Trecho de um artigo do Site Ipirá Negócios:
“De acordo com relatos, em 2005, Diomário encontrou o
município em uma situação deplorável: débitos com INSS; débitos com os
servidores municipais em torno de 25 milhões de reais (relativos a atrasos de
salários, 13º., férias, abono salarial, etc); débitos com a Coelba, Embasa,
Telefônica; dívidas com fornecedores; ações de cobranças ajuizadas; descontos
de 15% do FPM para pagar os precatórios; veículos da saúde, educação e
maquinários quebrados, alguns sucateados, etc; além do caixa da prefeitura
zerado.”
Pelo apresentado, a jacuzada fez um ‘miserê dos infernos’
nesse período que governou o município, no melhor ditado popular: “rapou o
tacho”.
No programa PAPO RETO, o prefeito Marcelo Brandão não cansou
de afirmar que:
“Herdou uma herança maldita e que levou três anos para
colocar as finanças da prefeitura em ordem.”
Pelo dito, a macacada, em doze anos, arrombou o cofre da
prefeitura de Ipirá, ou seja, ‘lascou o tacho’.
Não desacreditando nem de um nem do outro, de jeito
qualidade, mas tudo isso é uma baita encenação para o confronto eleitoral. Fazem o famoso e manjado jogo
de compadres para dominarem a população de Ipirá no controle do famigerado
hotel rotativo em que se transformou o Poder Municipal em Ipirá.
Nesta primeira quinzena de setembro, a arapuca estará sendo
preparada para dominarem a população. Um jogo de quase um século.