Peço
desculpas ao vereador Deteval Brandão por ter feito um comentário indevido e
equivocado com seu nome e procuro justificar meu engano, pelo fato de
acompanhar a sessão da Câmara pelo áudio veiculado pelo site Ipirá Negócios e
quando o vereador que está na tribuna cede o aparte, nós, os ouvintes pelo
site, não sabemos quem está aparteando, porque o nome do vereador que faz o
aparte não é dito, daí ficarmos tentando descobrir quem está aparteando pelo
timbre e pelo tom da voz, daí fui induzido a fazer um comentário não
apropriado, por isso peço de forma reiterada desculpas ao vereador Deteval
Brandão.
Também
reitero a minha indignação e a minha crítica veemente contra essa situação em
que não há controle ou ordem na questão administrativa da prefeitura de Ipirá
no referente à relação de trabalho e funcional. É lastimável que exista
trabalhador público municipal sem receber salário há seis meses em Nova Brasília;
é incompreensível que na Conceição exista um funcionário da prefeitura que
contrata trabalhadores para fazer o seu serviço enquanto fica na venda com os
braços cruzados pagando R$150,00; não
é admissível que no Rio do Peixe duas mulheres trabalhem no serviço público
para uma receber e depois dividir; não se pode tolerar que no Pau Ferro dois
garis trabalhem para receber R$ 290,00. Isso merece uma fiscalização da Justiça
do Trabalho, porque é ilegal, inaceitável e vergonhoso. Os fatos foram denúncias
de vereadores.
Os
poderes em Ipirá estão batendo cabeça; na Câmara, vereadores fazem uma oposição
acirrada ao prefeito, é normal e natural, no entanto, existe até os que
exageram, chamando o prefeito de “prostituta”, isso é um desrespeito e uma
questão de decoro parlamentar, ficando sujeito aos ditames do Regimento da Casa
e da lei. Ipirá exige das partes o bom senso para que este município destrave
as amarras e avance em direção ao desenvolvimento. Os interesses particulares
ou de grupo são menores do que o interesse da população de Ipirá.
O
prefeito petista está metido num pandemônio, faz uma reunião com três pessoas,
ele, a secretária, um parlamentar, com dez minutos o conteúdo está na rua e de
forma estrondosa, “se eu denunciar a situação dessa secretaria vai para a
cadeia a ex-secretária e o ex-prefeito”. Veja a que situação leva determinadas
alianças. O prefeito comenta, ao lado de alguns poucos protegidos, enquanto
havia um pronunciamento na tribuna da Câmara sobre o São João: “deixa esse
besta falar do São João!” depois de poucos minutos, o comentário do prefeito já
estava na rua. Veja que ambiente de rara confiança. É muita fofocada, é muito
disse-me-disse que não tem mais tamanho. Dá para transparecer que está em falta
comando e segurança das afirmações. Assim a casa pode desmoronar.
Uma
coisa é certa, o dinheiro público de Ipirá não pode ser utilizado como moeda de
pagamento das dívidas da campanha da macacada que até hoje não foram pagas. O
dinheiro público de Ipirá não pode ser utilizado como moeda de troca para
comprar mandato de vereador. O dinheiro público de Ipirá não pode ser empregado
em comissão para quem contrata banda para o São João. Os problemas criados pela
macacada estão acontecendo e é necessário que se abra os olhos de quem nunca
teve mancha em sua atuação política, porque esse sistema político de jacu e
macaco é uma máquina de corrupção, sujeira, indignidade e já apresentou a sua
primeira grande vítima: a ex-prefeita Ana Verena. As próximas? Estão com a faca
no pescoço.
HOMENAGEM
009
Essa
foi descoberta pelo prefeito atual quando era vereador.
Era
uma vez um prefeito jacu ou macaco, tanto faz, isso não tem muito tempo não,
que valorizava muito a educação, só pensava na educação e, por isso mesmo,
adorava construir uma escola. Construía escola que era uma beleza. Construiu
tanta escola! tanta escola! Que chegou ao ponto de construir uma escola no
município de Rafael Jambeiro pensando que estava fazendo uma obra em Ipirá, e
tem mais, se não deixa a prefeitura já tinha chegado em Itaberaba só
construindo escola.
Isso
não é nada. Entrou um prefeito macaco ou jacu, tanto faz, logo em seguida, e
esse gostava de educação mais do que o outro que fazia escola, e num grande ato
de amor à educação, picou o pau a reformar e pintar a escola que o outro tinha
feito em Rafael
Jambeiro pensando que pertencia a Ipirá. Eh lasqueira. Não podia
ver um prédio e tome-lhe tinta, se não tivesse deixado a prefeitura já tinha
chegado à Iaçú, só reformando e pintando prédio escolar.
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