A expectativa da entrevista do líder Antônio Colonnezi na FM do deputado era grande, mas foi adiada. “FAIOU!” Continua no mesmo patamar, porque a decisão do líder define o desfecho da candidatura da vice-prefeita Nina Gomes como cabeça de chapa da jacuzada. Com o apoio e presença de Antônio Colonnezi acompanhando a vice-prefeita não tem como a jacuzada negar o pleito.
Se não acontecer o milagre da reviravolta e do
recarrego na toca do macaco, com a troca dos macacos, estará ficando
praticamente definido o caminho da politicagem em Ipirá: Luiz Carlos Martins,
Antônio Colonnezi e Jurandy Oliveira de um lado contra Diomário Sá e Dudy do
outro.
O dia 7 de setembro será o dia da prova dos nove.
Quem subirá a avenida e com quem? Esse será o verdadeiro desfile; mais
aguardado do que qualquer fanfarra. Esse blog é faca afiada e provoca cada
situação de tirar o sono dos incrédulos! Aquele abraço, pessoal!
A politicagem de Ipirá vive, neste momento, uma
situação especial e emblemática: estamos diante da maior crise já vivida pelo
sistema jacu e macaco. É briga e disputa na cobertura do edifício. Enquanto
isso 11.163 (18,81%) beneficiários do Auxílio Brasil e 11.931 (20,11%)
beneficiários do Novo Bolsa Família totalmente alheios e indiferentes ao que
está acontecendo lá em cima, querem saber quem são os candidatos (um ano antes)
para tirar uma lasquinha.
O jogo de interesse é indigesto; a briga pelo
controle do poder municipal veio à tona de forma avassaladora, não deixando de
fazer fissura na forma de politicagem local, com o modelo jacu e macaco
sofrendo alterações consideráveis e colocando em risco o controle e o domínio
velados da população do município de Ipirá.
Atentai bem: como aceitar o ex-prefeito Dió, como o
maior líder da macacada? Um jacu de DNA comprovado, mesmo que tenha engavetado
a certidão do batismo. Seria o reverso do reverso.
Qual será o caminho da Federação Brasil Esperança em
Ipirá?
A Federação tem que atuar com olho aberto para essa
crise que se estabelece. Não adianta ficar com peninha das duas desgraças (jacu
e macaco), como se isso fosse coisa boa e não uma farsa que oprime o povo de
Ipirá.
O importante para a Federação é garantir uma base
eleitoral consolidada para os partidos que formam essa Federação. O voto
popular é quem indica a presença e a participação na Câmara de Vereadores.
Uma secretaria é muito mais uma conveniência do
prefeito eleito do que uma conquista e, muito das vezes, pode ser um tremendo chabu, desde quando o candidato não vença as eleições; aí a promessa não sai de
jeito nenhum e o pretendente vai ficar chupando o dedo, porque o ovo não saiu
do gogó da galinha.
A Federação tem força política, pois possui três
cadeiras na Câmara de Vereadores de Ipirá. Politicamente é importante manter
essas três cadeiras e a vitória política será a ampliação do número de
vereadores e vereadoras. É essa que deve ser a nossa principal tarefa.
Política se
faz com partidos. Pelo menos, que nessa crise, Ipirá saia dessa coisa
vergonhosa que é jacu e macaco e faça uma mudança para os nomes das lideranças
e deixe para trás essa coisa atrasada, mesquinha e verdadeira farsa dos bichos
(jacu e macaco).