sábado, 22 de fevereiro de 2025

MEXIDINHO DE OVOS DESANDADOS

Solenidade é um embuste, ninguém pode falar a verdade. As pessoas ficam protocoladas, numa formalidade impecável, para ser registrada como um ato oficializado, cheio de não-me-toques e são obrigadas a engolir sapo como se fosse uma saborosa e nutritiva carne de rã. Querem que Ipirá coma, somente, mexidinho de ovos desandados.

 

Explicando: apareceu em Ipirá uma tal de Nova Política, que tem como grande líder o ex-prefeito Dió e como expressões políticas o prefeito Thiago Oliveira e ex-prefeito Dudy (essa é a linha de frente do trio eletrificado preparado para tocar axé para a população de Ipirá). O que eles querem empurrar no povo de Ipirá?

 

Na solenidade, foi dito que: “a política acabou, agora é todo mundo unido por Ipirá!” Oxente! Será que isso é verdade? Acabou por decreto ou vontade da controvertida Nova Política? Vocês querem cuspir no prato que se lambuzaram e não querem mais nem a farsa do jacu e macaco?

 

Na verdade, o que eles querem mesmo? Fisgar, lacrar e calar os vereadores da oposição. ‘Acabou a política e estamos todos no mesmo barco, do mesmo lado e no mesmo saco, sempre na defesa de Ipirá’. Como seria bom 15 a 0. Para quem? Sim, 15 vereadores a favor de Ipirá ou das negociatas da gestão?

 

Será que isso é verdade verdadeira? Exemplificando, para que a população entenda melhor.

 

O prefeito Thiago Oliveira falou em monitoramento da cidade através de câmeras. Isso dito, carregando as palavras no sentido de desenvolvimento, progresso e futurismo da nossa cidade. No dizer dele o 15 a 0 será para Ipirá.

 

Embora tenha escondido o rabo de palha, que tanto incomoda Ipirá. Ipirá não tem um delegado plantonista nos finais de semana; Ipirá não tem viaturas e guarnição suficiente para atender às necessidades do município. Um B.O. tem que ser feito em Itaberaba; um fim de semana que parece um fim do mundo. Assim, não dá!

 

Aí, aparece o prefeito TO achando que as câmeras serão a solução dos nossos problemas e o encontro da paz e felicidade em nosso município. Vai ter câmera com reconhecimento facial mostrando bandido na rodoviária da cidade; o que surpreende mesmo é que não terá polícia para prendê-lo. É tudo muito exagero.

 

Esse projeto já foi aprovado ou tem que ser aprovado por 15 a zero, para o bem de Ipirá? Essa é a proposta da Nova Política.

 

Se não foi aprovado na gestão passada, sem dúvida, é muito estranho, pois já começaram as obras, seria o carro andando na frente dos bois. Sem discutir com a população, seria o carro atropelando os bois. Sem passar pelo debate dos vereadores, seria a prova inconteste que não precisamos nem do carro, nem dos bois.

 

É tudo para o bem de Ipirá!

 

Entenda, leitor desse blog! Durante o dia, na Praça do Mercado, em cinquenta anos, aconteceram três assassinatos. O roubo e assaltos são raríssimos.

 

No calçadão da farmácia de Israel, aconteceu 01 assalto, nunca aconteceu um assassinato e os roubos são uma raridade.

 

Na avenida, um assalto, nenhum assassinato e os roubos são raros. Nada mais do que dois policiais fazendo ronda para garantir a tranquilidade do centro (estou falando do centro da cidade). Quase todas as lojas possuem câmeras. Não acontecem roubos de celulares no centro (são raros). À noite uma viatura desempenha um bom papel de segurança na parte central da cidade.

 

Por que a delegacia não divulga os números da violência em Ipirá? Seria a estampa do problema. Qual seria o gasto mais viável para a prefeitura? Com o monitoramento de câmeras ou com um policiamento mais intensivo?

 

Onde o bicho pega, vai ter câmera ou polícia? Nas estradas rurais a coisa fica fora do controle com a tomada de motos e celulares de quem é obrigado a trafegar por essas áreas. Vai ter câmeras nesses recantos? Nem ‘nos pau’!

 

É tudo para o bem e paz de Ipirá. 15 a zero é para o bem de Ipirá.

 

Aí se esconde a cereja do bolo. É muito simples. Um contrato desse porte vai custar aos cofres públicos milhões de reais (ainda não sei o valor) e para não ter nenhuma surpresa o ganhador da licitação será um eleitor macaco, fantasiado de empresário.

 

Para o bem de Ipirá tem que ser 15 a zero. Sacou o lance? Mesmo não sendo o monitoramento a melhor solução para Ipirá; 15 a zero consagra a verdadeira intenção de beneficiar um ‘amigo macaco’ e ninguém pode duvidar e dizer nada. Atira no sapo para acertar na codorna. O vereador não pode fazer a oposição burra, que é contra Ipirá; chegaram a dizer isso.

 

Transparência Ipirá / Receita e Despesas / Despesas Pagamento – Em fevereiro de 2025 a empresa de carro-pipa recebeu R$ 311.945,34 (relativo a 2024) e a empresa que contrata pessoal recebeu R$ 535.829,49. Como a prefeitura vai fazer obra com esse patamar de despesa? Aí, tem que ficar com a cuia na mão em busca de emendas parlamentares.

 

E por causa desse esbanjamento, a atuação dos vereadores na fiscalização se torna primordial e imprescindível, caso contrário os 15 a zero será uma grande facada no pescoço de Ipirá e uma traição pior do que a de um energúmeno.

 

Hoje, na engrenagem política do município de Ipirá, com as convicções de jacu e macaco aferradas e desmascaradas, ao tempo, que a Nova Política quer ser o que não é, torna-se necessário o papel de fiscalização do vereador para a defesa do nosso município.

 

Observe se não tem alguma coisa errada: a avenida Rio Grande do Sul, foi asfaltada na gestão Marcelo Brandão, em pouco tempo estava toda esculhambada; a gestão de Dudy refez o asfalto e o dito-cujo já está todo esfarelado, esburacado, dobrado, mostrando que era um asfalto 'sonrisal'. A gestão do atual prefeito vai ter que fazer um novo asfalto no local. Que desgraça é essa? Como é gasto o dinheiro público?

 

É por isso que a fiscalização do vereador é super importante. Temos que criar uma barreira para impedir que seja interminável o grande processo de transferência dos recursos públicos para o setor privado de forma a não ter contrariedade, até mesmo, porque a Nova Política deseja, quer e cogita 15 a 0 a favor de Ipirá e nem sempre é Ipírá que ganha.

 

sábado, 15 de fevereiro de 2025

ENFIARAM UM PREGÃO NAS COSTAS DE IPIRÁ

Por enquanto vamos caminhar por uma literatura futebolística. Antigamente, no século XX:

Campo do Garrancho, em Ipirá, uma grande partida de futebol entre a seleção da casa e a seleção de Dias D’Ávila, tendo como juiz da partida o sr. Ioiô Arapiraca, um defensor intransigente de Ipirá, considerado um juiz caseiro, mas eficiente e determinado na condução do jogo. Num lance que ninguém viu, mas ele, corretamente, anulou um gol do time visitante por um impedimento de um dedo; em outro lance, deixou de ser gol porque a bola raspou na mão do atacante ‘deles lá’. Para Arapiraca a nossa Ipirá estava em primeiro lugar e acima de tudo e ‘eles lá’ podiam espernear do jeito que esperneassem, mesmo que fizessem meia dúzia de gols para valer um, só valeria o gol legítimo e verdadeiro. Arapiraca amava Ipirá.

 

Atualmente, século XXI, ano 2025. Uma partida de futebol entre as seleções de Ipirá x Dias D’Ávila.

Estádio José Luiz dos Santos, em Ipirá, a seleção local apresentou um becão, tamanho GG, como capitão do time, uma espécie de prefeito, que manda em tudo; manda e desmanda. O juiz da partida era da FIFA, que com precisão marcou um pênalti a nosso favor e o VAR confirmou. O nosso centroavante, não lembro seu nome, colocou a bola na cal, o nosso becão encostou e falou ao seu ouvido: “isso tem que acabar, não faça o gol, esse pênalti é fake news!” O centroavante correu, atrapalhou-se, sua perna chutou o vento e no retorno bateu o calcanhar e a bola foi em direção ao nosso gol, o jogador de Dias D’Ávila aproveitou e enfiou o pregão em Ipirá. O becão recebeu bola nas costas enfiada pelos próprios amigos atacantes do seu time!

 

O caminho do gol: digite no Google: https://www.pmipira.transparenciaoficialba.com,br (clique) Diário Oficial (clique) fevereiro (clique) pesquisar (clique) procure 4 e 5 de fevereiro. Fez o gol? Você vai ser convocado (a) para a seleção de Ipirá.

 

Deixando a linguagem futebolística de lado, que muita gente não entende, ao tempo que, voltando e caindo na realidade, que é isso que interessa ao povo.

 

Com pregão, sem pregão; com licitação, sem licitação Ipirá está perdendo. O pagamento para comerciantes de outros municípios não interessa para nossa gente e uma pergunta clareia as coisas: qual é a prefeitura de fora que faz compra em Ipirá? Nenhuma.

 

Mas, a prefeitura de nosso município compra 587 kg de abacaxi, 366 kg de acerola, 1.318 kg de aipim, 2.531 kg de banana da prata, 831 kg de beterraba, 6.300 kg de coxa e sobrecoxa de frango ‘e muito mais’ em Dias D’Ávila? Compra e paga.

 

Por que é assim? É por causa do pregão e da licitação. É mesmo?

 

Preste atenção, leitor desse blog! O prefeito Thiago Oliveira falou, na FM do seu tio JO, sobre o que 'vai cair do céu' e 'o que será, será', ou seja, as promessas de Brasília, mas não tocou no assunto. Seria ótimo que ele tivesse esclarecido.

 

O prefeito é uma pessoa competente, que se expressa bem e tem uma boa desenvoltura nas ideias, assim sendo, ele sabe que a população de Ipirá merece uma satisfação sobre esse fato real.

 

Fui informado que o principal argumento do prefeito TO seria: “que o Pregão é nacional e qualquer empresa, em qualquer lugar do país pode participar.” Não foi! Aguardo o seu pronunciamento sobre os fatos reais, que não são fake news.

 

“O pregão eletrônico é uma modalidade de licitação que acontece online, em tempo real, e é semelhante a um leilão de preços. É uma forma de aquisição de bens e serviços comuns pelo governo.”

 

Quem são os empresários locais (amigos do gestor) que ganham os pregões e as licitações da prefeitura em nosso município? Um verdadeiro ‘jogo de compadres’! A falta de transparência não deixa a prefeitura divulgar seus nomes.

 

E por que a prefeitura de nosso município NÃO FAZ campanha para colocar o comerciante em geral e o agricultor familiar de nosso município para participarem do pregão e da licitação em nosso município? O prefeito Thiago Oliveira deve dar essa resposta.

 

O comércio de Ipirá tem ou não condições de oferecer todos esses produtos que foram e serão fornecidos por duas empresas do mesmo CNPJ do município de Dias D’Ávila?

 

Será que Ipirá não produz ou não tem condição de produzir: alface, banana da prata, banana da terra, batata doce, couve, goiaba, manga, mamão, mandioca, pimentão, repolho, tomate, etc? O produtor pode dar essa resposta.

 

Um problema vezeiro.

Prefeito Thiago Oliveira, observe bem! Um dos gargalos das gestões de Ipirá tem sido os ambulantes que vendem verduras e frutas no centro da cidade. É ou não é?

 

Chama a polícia; tira daqui, bota prá lá; chama o guarda; proíbe aqui e acolá; empurra prá baixo, joga prá cima e nada é nada; porque trata-se da sobrevivência de vidas humanas e é a única alternativa que sobra e não há outra possibilidade para essas pessoas e famílias, até mesmo porque, até hoje, as administrações do jacu e macaco, que se alternam no poder, nunca encontraram uma solução para esse problema que diz respeito a vidas humanas.

 

Uma solução.

Em busca de uma solução ou amenizar o problema. Que tal uma tentativa com o Projeto Quintal Produtivo?

 

As casas em Ipirá e povoados possuem quintais. Que tal fazer uma experiência em 100 / 200 quintais das famílias populares em nossa periferia? Bairro 20 de Abril, por exemplo: a prefeitura fornece a terra para a formação dos canteiros da horta, a semente para o plantio e a água para a molhação. As famílias entrarão com o trabalho e os cuidados. Isso significa aprendizagem, produção e interação social.

 

“Interação social é o processo de comunicação e intercâmbio entre pessoas, que acontece em diferentes contextos sociais. É uma condição fundamental para o desenvolvimento humano e para a formação de sociedades.”

 

Com uma orientação técnica, competente e comprometida os frutos virão. Em Ipirá, tem uma pessoa que é um humanista, que sonha com a liberdade, o crescimento e a emancipação das camadas populares através do trabalho coletivo que engrandece o ser humano. É uma pessoa habilitada e capacitada para dirigir tal empreendimento.

 

Prefeito Thiago Oliveira! Em nossa comunidade tem gente que não é vista, mas é portadora de um potencial imenso. A nossa sociedade tem muita gente boa, prefeito TO! Infelizmente são invisíveis para o poder municipal. A grande contribuição que ‘os puxas-sacos’ e ‘os parças’ dão ao gestor é jogar a bola em suas costas. Infelizmente, NÃO são invisíveis para o poder municipal.

 

Voltando aos Quintais Produtivos: essa produção servirá para dar qualidade à alimentação da própria família e para a venda de produtos orgânicos em feirinhas, aos sábados ou domingos, nos bairros.

 

Se a gestão for corajosa, visionária, decidida e reformadora poderá dar um grande salto e a produção dos quintais e pequenas propriedades poderá atingir o maior número possível de quintais aumentando a renda e produtos no nosso município.

 

Com a produção acontecendo, basta a organização legal e coletiva, com a documentação     necessária e habilitada para os nossos setores produtivos e comercial participarem em pregões e licitações aqui e na região. Para tal, basta ensiná-los.

 

Com qualquer produção local é um dever moral da prefeitura local comprar aqui; agora, aumentando a produção, onde a prefeitura de nossa terra terá a obrigação de comprar e pagar 7 milhões e 500 mil reais/ano?

 

E para não deixar de jogar lenha na fogueira e mostra que tem perspectiva.

 

Torna-se necessário dizer, que o Clube Caboronga foi construído com e para uma função social perdida nos últimos tempos, então a prefeitura poderá desapropriar esta área (por dívida do IPTU) para recuperar e manter sua função social, servindo para a montagem de uma grande associação hortigranjeira, que resolva o problema dos vendedores nas ruas e tenha capacidade logística para enfrentar os pregões e licitações para a venda de produtos para a prefeitura de Ipirá e outras prefeituras na região. Ipirá daria um salto no desenvolvimento econômico e social de nossa terra.

 

A Câmara de Vereadores.

“O vereador é o membro do Poder Legislativo do município. Nessa condição, ele desempenha, como funções típicas, as tarefas de legislar e de exercer o controle externo do Poder Executivo, isto é, da Prefeitura.”

 

O vereador é o para-brisa da sociedade ipiraense. Os vereadores (a) são os verdadeiros e legítimos representantes e defensores dos interesses da população de Ipirá. O vereador (a) tem a função de fiscalizar o Executivo.

 

Se o vereador perder suas prerrogativas, ele perde a sua força, desidrata e afina seu poder e importância.

 

Valor dos contratos com aditivos: R$ 7.555.561,96 ano. Um contrato nesse valor tem ou não que ser fiscalizado pelos vereadores (a)? Tem ou não que ser acompanhado em todo o processo, do início ao fim, pelos vereadores (a)? Tem ou não que ter uma marcação continuada dos vereadores (a)? Preços; logística; armazenamento; entrega; prazo; qualidade; quantidade; todos os detalhes.

 

Não é um pregão que vai decliná-los de cumprir com eficiência e coragem o seu papel fiscalizador.

 

Os vereadores de Ipirá não podem dá as costas para esse mar de dúvidas e incertezas, ao tempo, de fazerem negacionismo desse fato real e complicado. Trata-se da qualidade da merenda escolar em nosso município de Ipirá.

 

Ainda aguardamos a palavra do prefeito Thiago Oliveira.

 

sábado, 8 de fevereiro de 2025

E AÍ, PREFEITO THIAGO OLIVEIRA?

O ex-prefeito Dudy prometeu fazer a prestação das contas da prefeitura em praça pública. Não o fez.

 

O atual prefeito Thiago Oliveira falou que vai ensinar o povo de Ipirá fiscalizar as contas da prefeitura (Sabatina do Jorginho). Eu acredito que o prefeito TO o fará, até mesmo porque a coisa tá degringolando e o povo tem que saber das coisas.

 

A Prefeitura de Ipirá, em contrato e aditivo, precisou, comprou e vai comprar mais de 4 toneladas de carne (4.126,25 kg) e mais produtos para: aquisição de gêneros alimentícios para a demanda das diversas secretarias do município.

 

Detalhando a compra da carne: carne bovina resfriada ALCATRA / quantidade 1.241,25 kg + 310 kg (acréscimo) = 1.551,25 kg (total) / preço R$ 51,50 (o kg), total R$ 79.876,50.

 

Carne bovina MÚSCULO / quantidade 1.240 kg + 310 kg (acréscimo) = 1.550 kg (total) / preço R$ 37,50 (o kg), total R$ 58.125,00.

 

Carne bovina PALETA sem osso / quantidade 820 kg + 205 kg (acréscimo) = 1.025 kg (total) / preço R$ 45,00 (o kg), total R$ 46.125,00.

 

Totalizando R$ 184.126,50 de compra de carne. O leitor desse blog fará uma reflexão: “essa grana aquecerá o setor de abate de bovinos, aquecerá a economia local, porque vai gerar renda e emprego em Ipirá.”

 

O pensamento do leitor está corretíssimo. Mas, a verdade é que nada disso vai acontecer; porque, simplesmente, a Prefeitura de Ipirá comprou e vai comprar essa carne em Dias D’Ávila, reforçando a economia de lá. Por quê? A nossa carne não tem qualidade; não tem preço ou...

 

Isso é só um ponto da questão. Tem outros itens que foram comprados e para serem comprados. Observe a lista: 1.250 mol de alface (R$ 2,15 mol), 7.500 kg de banana da prata (5,00 kg), 625 kg banana da terra (5,20 kg), 5.000 kg batata doce (3,88 kg), 1.250 kg beterraba (4,00 kg), 6.250 kg cebola branca (5,50 kg), 1.250 kg couve (3,50 kg), 2.500 kg goiaba (4,80 kg), 2.500 laranja de umbigo (4,00 kg), 2.500 kg laranja pera (4,00 kg), 1.250 kg limão thaiti (4,60 kg), 3.750 kg mamão (4,89 kg), 7.500 kg mandioca (4,79 kg), 7.500 kg manga (4,10 kg), 7.500 kg melão (4,80 kg), 5.000 kg pimentão (4,00 kg), 1.250 kg repolho (3,68 kg), 6.250 kg tomate (4,82 kg).

 

Nada disso foi ou será comprado em Ipirá, mas tudo isso foi e será comprado em Dias D’Ávila. Ipirá não produz nada disso? Por quê não comprar em Ipirá? O produto não presta, não tem preço ou...

 

Tem mais itens: 106 kg açúcar branco (4,40 kg), 1.672 kg açúcar cristalizado (4,40 kg), 1.067 uni catchup (4,00 uni), 75 uni cravo inteiro (4,00 uni), 75 kg farinha de trigo (5,00 kg), 187 lat. fermento em pó (9,00 lat) 447 uni fubá de milho (2,25 uni), 876 kg arroz integral (7,00 kg), 2.918 kg arroz parbolizado (4,90 kg), 62 um biscoito salgado integral (5,80 uni), 822 kg alho (25,00 kg), 4.146 kg batatinha (5,90 kg), 1.628 kg laranja (3,99 kg), 493 kg limão (3,60 kg), 567 kg maçã (7,10 kg), 185 uni macarrão (3,00 uni), 75 uni maionese (5,00 uni), 643 uni massa de sopa (6,00 uni), 70 uni queijo ralado (4,00 uni), 245 uni sardinha em conserva (4,40 uni), 45 lat milho verde (2,90 lat).

 

Nada disso foi ou será comprado em Ipirá, mas tudo isso foi e será comprado em Dias D’Ávila. O comércio de Ipirá não vende nada disso? Por que não comprar em Ipirá? Úúú, foi licitação! Quantos comerciantes de Ipirá participaram? Quantos foram avisados desse pregão? Não sei.

 

Para encerrar os itens: 587 kg abacaxi (6,00 kg), 366 kg acerola (12,50 kg), 1.318 kg aipim (6,00 kg), 2.531 kg banana prata (6,00 kg), 2.548 kg banana da terra (5,99 kg), 831 kg beterraba (4,40 kg), 6.300 coxa e sobrecoxa de frango (17,00 kg), 448 kg mamão (5,50 kg), 865 kg manga (6,50 kg).

 

Todos os itens foram colocados com suas devidas quantidades e preços. Nada foi ou será adquirido em Ipirá, todos esses itens foram e serão comprados em Dias D’Ávila, de forma que a economia deles será a grande beneficiada. Aparentemente, tudo normal e dentro da lei, através de licitação e com preços de mercado.

 

Vamos desenrolar esse novelo: as contratadas são duas empresas de Dias D’Ávila (BA). A primeira: valor contratual R$ 5.678.267,68 + R$ 89.854,28 (valor acrescido) totalizando R$ 5.768.121,96.

 

A segunda empresa: valor contratual R$ 1.723.425,00 + R$ 64.015,00 (valor acrescido) totalizando R$ 1.787.440,00.

 

Foram ajuntados Termos de Aditivos de Acréscimo do Contrato. Por que aditivos e não novos contratos?

 

O que há de anormal nisso? São duas empresas concorrentes, que venceram licitações (é o que transparece para a população). Se os comerciantes de Ipirá não têm preços, que se lasquem! Se a agricultura familiar de Ipirá não produz e não tem preço, que se lasque!

 

Prefeito Thiago Oliveira, agora é para V.Exa.! Tem sua assinatura e seu CPF no contrato de Aditivo.

 

As duas empresas concorrentes são do município de Dias D’Ávila, naturalmente possuem nomes e razões sociais diferentes. O que há de errado nisso?

 

Observe bem, prefeito Thiago Oliveira! Está no seu colo e na sua mesa de trabalho: são duas empresas com nomes diferentes; da mesma cidade; do mesmo dono; do mesmo CPF (dono); morando juntas, no mesmo endereço; com o mesmo CNPJ e não tem nada estranho?

 

O contrato envolve um valor de R$ 7.555.561,96 / só de valores acrescido são R$ 153.869,28 / e não tem nada de anormal? Isso aí, tá parecendo mais um cruzamento de lobisomem com jegue e V.Exa. assinou o atestado como parteiro.

 

A população tem que saber: Exmo. Sr. prefeito Thiago Oliveira! Essas duas empresas são mabaças? São xifópagas? São gêmeas siamesas? Dois nomes para um único CNPJ! Quem vai passar a perna em quem?

 

Podem até se apresentarem como mabaças (mudou apenas a razão social); mas que tá cheirando a trambique, lá isso tá! Observem bem: vamos supor que houve a troca da razão social, naturalmente uma nasce e a outra desaparece. Não é assim? Mas o prefeito TO assinou o contrato de Aditivo com as duas. Botaram o prefeito para chupar duas mangas-mamão ao mesmo tempo.

 

Como é que a Prefeitura de Ipirá faz contrato com um CNPJ que serve para duas empresas e não percebe isso? E o que também é grave, quando a prefeitura diz que: "Considerando que a Contratada manteve todas as condições de habilitação e qualificação, durante a execução do processo." Aqui, a prefeitura avalizou pela empresa.

 

Avalizou e botou o prefeito para assinar. Prefeito Thiago Oliveira! Quem trambica na documentação, também trambica na entrega, no compromisso, na qualidade, na quantidade e ‘nos cambal’. Aqui tem coisa, prefeito TO! Abra seus dois olhos ou V, Exa., vai tomar um zignau de perder até o cabelo da cabeça.

 

Os vereadores são os fiscais das contas da prefeitura. Um fato desse porte, cabe aos vereadores fazerem uma averiguação para ver realmente o que está acontecendo.

 

Formem uma comissão de vereadores e dirijam-se à cidade de Dias D’Ávila para verificar ‘in loco’ se a denúncia procede, porque terão que encontrar lá, no local, no endereço da firma, um ATACADÃO de grande porte, para atender um pedido de grande vulto na quantidade, na qualidade e no valor.

 

Prefeito Thiago Oliveira! Não fui ao endereço da empresa em Dias D’Ávila, mas suponho que seja um megaempreendimento. Soube, não sei se é verdade, que se a comissão de vereadores cumprir o seu papel fiscalizador e para lá se dirigir, quando os vereadores chegarem ao endereço, poderão ter uma surpresa e lá encontrarem uma borracharia, um salão de beleza ou uma quitanda de vender jaca. Não posso dar nenhuma garantia de que isso seja verdadeiro.

 

Prefeito Thiago Oliveira! Fora esse parágrafo acima, todos os outros representam uma cópia fiel do Diário Oficial da Prefeitura Municipal de Ipirá (eletrônico) do mês de fevereiro 2025 (nove dias). Acesse o Transparência Ipirá, clique no Transparência Oficial, clique no Diário Oficial, clique fevereiro, clique em busca e encontre o nome das duas empresas.

 

Senhores(a) Vereadores (a)! No Diário Oficial vocês encontrarão o nome da empresa e o seu endereço, como todos os dados dessas empresas. Se não quiserem viajar para observarem lá no local, pelos menos verifiquem onde a prefeitura armazenou ou irá armazenar o equivalente a 4 toneladas de carne.

 

Prefeito Thiago Oliveira, o que está acontecendo na sua gestão? V. Exa. vai fazer o quê? A população aguarda uma resposta séria e convincente para esse assunto.

 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

CONTAS DA PREFEITURA DE IPIRÁ EM JANEIRO 2025

O ex-prefeito Dudy não cumpriu sua grande promessa de campanha: a ‘PRESTAÇÃO DE CONTAS EM PRAÇA PÚBLICA’. Prometeu e não cumpriu. Como o povo vai acreditar num ‘SANTO MILAGREIRO’ que não fez nem o milagre que ele mesmo prometeu?

 

O atual prefeito Thiago Oliveira compareceu em entrevista na rádio FM e não falou em obras, talvez por esquecimento, não fez o relato da cerca que colocou na parte externa do prédio da Secretaria de Educação, também conhecido por dona Maria, que ninguém conhece em Ipirá, mas foi agraciada por obra, graça e reconhecimento de seu querido filho em nosso município. É coisa!

 

E a obra da cerca não custou nada para o nosso município, só a mão de obra. A grade estava cercando um pedaço da Praça da Bandeira, foi retirada e aproveitada para fazer o cercado da secretaria; simples assim. O prefeito jacu não perguntou nada ao povo e cercou um lado da praça achando que estava fazendo uma grande obra; o prefeito macaco, que assumiu em janeiro, não perguntou nada ao povo e retirou a cerca colocando-a no prédio da Educação achando que fez uma grande obra. Ipirá é assim: um prefeito (dos dois bichos) faz uma obra e o outro prefeito (dos dois bichos) desfaz. Imagine um troço desse!

 

A Prefeitura de Ipirá arrecadou em janeiro de 2025, nada mais, nada menos, do que R$ 23.640.694,79 (segundo o gráfico do Transparência). É muita grana ou não é?

 

A novidade nas despesas é que não informaram, nem colocaram nada (nada mesmo) sobre as despesas da SAÚDE em janeiro 2025. O que foi que aconteceu? Por que não tem uma informação sobre as despesas na saúde? Prefeito Thiago Oliveira dê uma olhada nisso aí, prefeito!

 

Também, em janeiro 2025, não tem nenhuma informação sobre o pagamento ao INSS (é quem mais recebe repasse na cidade de Ipirá) referente à contribuição dos funcionários. Prefeito, o que isso significa? O que aconteceu? Se não pagou agora vai pagar quando?

 

De energia, Ipirá gastou (janeiro 2025) R$ 276.582,90. O maior gasto da máquina municipal em nosso município é com a EDUCAÇÃO, em janeiro 2025, foram gastos com servidores R$ 4.070.639,97. Todo esse valor é recurso do Fundeb (verba carimbada).

 

Uma pergunta ao prefeito Thiago Oliveira: por que uma empresa terceirizada tem um Empenho (janeiro de 2025) da prefeitura de R$ 2.654.000,00 desse dinheiro do Fundeb (+ da metade). Assim, sendo, vem uma pergunta que não quer calar:

 

Sendo mais da metade, essa empresa contrata mais professores do que o quadro de professores da prefeitura? Pelo dinheiro transferido teria que ser, no mínimo, metade de uma e metade da outra. Prefeito, abra seus olhos e veja o que está acontecendo!

 

Tem muito funcionário reclamando que recebeu o salário incompleto. Não sei o que está acontecendo. Nesse caso, quem tem que ficar de olho escalado, aberto, com um palito impedindo o fechamento são os servidores subtraídos. Com receita de mais de 23 milhões de reais está acontecendo isso; imagine se acontecer uma queda na receita!? Que Deus o livre dessa má hora.

 

O povo da zona rural está reclamando da situação das estradas rurais. Tá ruim a coisa! A Infra gasta com pessoal R$ 531.315,18, agora eu vou levantar a bola para o secretário Darlan da Infra. Secretário, o senhor tem que fazer alguma coisa para viabilizar as estradas. Tá ruim e difícil; não é secretário!?

 

Vou ajudar o secretário Darlan. O asfalto da avenida Rio Grande do Sul tá o bicho! De ruim, péssimo e peba. Tá parecendo terra de lagoa seca, todo rachado; dobrou fazendo dobras em algumas áreas; precisou de terra em outras áreas e virou brita solta em outras; tá brocado, lascado e esculhambado. Precisa ser recauchutado.

 

Esse asfalto da RGS foi feito por um prefeito jacu; recuperado pelo governo do Estado com um prefeito macaco; depois de feito foi refeito e agora, precisa de um novo asfalto. O dinheiro que foi gasto dava para asfaltar de Ipirá ao povoado de Umburanas. Observe quanto dinheiro foi jogado fora e caiu no bolso de uma empresa que fez a obra para fazê-la novamente, em breve! Ô arranjo da desgraça!

 

O secretário Darlan não tem nada com isso e que isso tudo vá para o inferno, como dizia o cantor. Secretário! Na avenida RGS tem três coisas da sua alçada: primeiro, tiraram uma carcaça de carro de lanche do jardim e o colocaram junto ao motel transformando num ponto-cego, ali poderá ocorrer um acidente a qualquer momento.

 

Segundo; uma construtora (junto à cerca da fábrica) colocou areia, brita e entulho no asfalto. Tá lá. Os passantes são obrigados a irem para o meio do asfalto na avenida; ali poderá acontecer um acidente a qualquer momento.

 

Terceiro, no passeio junto à cerca da fábrica (do lado oeste) tem um buraco (no passeio) feito pela chuva, que engole até uma moto; ali poderá acontecer um acidente a qualquer momento.

 

Se esses três problemas forem resolvidos, significa que o secretário Darlan lê esse blog; caso não aconteça, significa que o povo que se lasque. Duvido que o prefeito Thiago Oliveira responda as perguntas acima, porque ele está muito alegre trazendo um outlet com sessenta lojas e uma Policlínica. Prefeito TO, abra bem os seus olhos, homem!