Pensando, bem pensado: “poderíamos (?) ter carne de macaco assada e
torrada em fogo alto na fogueira de São João!” Isso, dois meses antes dos
festejos juninos.
Sim, sim! Se os cinco vereadores da jacuzada tivessem mudado de rota na
votação para a presidência da Câmara seria o maior ‘zignaite’ tomado pela
macacada em Ipirá. Bastava dois vereadores. O comando do vereador Jaildo do
Bonfim foi suficiente.
Suficiente para evitar que o governo do prefeito Dudy mergulhasse numa
crise profunda antes do tempo e acelerasse o fracasso prematuro. Essa gestão atual
será cozinhada à fogo baixo, porque os cinco vereadores da jacuzadas farão de
tudo para minar, aos poucos e vagarosamente, esse governo, nestes dois anos e
meio.
A mordida começa com a correria destes cinco vereadores macacos na
campanha de ACM Neto, numa eleição fatal para o governo municipal. Se o
prefeito Dudy não compreender esse momento político ficará chupando dedo.
Enquanto isso, a prefeitura local continua pagando suas contas. Quem
mais recebeu dinheiro público em março 22 foram cinco ditas construtoras: R$
1.099.166,74
A primeira, R$472.836,66 a segunda R$421.989,66 a terceira R$120.737,41.
Não temos informação do porte e quais obras são. A quarta R$66.163,01 e a
quinta R$17.440,00.
O INSS papou R$929.651,75, esse alto volume é fruto de gestões passadas
que atrasaram o pagamento. Foram gastos: R$163.694,30 de gasolina; água da
Embasa R$56.141,08; energia da Coelba: R$273.468,05.
Cinco Empresas de Consultoria pegaram R$38.490,00 e não melhora a
gestão. Os advogados de fora continuam levando dinheiro público e não sabemos o
porquê, se existe advogado local recebendo salário de sete mil reais para fazer
o trabalho jurídico! O prefeito tem que dizer à população o que está
acontecendo.
Mesmo com chuvas, a empresa de transporte de água recebeu R$122.818,49
em março 22. Enquanto isso, as chuvas de São José falharam, aí (imaginem!)
querem mudar o nome da Praça São José para Praça Delorme Martins.
Não demora, eles pretenderem mudar o nome da avenida principal (rua de
Cima) para Avenida Marcelo Brandão, que foi o prefeito que asfaltou aquele
logradouro e o governador Rui pagou a conta, numa das maiores lambanças acontecidas
nesta terra.
O quê? Não pode ter nome de rua para pessoa viva. Obrigado pela
informação! Que Marcelo Brandão tenha vida longa.
Pensando, bem pensado! Talvez, mal pensado. Por que não mudamos o nome
de Ipirá? Já foi Camisão. Vai fazer um centenário com o nome de Ipirá e não tem
dado muita sorte com esse nome. Não avança com o apoio público e está perdendo
terreno.
Pegando carona com Luva de Pedreiro: ‘RECEBA’. Observe como soa mal
(para quem está à distância): “você é o que sujeito?” - Sou ipiraense. “O quê? O
que é isso? Onde fica isso?...” Muito diferentemente, observe a sonoridade: “você
é o quê sujeito? – Sou delormiano martiniano. Esse é o sonho secreto da
macacada, buscar e ter esse pertencimento à sagrada e aristocrática família da
jacuzada.
Estamos à véspera do aniversário da cidade de Ipirá. As duas rádios FM locais
estão em busca de pessoas para falarem deste aspecto histórico e não estão
encontrando, doravante, torna-se necessário que o Poder Público Municipal se
preocupe, também, com isso, não só com aquilo. Para que te querem, Ipirá?
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