sábado, 29 de agosto de 2020

A GAIOLA E A JAULA

Trecho de um artigo do Site Ipirá Negócios:

“De acordo com relatos, em 2005, Diomário encontrou o município em uma situação deplorável: débitos com INSS; débitos com os servidores municipais em torno de 25 milhões de reais (relativos a atrasos de salários, 13º., férias, abono salarial, etc); débitos com a Coelba, Embasa, Telefônica; dívidas com fornecedores; ações de cobranças ajuizadas; descontos de 15% do FPM para pagar os precatórios; veículos da saúde, educação e maquinários quebrados, alguns sucateados, etc; além do caixa da prefeitura zerado.”

Pelo apresentado, a jacuzada fez um ‘miserê dos infernos’ nesse período que governou o município, no melhor ditado popular: “rapou o tacho”.

No programa PAPO RETO, o prefeito Marcelo Brandão não cansou de afirmar que:

“Herdou uma herança maldita e que levou três anos para colocar as finanças da prefeitura em ordem.”

Pelo dito, a macacada, em doze anos, arrombou o cofre da prefeitura de Ipirá, ou seja, ‘lascou o tacho’.

Não desacreditando nem de um nem do outro, de jeito qualidade, mas tudo isso é uma baita encenação para o confronto eleitoral. Fazem o famoso e manjado jogo de compadres para dominarem a população de Ipirá no controle do famigerado hotel rotativo em que se transformou o Poder Municipal em Ipirá.

Nesta primeira quinzena de setembro, a arapuca estará sendo preparada para dominarem a população. Um jogo de quase um século.

   

 

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