domingo, 15 de abril de 2018

O PREFEITO E A CASA DO ESTUDANTE


Reunião, terça-feira 10/04, com a participação do prefeito Marcelo Brandão, dos vereadores do município de Ipirá, dos representantes da Comissão Pró-Casa do Estudante e de representante da AEIPI ficou determinada a seguinte plataforma:
  *      O prefeito Marcelo Brandão mostrou-se receptivo e propenso ao diálogo.
                        Prontificou-se de imediato a manter o aluguel da casa provisória até que a residência própria esteja em condições de moradia.
  *       Está determinado a resolver pequenas pendências imediatas, desde que se resolva a  necessidade das certidões junto à Receita Federal, uma exigência da Lei para ter caráter de legalidade.
   *       Será viabilizado com urgência um projeto de arquitetura e de engenharia civil para se estabelecer o custo e a planta da obra.
Em uma segunda parte, o gestor Marcelo Brandão estabeleceu um cronograma de ação que começará com a Ordem de Serviço para a praça e o Mercado de Artes, quando será requalificada a Praça José Leão dos Santos,
Não definiu uma data para o início da obra da Casa do Estudante, mas insistiu que, assim que estiver concluído o Mercado de Artes a prioridade passará a ser a reconstrução da Casa dos Estudantes de Ipirá em Salvador.
Essa é uma síntese do que foi abordado e apresentado pelo gestor público. Evidente que o diálogo está aberto para todas as sugestões, dúvidas e questionamentos.
É importante salientarmos que o prefeito Marcelo Brandão tem consciência da importância da residência para a juventude ipiraense e que o prefeito tem o propósito de atender à reivindicação  dos estudantes.
O prefeito Marcelo Brandão foi enfático nas suas colocações, não deixando nenhuma dúvida. Vou tentar retratá-las pela memória e espero ser o mais próximo possível. Disse que não vai prejudicar a Casa do Estudante, muito pelo contrário, que já está fazendo pela casa ao manter o aluguel provisório e que quer ser lembrado e reconhecido como o gestor que contribuiu e realizou pela Casa dos Estudantes Ipiraenses e não como alguém que nada fez, enquadrando-se na mesma condição daqueles que foram omissos e nada fizeram pela casa. Foi mais ou menos isso.
Foi uma conversa proveitosa e positiva, porque os propósitos somaram-se com o intuito de buscar-se uma solução para o problema. Existe uma união estabelecida para o esforço da reconstrução, que sintoniza gestor, vereadores, ex-residentes, famílias de residentes e os estudantes num único objetivo.
Com a junção e cooperação dessas forças estaremos buscando viabilizar uma formatação decente para o maior patrimônio que a juventude ipiraense conquistou há quase meio século atrás e que resiste e persiste por ser um porto-seguro, uma garantia concreta de braços abertos aos filhos de Ipirá que pleiteiam um curso superior.
Não podemos deixar de salientar o apoio indispensável, imprescindível e importante da Câmara de Vereadores de Ipirá. Os vereadores tiveram a grandeza de apararem arestas em nome de uma causa relevante para a juventude ipiraense.
A força da representação dos vereadores da situação e da oposição nessa mediação e no fortalecimento do compromisso com a reconstrução da casa torna-se importante e fortalece a luta dos estudantes para a possibilidade do atendimento de uma demanda social que manterá largos e duradouros benefícios à juventude ipiraense.

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