As músicas mais tocadas em Ipirá, nos últimos dias, foram as paradas de sucesso: POSSO SIM, JUSTIÇA DEIXA SIM e o badaladíssimo POSSO NÃO, JUSTIÇA DEIXA NÃO. O grande magnetismo dos rits acontece quando são apresentadas pelos ex-prefeitos Antônio Colonnezi e Luiz Carlos Martins, respectivamente.
Foram dois prefeitos do município de Ipirá, assim sendo, justifica relembrar e ativar a memória dos cidadãos ipiraenses, o que foram e o que representou essas administrações públicas para o nosso município.
A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA do ex-prefeito Antônio Colonnezi, à frente do município de Ipirá, foi algo temerário e bastante prejudicial para o desenvolvimento do município. Foi um período profundamente nocivo para Ipirá e os fatos só fazem confirmar esta idéia. Quem não se lembra do calote dado pela prefeitura de Ipirá no funcionalismo público municipal e o atraso do pagamento por meses, no seu governo; no final da sua gestão, o dinheiro público foi disputado “a dente” na frente do Banco do Brasil; abandonou a prefeitura, deixando-a entregue ao léu e caiu na lapa do mundo, sem dá a menor satisfação aos munícipes ipiraenses; o apadrinhamento com os recursos públicos corria solto como se a prefeitura fosse a casa de “dona Noca”; a negligência administrativa era uma marca registrada na sua ação com o bem público; o descaso com a causa pública foi o encaminhamento dado na sua gestão; o procedimento como gestor público foi próprio daqueles que dão pouca importância ou atenção aos verdadeiros problemas municipais, para ficarem agarrados à mesquinharia do grupismo que chafurda o município. Sua forma de administrar ficou devendo muito a Ipirá, porque, para tocar a coisa pública mostrou qualidade ou característica de quem ou de que, nesse nível operacional, não cumpre as sua obrigações e funções quanto às normas e padrões éticos. Não deu outra, caiu nas garras do Tribunal de Contas do Município.
A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA do ex-prefeito Luiz Carlos Martins, à frente do município de Ipirá, foi algo lamentável e de triste memória. Foi uma fase em que a agiotagem se apossou da prefeitura municipal de Ipirá para se locupletar; o funcionalismo público municipal nunca recebeu em dias e foi afanado em seus salários, num calote memorável e inesquecível aplicado pela sua gestão; empurrou o município de Ipirá para a inadimplência perante a União sem o menor pudor; sua administração à frente do município passou a perna em muitos fornecedores da prefeitura sem a menor desfaçatez; a sua administração pública fechou os olhos e comungou com o superfaturamento de obras; sua gestão deixou rolar e acontecer a fanfarra com os recursos públicos pelos seus apaniguados; sua forma de conduzir o município deixou com que a irresponsabilidade e ausência de ética ganhasse corpo no meio administrativo como se fosse um condomínio privado; cravou o desmando e a ineficiência nas hostes públicas; encaixotou o mesquinho interesse de grupo na sua gerência pública como se isso fosse a quinta-essência do progresso do município. Não deu outra, caiu nas garras do Tribunal de Contas do Município.
Foram duas administrações irresponsáveis, inúteis e de triste memória para o município de Ipirá, fato comprovado pela vitória do prefeito Diomário em duas eleições, com base no PAGAMENTO EM DIA e sem nenhuma outra marca programática relevante, sendo que, foram justamente essas duas administrações anteriores que não cumpriram com a suas responsabilidades sagradas e que não se deve infringir. São lembrados pelo esquema de grupismo implantado
Os dois grupos oligárquicos (jacu-macaco) concentraram tudo na família, QUE VENHA A NÓS, jamais abriram espaço para o aparecimento e muito menos crescimento dos seus correligionários, AO VOSSO REINO NADA, devido a isso não tem o que ver, na jacuzada só tem como postulante ao cargo de prefeito 2012: Luiz Carlos, Marcelo ou Mauríco e na macaca Antônio ou Jurandy (Dudy já foi escanteado).
O prefeito Diomário poderia ter dado um basta nesta conformação e o PT de Ipirá acreditou nisso, foi seu grande vacilo. O administrador Diomário promove-se com o “pagamento em dia” e com sua propalada “austeridade administrativa”, mas isso significa coisa de discurso, porque o político Diomário nunca teve uma ação política para fazer acontecer, mas sempre aproveitou-se do que aconteceu, ou seja, do fato consumado, e prefere, sempre, dar passos para trás do que avançar pelo que diz ser, defender e acreditar. O administrador do “pagamento em dia”, credita ao político Diomário a intenção de defender e postular uma candidatura de um administrador que “não pagava em dia” e ainda por cima ficou devendo alguns meses de salário ao funcionalismo público municipal. Assim é o político Diomário, sempre lava as mãos e pode ser com lama. O PT de Ipirá nunca compreendeu o político Diomário, foi o seu grande erro.
Parabéns! Professor Agildo.
ResponderExcluirIpirá não suporta mais Antonio e Luiz Carlos. Queremos renovação. Ipirá quero novo, quer o Renova.
Foram e serão sempre maus Gestores.
Vamos renovar.Um abraço do seu adimirador.
Ivo Barretto
O que me chama a tenção aqui é que de aora em diante grande Agildo, talvez esse blog não mais receberá alguns comentários pois você se meteu a fazer uma análise conjuntural da política ipiraense aí, alguns comentários que já visualizei aqui desaparecerão pois vão se sentir atingido em sua alma. Mas é importante toda essa reflexão e a questão não é nem personalista nas figuras dos ex-prefeitos, a questão é mais conjuntural merecendo uma mudança de postura na política ipiraense. E, realmente, e infelizmente, o PT de ipirá caiu no conto da carochinha rsrsrs
ResponderExcluirProf Agildo:
ResponderExcluirConheço-o por meio de um amigo comum.
Não sou de Ipirá, mas acompanho as suas obervaçoes sempre equlibradas e corajosas.
Saudações Camarada Agildo!
ResponderExcluirIpirá não comporta mais esse modelo político. RENOVAR se faz necessário e urgente! Estamos juntos nesta empreitada!
Agildo,sempre que eu leio em seu blog sobre a política de Ipirá me dá vontade de tomar cachaça pra esquecer.Mas quando leio sobre a política nacional me dá vontade de tomar veneno pra morrer.
ResponderExcluirBeijos!
Caro Agildo. Fui surpreendido com um comentário feito no seu blog por um impostor.Observe que sabedor da gramática e ortografia que sou, JAMAIS digitaria "ADIMIRADOR" e sim "ADMIRADOR". Alguém sem compostura moral e de caráter maléfico usou indevidamente o meu nome.
ResponderExcluirCovarde, vil, canalha e acima de tudo um ato de banditismo esse da pessoa que usou meu nome.
Assim sendo, solicito seja esse comentário repudiado por seus leitores e desconsiderado.
Seja o autor do mesmo homem suficiente para assumir seus atos e que por favor...
não maltrate nem mate a língua portuguesa.
Saudações Camaradas.