O entrevero entre Lula e Bolsonaro na rede Bandeirantes não chegou à via de fato, mas a palavra mais citada foi mentira, motivo pelo qual, dou duas sugestões para o próximo debate: primeiro, que os debatedores façam um juramento sagrado de que não aceitarão a ‘tentação de satanás no seu pé-de-ouvido’; segundo, que tenha um ‘detector de mentiras’ para o alívio dos ouvidos dos eleitores.
A cena número 1 do debate foi
quando Bolsonaro passou a mão no ombro de Lula e isso poderia ‘criar um clima’,
mas mostrou que a idade trava o corpo e Lula não conseguiu dá um aú de capoeira
ou uma esquiva à esquerda ou, mesmo, uma meia-lua de frente, para a mão do
presidente passar abanando, nem ao menos, Lula mandou ele ir ‘alisar um jegue’.
Sem tomar essas providências, Lula não deve mais vestir aquele paletó, que deve
ser incinerado para acabar aquela inhaca azarenta e desagradável que ficou
grudada.
Tem uma rádio em Ipirá que torce de
forma escancarada por Bolsonaro e mandou a notícia com toda eloqüência:
‘Bolsonaro virou’.
Pensei: ‘virou o carro ou a moto?’
Não era nada disso, era a pesquisa e, agora, Bolsonaro estava na frente com 51
a 46.
Parece aquelas pesquisas eleitorais
de jacu e macaco, quando qualquer ‘cacete armado’ de fundo de quintal apresenta
um resultado para agradar ao bolso de quem paga.
Naquela eleição local, a lambança
estava lançada: a jacuzada tinha uma pesquisa que lhe dava a vitória por 6% e a
pesquisa do macaco anunciava a sua vitória com 4%. Qual das duas estava
correta? A JUSTIÇA ELEITORAL comeu o H de ambos e deixou que as duas porcarias
fossem divulgadas. A melhor solução seria fazer duas prefeituras, uma para cada
grupo, com a devida divisão do município em duas bandas.
Na época, havia uma pesquisa
interna de uma terceira força, que dava uma vitória de 0,4% aos macacos. Resultado
das urnas, a macacada venceu por 49 votos.
Tem dois institutos que erraram ‘em
parte’ no primeiro turno, que eu dou credibilidade, caso contrário, fico com a
enquete que eu faço, jogando búzios para o alto e observando os que não vão
para o chão.
Anote aí: em Ipirá, no segundo
turno, vão votar 38 mil eleitores, Lula ficará com 29 mil votos e Bolsonaro com
8 mil votos; branco com 0,6% e nulo 2%. Para governador, Jerônimo terá 24 mil
votos; ACM Neto 13 mil votos; branco 1% e nulo 4%. Não aposte um centavo nisso,
porque se você apostar, você vai se lascá.
Eu coloco isso tudo para que você
leia os dois últimos artigos postados neste blog e caia na real. O resultado fiel,
exato e sem montagem acontecerá no dia 30 de outubro, após o pleito eleitoral.
As pesquisas têm a dosagem necessária para ativar a ansiedade de cada pessoa na
conformidade de cada interesse, por isso cada rádio puxa a sardinha para sua
brasa.
O povo nordestino tem sido açoitado
nas redes sociais por meia dúzia de pessoas com provável deficiência
intelectual, mas sem dúvida, com grandes línguas afiadas no preconceito. Tratar o povo nordestino com pouco apreço e
muito desprezo é uma forma estúpida de depreciar o ser humano que tem a
liberdade de escolha no processo eleitoral democrático.
Não adianta vociferar! O nordestino,
em sua generosidade, tem um raciocínio indutivo e sabe o que é bom para a nossa
comunidade. Na Bahia é barril dobrado, com Lula e Jerônimo na intenção de
acolhimento, dificilmente teremos o desvio de rota. A população brasileira tem
direito à escolha democrática nas eleições e isso tem que ser respeitado.
A Prefeitura de Ipirá de forma
amigável mantém uma cobrança seletiva do imposto devido. Numa cidade pequena, o
voto de cada cidadão é de conhecimento público. Necessário se faz, que o
contribuinte do ‘grupo macaco’ tenha o mesmo trato para não transparecer a falta
de critério à altura da cobrança amigável.
“A ausência de pagamento nos obriga
a promover processo judicial de Execução Fiscal.” Tem LEI para isso. Nada é
feito sem o amparo da LEI.
Se o caloteiro não pagar isso
acarretará acréscimos legais (custas judiciais e honorários advocatícios). Se o
caloteiro não obedecer a LEI e não pagar de jeito nenhum, esse grupo
advocatício, naturalmente e legalmente, promoverá a expropriação da residência
do cidadão caloteiro. Assim deduzo!
Na atual administração macaca atuam
três escritórios de advogados de fora e existe um advogado local recebendo um
salário de quase 8 mil reais. É um consórcio que abocanha quase 50 mil reais
por mês. Quantos IPTUs se faz necessário para pagar a essa turma? Ao que
parece, essa turma está de prontidão para agir contra o caloteiro e de certa
forma fazer jus ao que recebe. Esses escritórios de advogados são um ponto
obscuro na administração municipal em Ipirá.
O imposto do IPTU em Ipirá está
mais caro do que em Estela Maris em Salvador. Não pode ser diferente. Pois
temos em nosso município uma máquina pública cara, que tem que ser alimentada.
O prefeito local recebe mais de 22 mil reais. Até pouco tempo, o governador do
Estado recebia 24 mil reais. O prefeito de Camaçari recebe um pouco mais de 16
mil reais. Tire sua conclusão! O caloteiro vai ter que pagar até na marra.
O que devia existir era um ‘IPTU
IMPOSITIVO’. O contribuinte pagaria o seu imposto (IPTU e outros) na JUSTIÇA,
com uma INDICAÇÃO, deixando claro que a prefeitura só poderia fazer uso desse
dinheiro para fazer o calçamento de tais ruas ou para comprar lâmpadas para a
iluminação deficiente da Praça da Bandeira ou até mesmo, para tapar os buracos
da Av. RGS com asfalto, porque a prefeitura colocou (imagine!) terra com brita
para tapar a buraqueira no asfalto.
Assim o contribuinte não se
sentiria lesado e saberia que o imposto que ele paga estaria sendo empregado em
benefício da comunidade. Isso é colocado porque a administração pública no
município de Ipirá (tanto faz jacu ou macaco) tem sido uma transferência de
recursos públicos para setores privados amigos e, até mesmo, para uma casta
privilegiada de funcionários públicos. Assim o contribuinte seria respeitado e
não seria necessário colocar a essência de sua notificação.