segunda-feira, 24 de junho de 2019

PREFEITO MB LEVANTOU A GUIA

Goste quem gostar, o prefeito Marcelo Brandão botou pocando. No São João? Não. O São João de Ipirá, deste ano, deu chabu, por defeito de fabricação. Este foi o terceiro Arraiá do Camisão realizado pela jacuzada após a retomada do poder municipal. Não tem como negar a simetria.

O Arraiá do Camisão 2019 foi uma cópia do São João de 2018 e 2017 em Ipirá. Todos com o ferro da gestão MB. Todos três, insistentemente, na Praça da Bandeira. Aí está caracterizada a simetria, deste com os outros dois, mesmo que tenha ocorrido uma determinada transformação de suas variáveis; a propriedade da desarrumação; da inconveniência; da falta de infraestrutura; da falta de transparência não se alteraram.

Esta foi o terceiro São João da administração Marcelo Brandão. Encanga os três e não dá um. Não dá um que mereça entrar na agenda dos festejos juninos do Estado; não dá um que mereça a atenção e deslocamento das caravanas da capital; não dá um que tenha força de competição com Ibicuí, Barreiras, Amargosa, etc; não dá um que mereça respeito e aplausos por merecimento.

Para você entender de forma bem clara o que eu quero dizer, junte os três Arraiás do Camisão feito pelo prefeito jacu Marcelo Brandão e não dá um São João da macacada, não é que a macacada tenha feito grandes festas não, a diferença está no local da festa.

A Praça do Mercado é muito mais favorável à realização dos festejos de grande porte. E se quiserem fazer um grande evento, pensem no Parque de Exposição. Pena que o município de Ipirá não tenha recursos financeiros para bancar os festejos juninos massivos. A Praça da Bandeira já era.

O prefeito Marcelo Brandão botou prá lá foi na Praça do Puxa. Foi a segunda obra do prefeito MB. A administração do macaco, ex-prefeito Dió, reformou a Praça da Bandeira e eu presenciei, na entrega, as pessoas dizerem “que coisa mais linda! Só falta o mar para eu mim sentir em Copacabana.”

O ex-prefeito Dió botou lascando no povo de Ipirá com aquele passeio fajuto, peba, ‘do Paraguai’, dizendo que era de Copacabana. Hoje, nós estamos observando a degradação e a porcaria que foi a reforma de um milhão que ele fez na Praça da Bandeira. O prefeito MB deu de lambuja na macacada.

Não podemos esquecer que as administrações do jacu e macaco acabaram com a Praça de Santana. Um deu a praça ao INSS, o outro deixou construir aquele monstrengo e tomou mais da metade da praça. Hoje, o que era uma praça se transformou em três ruas e um taco de praça.

Chegou a vez do Puxa. Na questão da estética não tem muita discussão, ficou bonita, linda, como queiram. Que arrancaram muitas árvores para fazerem aquelas reentrâncias, lá isso fizeram! E lá isso tem sua culpa no cartório. Uma árvore tem o seu valor inestimável, que não é simbólico.

Na questão da funcionalidade é que o prefeito MB ficou devendo e devendo muito. Como é que ele inaugura a Praça e não entrega a biblioteca funcionando? Ele quebrou o mérito do propósito. Ou a biblioteca não é uma biblioteca?

Quando a administração pública valoriza a harmonia do jardim, como resultante de certas combinações e proporções regulares, que não alteram as relações métricas, inaugurando esse traçado no entorno e negligenciando a função do centro está negando o papel relevante da função em proveito da estética.
A biblioteca poderá deixar de ser uma biblioteca, desde quando as pessoas mantenham o foco só na estética. Se a funcionalidade for negligenciada, como foi neste momento inaugural, a biblioteca poderá ser uma lan house, um mausoléu, um quiosque ou uma carcaça de ferro, tanto faz, porque o que se vislumbra pelo olhar tem mais força do que aquilo que a mente poderá desvendar.

Na configuração do Puxa, árvores foram extirpadas; espaços foram sugados e suprimidos para estacionamento em partes situadas em lados opostos, essa não é uma grandeza que corresponda à essência, mas uma posição relativa até na forma.

Nenhuma praça foi feita em Ipirá, no século XXI, por administrações do jacu e macaco. Mas, essas administrações são obstinadas em meter as mãos nas praças públicas, sem consultar a população, causando transtornos aos moradores e, depois de certo tempo, com a dissipação do encanto, a realidade se apresenta para mostrar que a insensatez tem seus devaneios.

Ipirá continua necessitando de uma praça com muitas árvores, muitos bancos, bem iluminada, que tenha segurança, com parque para as crianças, com aparelhos para física, com espaço para lazer, cultura e áreas para esporte. Uma praça levanta a guia de qualquer prefeito, é isso que espera o prefeito MB. Mas isso tudo, para você compreender basta adquirir o livro que detalha esse negócio aí, para tal, acesse o site: https://www.amazon.com.br e adquirir o eBook ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’. Obrigado e boa leitura.



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