segunda-feira, 28 de agosto de 2023

A PROVA DOS NOVE PARA PROVAR QUE SÃO TRÊS CONTRA DOIS


A expectativa da entrevista do líder Antônio Colonnezi na FM do deputado era grande, mas foi adiada. “FAIOU!” Continua no mesmo patamar, porque a decisão do líder define o desfecho da candidatura da vice-prefeita Nina Gomes como cabeça de chapa da jacuzada. Com o apoio e presença de Antônio Colonnezi acompanhando a vice-prefeita não tem como a jacuzada negar o pleito.

 


Se não acontecer o milagre da reviravolta e do recarrego na toca do macaco, com a troca dos macacos, estará ficando praticamente definido o caminho da politicagem em Ipirá: Luiz Carlos Martins, Antônio Colonnezi e Jurandy Oliveira de um lado contra Diomário Sá e Dudy do outro.

 


O dia 7 de setembro será o dia da prova dos nove. Quem subirá a avenida e com quem? Esse será o verdadeiro desfile; mais aguardado do que qualquer fanfarra. Esse blog é faca afiada e provoca cada situação de tirar o sono dos incrédulos! Aquele abraço, pessoal!

 


A politicagem de Ipirá vive, neste momento, uma situação especial e emblemática: estamos diante da maior crise já vivida pelo sistema jacu e macaco. É briga e disputa na cobertura do edifício. Enquanto isso 11.163 (18,81%) beneficiários do Auxílio Brasil e 11.931 (20,11%) beneficiários do Novo Bolsa Família totalmente alheios e indiferentes ao que está acontecendo lá em cima, querem saber quem são os candidatos (um ano antes) para tirar uma lasquinha.

 


O jogo de interesse é indigesto; a briga pelo controle do poder municipal veio à tona de forma avassaladora, não deixando de fazer fissura na forma de politicagem local, com o modelo jacu e macaco sofrendo alterações consideráveis e colocando em risco o controle e o domínio velados da população do município de Ipirá.

 


Atentai bem: como aceitar o ex-prefeito Dió, como o maior líder da macacada? Um jacu de DNA comprovado, mesmo que tenha engavetado a certidão do batismo. Seria o reverso do reverso.

 


Qual será o caminho da Federação Brasil Esperança em Ipirá?

 


A Federação tem que atuar com olho aberto para essa crise que se estabelece. Não adianta ficar com peninha das duas desgraças (jacu e macaco), como se isso fosse coisa boa e não uma farsa que oprime o povo de Ipirá.

 


O importante para a Federação é garantir uma base eleitoral consolidada para os partidos que formam essa Federação. O voto popular é quem indica a presença e a participação na Câmara de Vereadores.

 


Uma secretaria é muito mais uma conveniência do prefeito eleito do que uma conquista e, muito das vezes, pode ser um tremendo chabu, desde quando o candidato não vença as eleições; aí a promessa não sai de jeito nenhum e o pretendente vai ficar chupando o dedo, porque o ovo não saiu do gogó da galinha.

 


A Federação tem força política, pois possui três cadeiras na Câmara de Vereadores de Ipirá. Politicamente é importante manter essas três cadeiras e a vitória política será a ampliação do número de vereadores e vereadoras. É essa que deve ser a nossa principal tarefa.

 


Política se faz com partidos. Pelo menos, que nessa crise, Ipirá saia dessa coisa vergonhosa que é jacu e macaco e faça uma mudança para os nomes das lideranças e deixe para trás essa coisa atrasada, mesquinha e verdadeira farsa dos bichos (jacu e macaco).



Aqui prá gente, leitor! Tem muita coisa para rolar ladeira abaixo, mesmo com o 7 de setembro dando chabu.

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