grande evento, pensem no Parque de Exposição. Pena que o município de Ipirá não
tenha recursos financeiros para bancar os festejos juninos massivos. A Praça da
Bandeira já era.
O prefeito Marcelo Brandão botou prá lá
foi na Praça do Puxa. Foi a segunda obra do prefeito MB. A administração do
macaco, ex-prefeito Dió, reformou a Praça da Bandeira e eu presenciei, na entrega, as pessoas
dizerem “que coisa mais linda! Só falta o mar para eu mim sentir em
Copacabana.”
O ex-prefeito Dió botou lascando no
povo de Ipirá com aquele passeio fajuto, peba, ‘do Paraguai’, dizendo que era
de Copacabana. Hoje, nós estamos observando a degradação e a porcaria que foi a
reforma de um milhão que ele fez na Praça da Bandeira. O prefeito MB deu de
lambuja na macacada.
Não podemos esquecer que as
administrações do jacu e macaco acabaram com a Praça de Santana. Um deu a praça
ao INSS, o outro deixou construir aquele monstrengo e tomou mais da metade da
praça. Hoje, o que era uma praça se transformou em três ruas e um taco de
praça.
Chegou a vez do Puxa. Na questão da
estética não tem muita discussão, ficou bonita, linda, como queiram. Que
arrancaram muitas árvores para fazerem aquelas reentrâncias, lá isso fizeram! E
lá isso tem sua culpa no cartório. Uma árvore tem o seu valor inestimável, que
não é simbólico.
Na questão da funcionalidade é que o
prefeito MB ficou devendo e devendo muito. Como é que ele inaugura a Praça e
não entrega a biblioteca funcionando? Ele quebrou o mérito do propósito. Ou a
biblioteca não é uma biblioteca?
Quando a administração pública valoriza
a harmonia do jardim, como resultante de certas combinações e proporções
regulares, que não alteram as relações métricas, inaugurando esse traçado no
entorno e negligenciando a função do centro está negando o papel relevante da
função em proveito da estética.
A biblioteca poderá deixar de ser uma
biblioteca, desde quando as pessoas mantenham o foco só na estética. Se a
funcionalidade for negligenciada, como foi neste momento inaugural, a biblioteca
poderá ser uma lan house, um mausoléu, um quiosque ou uma carcaça de ferro,
tanto faz, porque o que se vislumbra pelo olhar tem mais força do que aquilo
que a mente poderá desvendar.
Na configuração do Puxa, árvores foram
extirpadas; espaços foram sugados e suprimidos para estacionamento em partes
situadas em lados opostos, essa não é uma grandeza que corresponda à essência,
mas uma posição relativa até na forma.
Nenhuma praça foi feita em Ipirá, no
século XXI, por administrações do jacu e macaco. Mas, essas administrações são
obstinadas em meter as mãos nas praças públicas, sem consultar a população,
causando transtornos aos moradores e, depois de certo tempo, com a dissipação
do encanto, a realidade se apresenta para mostrar que a insensatez tem seus
devaneios.
Ipirá continua necessitando de uma
praça com muitas árvores, muitos bancos, bem iluminada, que tenha segurança,
com parque para as crianças, com aparelhos para física, com espaço para lazer,
cultura e áreas para esporte. Uma praça levanta a guia de qualquer prefeito, é
isso que espera o prefeito MB. Mas isso tudo, para você compreender basta adquirir
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PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’. Obrigado e boa leitura.