sábado, 25 de setembro de 2021

COM O PREFEITO DUDY É PÁ E BIFE

O prefeito Dudy pode pensar que navega em um oceano de tranqüilidade e calmaria. A prefeitura, nesse período, já recebeu quase noventa milhões de reais.

 

Na calmaria do dia-a-dia o atual gestor tem feito muito pouco: alguns calçamentos de ruas; alguma recuperação em estradas e mantido alguns serviços básicos.

 

Não sei se a conta bate. Aguardo a prestação de contas trimestral prometida, em nome da transparência, pelo prefeito na época da campanha. Se por aqui tudo é calmaria...

 

Nos bastidores da política local vive-se um arranca-rabo daqueles, coisa que não tem precedente. O prefeito e a vice batem cabeça para rachar o pote. Não sei quem começou, nem quem está com a razão. Pouco importa! Só sei que a briga é boa, ainda mais que é no coração de um grupo oligárquico e não tem cardiologista que dê jeito.

 

O prefeito Dudy esticou a corda e vai apresentar um candidato a deputado estadual (Adolfo Menezes) para furar o olho do deputado Jurandy Oliveira nas Eleições de 2022 em Ipirá. Oh, beleza!

 

Além do estadual, o prefeito empurra o seu candidato a deputado federal nos macacos. Não só quer furar o olho, como tirar o couro do deputado JO. Assim não tem JO que agüente.

 

Só se o deputado JO fosse um menino chorão do tabuleiro do nosso município, para engolir papa com caroço de angu. O deputado Jurandy Oliveira está esperneando mais do que sagüim no espeto e talvez até, pensando: “nem o prefeito Ademildo do PT fez isso comigo!”

 

O deputado não vai receber apoio para estadual e ainda tem que reforçar o federal do prefeito? Além querer furar o olho, tirar o couro, esse tem que ser espichado. Só se JO fosse besta!

 

O deputado JO está encurralado num canto de cerca pelo prefeito, que acha que o deputado não tem saída, a não ser se lascar no arame farpado. O deputado JO é macaco tarimbado nessa politicagem de Ipirá.

 

O deputado JO pode usar a esperteza e buscar a primeira saída “JOTA É PAPO FEDERAL.” Lançar um federal que poderá obter votos na jacuzada, inclusive reforçando e ajudando a votação do estadual.

 

Outra saída seria o lançamento da vice-prefeita Nina como candidata a deputada federal, porque essa dobradinha com JO seria um reforço para o estadual (em Ipirá) e uma votação significativa faria da vice uma liderança do grupo macaco e uma pedra no sapato na pretensão do prefeito.

 

O que o deputado não pode é participar da rifa do prefeito e apoiar o seu federal, porque será o mesmo que reforçar a botina do prefeito para pisar no pescoço da vice

 

O prefeito Dudy não é tão ingênuo politicamente como faz questão de transparecer. Ele sabe que o barco dos macacos está à deriva no quesito liderança e pelo andar da carruagem observa que chegou a sua vez e dos seus; aí, sem perder tempo, prepara o bote para tomar as rédeas do grupo da macacada. Se ele pensa assim, o momento é esse.

 

O prefeito defendeu uma nova história e já deve ter percebido que esta só poderá ser concretizada e operacionalizada bem distante da velha politicagem praticada pela macacada.

 

Se o prefeito foi verdadeiro nas suas intenções, naturalmente, terá que ter coragem e determinação suficientes para varrer os antigos condutores do grupo, nem que para isso ele tenha que encontrar um ponto imaginário eqüidistante no futuro.

 

De fato, parece que o prefeito Dudy já percebeu que o grupo da macacada está entrando numa fase de vazio de liderança e quem tiver a unha maior vai ocupar o espaço e levará vantagem, enquanto é cedo e não há outros pretendentes fortes no limbo da juventude. Então, é agora macacada!

 

Na busca do espólio do grupo macaco, o prefeito vai empurrar e amassar quem se colocar na sua frente. Quem está à vista é a vice-prefeita Nina. Sai de baixo que lá vem atropelamento.

 

Quem é o bombeiro que vai apagar esse fogo? Chama o bombeiro-chefe, o líder Antônio Colonnezi! Quem quiser que pense que esta liderança quer sacrificar sua vida e sair da zona de conforto para segurar o pepino do grupo macaco. Essa responsabilidade não cativa a concepção de vida desse líder. O que o prefeito Dudy deixou para ele?

 

Ficar subordinado ao Executivo como Secretário de Saúde, diretor de hospital, empregado da cooperativa de médicos. “Lá ele é quem se escraviza desse jeito!” O homem é líder e chefe político, tem que ser superior a tudo isso. Ele tem que controlar a saúde no município.

 

Sobra pra quem? Para o grande líder, o ex-prefeito Dió. Onde se encontra o poderoso líder? Tá de boa, na vida que pediu a Deus, em Praia do Forte: brisa do mar, água de coco geladinha, música clássica, uma rede prá balançar e soltando peido para o vento levar.

 

O telefone toca! Quem será? É de Ipirá. Para quê? Para resolver os problemas e os parangolés da macacada de Ipirá.

 

Essa gente faz questão de não querer entender que o grande líder está no descanso e ‘de boa’. Nesta vida, já passou pelo purgatório e agora está no céu, vai lá querer saber de inferno de macaco?

 

A junta médica que acompanha o grande líder já determinou que o ex-prefeito não pode se estressar de jeito nenhum, então, diante das controvérsias do grupo macaco, nem procure o ex-prefeito Dió, porque ele vai considerar que não pode se estressar; que ele não quer saber de nada e que nem o blog ele lê para não perder seu tempo e a água de coco esquentar.

 

Neste momento, resta ao prefeito Dudy fazer como todo catingueiro, esperar e torcer para que as trovoadas venham, quanto antes melhor, com bastante raios, trovões e muito aguaceiro.

 

Que o tempo esquente. O catingueiro sabe que é assim, porque se o tempo esfriar virá uma frente fria remelenta e inócua para aquilo que terá de acontecer. Assim acontecendo, o prefeito ficará com os olhos grudados num futuro, em busca de um ponto imaginário, que estava na sua frente e que ele deixou que fosse apropriado por outrem, que não os seus. 

 

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

PEDIDO DE DESCULPAS POR UM PEQUENO ERRO!

Bomba! Neste final de semana, um militar americano, de alta patente, pediu desculpas.

 

Cerca de um mês atrás, tinha autorizado um ataque cirúrgico, de alta precisão, com elevado poder de destruição, contra um carro de terroristas localizado próximo ao aeroporto da Kabul, capital do Afeganistão.

 

O alvo foi atingido em cheio e a letalidade foi em alto grau, devido à perfeição do ataque da potente máquina de guerra imperialista.

 

O ataque do exército americano foi uma vingança contra terroristas. Tratava-se de uma resposta contundente e uma lição dos poderosos. Era considerado infalível, perfeito e destruidor. Terminou como uma gafe patética.

 

A ‘nota de desculpas’ reconheceu que cometeu um grande equívoco e um erro grosseiro, porque não era o que eles imaginavam: o carro não era de terroristas, A bomba deu chabu. Terminou com a morte de idosos, mulheres e crianças. Todos inocentes.

 

Depois de vinte anos metido nessa guerra sangrenta, o governo americano decidiu dá um basta e deu adeus a esse conflito doloroso e deixou o casqueiro na área. Foi uma aventura com gosto de sangue, fel e vingança com base no ódio. O inimigo Talibã assumiu a parada.

 

Gastou UM TRILHÃO DE DÓLARES. Com essa dinheirama (é muito dinheiro, muito mesmo) podemos afirmar: com um dinheirão desse é possível transformar o Haiti numa Suíça. Haiti, um dos países mais pobres do mundo. Suíça, um país com alto padrão civilizatório.

 

Essa dinheirama de UM TRILHÃO DE DÓLARES no Afeganistão serviu, simplesmente, para transformar o Afeganistão no próprio Afeganistão: 75% da sua população não têm energia elétrica.

 

Observe a trajetória dessa dinheirama. O grosso desse um trilhão de dólares não foi para o Afeganistão, saiu direto do Tesouro Nacional para engordar a INDÚSTRIA BÉLICA norte-americana, que vendeu armas e equipamentos para o combate no território afegão.

 

Outra parte desse dinheiro foi para governantes locais, que montaram e estabeleceram uma rede de corrupção e surrupiaram essa grana. Um verdadeiro antro de corruptos.

 

Com a retirada dos americanos, esses lacaios negaram-se a lutar; resolveram dar um pinote e fugir do país para não enfrentar o Talibã. Foram morar em outros países, naturalmente, levando os dólares para garantir uma vida mansa. Estavam ricos com os dólares da corrupção.

 

Uma pequena parte foi empregada em infra-estrutura e logística, necessária para a locomoção e acomodação das tropas americanas, como aeroporto, estradas, casamatas, etc.

 

Antes da retirada, sem alternativas, os americanos resolveram destruir parte dos equipamentos de guerra comprados por bilhões de dólares. Outra parte do material bélico, que custou bilhões de dólares, foi deixada para o inimigo Talibã fazer uso. O Talibã que mantém um regime violento e opressor, no qual as mulheres e as crianças perdem a mínima liberdade. Assim, os americanos alimentaram um palco de ódio e desprezo pela vida humana.

 

Tem mais, o governo americano não tendo disponível UM TRILHÃO de dólares para a aventura de uma guerra, vai buscá-lo junto ao CAPITAL FINANCEIRO, tomando empréstimos aos bancos norte-americanos, pagando juros, transferindo riqueza e enriquecendo-os mais ainda, ao tempo que deixa o Estado norte-americano endividado.

 

Também, o Tesouro americano pode colocar a guitarra (máquina de fazer moeda falsa) para fazer o dinheiro-dólar, criando uma pirâmide inflacionária e deixando a conta para o povo americano e a população mundial pagar, desde quando, o dólar é uma moeda de aceitação nas barganhas internacionais, entre todos os países.    

 

O dinheiro-dólar represado fora dos EUA evita mostrar que a moeda-verde tem uma vassoura de bruxa, a podridão inflacionária, que poderá criar uma crise tsunâmica na economia internacional. Os quatro trilhões de dólares da reserva chinesa e de outros países seguram a onda.

 

O PIB mundial configurado em torno de cem trilhões para um equivalente de várias vezes mais de moeda para uma riqueza virtual. A produção mundial não acompanha a reprodução do capital financeiro internacional. A conta não bate legal.

 

O governo Biden promete gastar vinte bilhões de dólares no combate à fome mundial, uma merreca diante do gasto astronômico para bancar uma guerra; essa é a grande comédia americana. Se o capitalismo deixar:

 

" Imagine um mundo sem ódio,
sem guerras, sem dor e sofrimento.
Imagine o mundo perfeito, onde o amor
está no lugar da dor e do ódio,
onde a felicidade esta no lugar da guerra
e do sofrimento , onde a paz está no mundo,
onde não existe roubo, os presidentes , deputados,
governadores , prefeitos e ministros não são corruptos.
Agora para de imaginar e volte para a sua triste realidade”  (Carlos Eduardo Caetano de Melo ) titulo : UM MUNDO IMAGINÁRIO

 

sábado, 11 de setembro de 2021

QUE TU QUERES?

QUE TU QUERES?

Que eu acredite que o STF seja um ninho de ditadores (Ditadura da Toga), que não respeitam, nem obedecem à Constituição e que “De Moraes” é o chefete maior desse antro perverso e autoritário; é isso mesmo?

 

Sinto muito, seu Jair, mas não posso! Estando eu, no porão do edifício, fazendo contorcionismo para manter minha sobrevivência diante do pesado e forte JOGO DOS PREÇOS, sempre fora das quatro linhas, como seu Jair tanto fala.

 

Um olho no fogão e o outro na mesa; não pode ser diferente. O aperto começa com o preço do óleo de cozinha, que deu salto triplo; uma porrada veio com o arroz e o feijão, que praticam o salto em varas; o arrocho aconteceu com a carne, que dispara nos cem metros e, até o ovo de galinha é servido no espeto e para preparar tudo isso, vem o gás de cozinha custando cem paus.

 

É lenha, é lenha, é lenha, seu Jair! O substituto do gás é lenha. E o ditador “De Moraes” não diz nada? Não toma uma atitude? Então, seu Jair, como é que eu vou acreditar que “De Moraes” é um ditador se não fez nada? Não pisou, nem pisoteou os preços.

 

E tem mais, seu Jair! No playground do edifício, o dólar está subindo na gangorra; a Bolsa de Valores caindo para a soleira; enquanto a gasolina subiu de elevador para o 7º. andar (gasolina de 7 reais o litro) e esse tal de “De Moraes”, o ‘El Ditador do messianismo’ nada faz ou realiza, nem nada determina para combater a inflação que corrói o salário. Assim não dá, não é seu Jair?

 

E essa pandemia, seu Jair? O invisível coronavírus chegou chegando e botando pra ferver e matando quase 600 mil brasileiros e o ditador “De Moraes” ficou achando que ‘arminha’ dava conta do serviço, quando bastava VACINA NO BRAÇO para ter dirimido significativamente essa mortalidade. Não adianta negar.

 

E o desemprego, seu Jair? Do quinto andar prá baixo tem mais de 14 milhões de desempregados. Não tá fácil, seu Jair! Ficar sem ter um batente é um sufoco. O ditador “De Moraes” não consegue incentivar uma ‘lavagem de roupa’ para servir de alento para quem tá no ‘mundo da lua’ sem ter o que fazer. Esse pessoal só quer uma oportunidade.

 

Não posso ficar sem reclamar, seu Jair! O pico de energia no porão do edifício é uma constante, por artimanha a vela já fica acesa e não é por menos que a conta de luz tá de bandeira de tudo quanto é cor e o preço gordo e salgado.

 

Assim não dá, seu Jair! Como acreditar que “De Moraes” é um ditador sanguinolento se o apagão da luz de vela não me deixa enxergar isso, porque a crise hídrica é culpa de um santo que não manda chuva e não de uma falha de governo. Assim dizem.

 

Seu Jair! Quando eu escutei aquelas palavras de que o senhor não iria obedecer mais as decisões judiciais do ditador “De Moraes” eu juro que não acreditei! Tirei a cera do ouvido para ouvir o replay e ouvir melhor, porque se a turma do porão do edifício resolver seguir o teu aconselhamento e descumprir as decisões das autoridades, o xilindró vai virar geral do Maraca em dia de jogo do Flamengo. Tá de acordo seu Jair?

 

Seu Jair, que invocação é essa pelo voto impresso? Só pode ser para criar uma lambança do tamanho de uma jamanta. Aqui na nossa província (Ipirá) aconteceu uma eleição de prefeito que o resultado foi no fio da navalha, uma diferença de 49 votos. Todo mundo aceitou o resultado numa boa porque a urna era eletrônica, se não o fosse, a disputa ia ruminar até o boi morrer.

 

“Não serei preso, só sairei daqui morto!” Oxente, seu Jair! Não há o que discutir: Mensalão é crime; Petrolão é crime e Rachadinha, também, é crime. Quem não tem culpa no cartório não tem nada a temer, caso contrário, chama o TEMER para fazer uma carta jogando água na fervura da chapa quente e no varal esticado da turma que mora na cobertura e domina todo edifício.

 

O grande lance da turma que mora na cobertura é não deixar abalar os pilares do edifício: a Constituição, a democracia e o sistema eleitoral com voto eletrônico. Uma quartelada rachará todas as paredes do edifício, fazendo um vazamento de grande monta, que transbordará a piscina com um mar de sangue. O povo brasileiro não merece isso.

 

Configurado um crime de responsabilidade no dia sete, que vá para a Câmara dos Deputados, esse é o caminho processual. De certa forma, o cheiro de impeachment está no cangote. Uma ditadura fascista de Bolsonaro não passará. A Pátria Amada aguardará, no dia 1º. de janeiro de 2023, a posse do presidente eleito nas Eleições Presidenciais de 1922 (seja quem for). Com as devidas precauções, a democracia já venceu. 

 

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

O APERTO DO PREFEITO DUDY

O prefeito Dudy está com um pé na rodilha, numa toca de cascavel ou abraçado na turbina de um avião cargueiro fugindo do Talibã. Você haverá de perguntar: Onde? Na roça? No Afeganistão? Não; na política.

 

“Isso não existe!” pensará o leitor. Então, vamos aos acontecimentos. Três dias antes, o prefeito Dudy, com sua comitiva, apresentou-se em audiência agendada com o governador Rui Costa. O prefeito pediu, pediu, pediu: o governador sinalizou, sinalizou, sinalizou. A prova veio com foto.

 

A prova dos nove fora veio com o vídeo. O deputado Jurandy Oliveira é o primeiro que está fora. O líder Antonio Colonnezi foi o segundo. O prefeito Dudy no centro festejava e comemorava com euforia as conquistas: colégio, cobertura, calçamento e telhado. De um lado, o deputado Adolfo Menezes; do outro, o ex-prefeito Diomário Sá.

 

O ex-prefeito Dió não gostou do que viu e muito menos do que ouviu: “Nosso deputado Adolfo Menezes...” O grande líder Dió tentou sair de banda daquela foto comprometedora; talvez, tenha pensado assim: “lá ele! Esse aí é o teu, porque o meu é JO.”

 

Mesmo que não tenha pensado, quando ele falou disse tudo, mais ou menos assim: “as coisas não acontecem assim, de imediato, pede hoje vem amanhã. Tudo depende de projeto e a prefeitura tem que providenciar os projetos.” Foi assim, na bucha. Jogou água na euforia do prefeito.

 

Só para refrescar a memória: um prefeito do grupo da macacada fez um rosário de reivindicações para Ipirá ao governador Jacques Wagner achando que seria atendido. Ouviu um conselho do governador: “prefeito, você é muito avexado, centre numa coisa só para ser atendido quando for possível, peça uma coisa de cada vez.”

 

Rezando nessa cartilha dá para perceber que os sinalizadores do governador Rui Costa podem ser iguais aos sinalizadores do Titanic, ninguém virá socorrer o Ipirá que afunda.

 

Três dias depois, o prefeito Dudy correu para a fazenda Serra Azul para tomar café com o Ministro das Cidades e pré-candidato ao governo do Estado João Roma. Naturalmente, fez o pedido das necessidades de Ipirá: ginásio, cobertura, calçamento e telhado. Era um café requentado, porque no almoço o ministro brincava dizendo que: “em Ipirá ele era jacu”. O prefeito não estava presente.

 

O prefeito Dudy tenta mostrar uma musculatura política que não tem. Apoiando AM deflagra o racha no grupo macaco e vai ter que vencer o deputado JO nas próximas Eleições de 2022 para mostrar que tem força política e é uma liderança dentro do grupo macaco, deixando de ser um simples coadjuvante.

 

Com essa divisão política da macacada, provocada pelo prefeito, o maior perdedor poderá ser o deputado JO se não for reeleito e o prefeito se o deputado JO continuar deputado.

 

Aí teremos fogo no monturo para os dois últimos anos da administração Dudy, que deve rezar para a Justiça determine logo a cassação dos dois vereadores do laranjal da vice-prefeita Nina, caso contrário, poderá encontrar pela frente o vereador Divanilson Mascarenhas como presidente da Câmara de Vereadores nos dois últimos anos da atual Legislatura.

 

O grande líder da macacada Diomário Sá jamais cometeria as barbeiragens e derrapadas do atual prefeito, muito pelo contrário, é bem provável, que reivindicasse um hospício para nossa cidade, para que sirva de hospedaria para muitos dos nossos habitantes, inclusive para um blogueiro que fica relatando sobre ninho de cascavel e turbina de avião.