A população de Ipirá tem que refletir e pensar um pouco mais
sobre o nosso município. Todos nós sabemos que em Ipirá existe uma disputa
entre dois grupos especialistas em politicagem: o tal do jacu e o tal do
macaco.
Todos nós sabemos que de quatro em quatro anos,
esses dois grupos mobilizam mais de dez mil pessoas (cada um) nas ruas da nossa
cidade e dos nossos povoados. Para quê? Para a festa das oligarquias que almejam
o poder municipal.
Com que objetivo? O primeiro e grande objetivo em pauta é
atender e satisfazer os interesses de uma família (jacu) e de um grupinho (a
panelinha do macaco) afinal de contas, são 13 milhões de reais na ponta da
agulha.
E esse povo lembrado e festejado no tempo da campanha? Fica
esquecido por quatro anos, desde quando o nosso município tem serviços públicos
precários e não observamos um desenvolvimento à contento e como merecemos,
principalmente quando fazemos um comparativo com Itaberaba e Santo Estêvão. Ou
não somos merecedores?
Pouca coisa aqui é feita com recursos próprios! Até
calçamento é feito com recursos federais, através de Emendas Parlamentares conseguidas
por vereadores. Quase treze milhões de reais e pouca coisa!
O governo Dudy já mostrou para que veio e para quem
administra Ipirá. Anote aí e não esqueça. Em junho 22 (o ano todo e todos os
anos) a gestão do prefeito Dudy pagou a QUATRO escritórios de advogados: (1) R$
7.011,00; (2) R$ 14.700,00 (3) R$ 7.140,00 (4) 13.400,00.
Mantendo esses valores e isso tem sido uma constante,
verificamos que em um ano, essas quantias equivalem a (1) R$ 84.132,00; (2) R$
175.400,00; (3) R$ 85.680,00; (4) R$ 160.800,00; totalizando a importância de
R$ 506.017,00 por ano, para advogados.
Tudo indica que esses valores são pagos por contrato e não
por serviços e para ativar a nossa incompreensão, a prefeitura tem um advogado
(daqui) contratado por R$ 7.900,00 mensais, equivalendo R$ 102.700,00 por ano.
Para você entender melhor: essa turminha aí, em quatro anos,
recebe mais do que foi gasto pelo Estado no asfalto de 2 km que liga a Estrada
do Feijão ao Malhador: R$ 2 milhões de reais. Mesmo assim, os prefeitos do jacu
e macaco nunca prestaram contas, de forma transparente, ao povo de Ipirá.
Essa turma de advogados faz mesmo o quê? Enquanto isso, a rua
projetada da ‘Ponte de Amenar’ está entregue à lama, quando chuvisca; à poeira,
quando venta ou passa um carro; ao fedor permanente do esgoto que corta a rua e
a um arremedo de ponte de pedaço de madeira podre (uma vergonha de mais de 20
anos!).
A politicagem do jacu e macaco de Ipirá tem toda a culpa nesse
cartório e o governo de Dudy não passa de uma correia de transmissão dos
recursos públicos para um grupinho de aproveitadores da macacada. O povo? Será
lembrado e convocado para uma próxima campanha eleitoral para prefeito de
Ipirá. Assim será, mas não sabemos porque tem que ser assim!
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