Mais do que nunca Ipirá precisa de seus vereadores. São os legítimos e verdadeiros representantes do povo, que formam o Poder Legislativo em nosso município. Esses vereadores foram eleitos pelo voto proporcional que no fundo reflete de forma clara, o conjunto de ideias, de pensamentos a as visões de nossa sociedade.
O município de Ipirá receberá
em quatro anos mais de UM BILHÂO de reais. Por ano, o equivalente a um valor
superior a 250 MILHÕES de reais.
O povo elegeu um prefeito e
não um rei, mas é praticamente impossível a população fiscalizar como esse
dinheiro será empregado, restando para tal, os nossos verdadeiros e legítimos
fiscais do dinheiro público, que compõem a nossa egrégia Câmara de Vereadores
de Ipirá, composta por quinze vereadores.
Vou fazer uma brincadeira (um
jogo) com os vereadores. Essa brincadeira tem vários estágios e a mudança para
o patamar seguinte acontecerá pela atuação do vereador na sessão da semana.
Nome do jogo: “CADÊ OS SETE
MILHÕES DE REAIS QUE TAVA AQUI?”
Na última sessão, só três
vereadores conseguiram sair do estágio no. 1 e passaram para o estágio no. 2.
Foram eles: Laelson Neves, Divanilson Mascarenhas e André da Saúde.
Por que os três saíram do
estágio no.1 e passaram para o no.2? Porque eles descobriram o nome das duas
empresas da cidade de Dias D’Ávila e essas duas empresas utilizam um só CNPJ.
Para sair do estágio no. 2, o
vereador terá que responder a seguinte pergunta: essas empresas de Dias D’Ávila
(duas no mesmo endereço), trata-se de grande loja ATACADISTA ou de uma put_
BIBOCA?
Isso pode ser descoberto ‘in
loco’ ou pelas imagens do Google (colocando o nome da empresa e, depois,
clicando em imagens). Basta o vereador mostrar a fachada da empresa para o
plenário da câmara ficar satisfeito ou tomar um susto.
Se for um grande ATACADISTA,
o jogo está resolvido.
Se for uma BIBOCA teremos que
responder a uma série de perguntas, com base em um item (quatro toneladas de
carne):
1. Essa
empresa tem frigorífico próprio? Se não / comprará de alguém.
2. Essa
empresa tem carro-refrigerador? Se não / alugará de alguém.
3. Caso
não tenha os dois itens 1 e 2, qual seria a melhor localidade para a compra
dessa carne? Num lugar que houvesse a eliminação do custo/ transporte e também
o preço da carne fosse mais baixo do que Dias D’Ávila. Esse lugar seria Ipirá.
4. Mas a
carne abatida em Ipirá não serve, só serve a de Dias D’Ávila. E nessa Dias
D’Ávila tem matadouro? Por sim ou por não. NÃO TER matadouro em Ipirá é para
que essa carne seja comprada em Dias D’Ávila. Sim ou não?
5. Como
acontece a entrega dessa carne em Ipirá? Vem todo dia? Impossível. Vem de mês
em mês? Onde é armazenada? A prefeitura tem câmara fria?
6. Qual
é a quantidade recebida? Onde é entregue? Tem balança no local? Já vem pesada?
7. Qual
é o dia, hora e local da entrega? Para o acompanhamento e fiscalização do
Conselho da Merenda e de vereadores.
Informações: a carne.
“Carne bovina resfriada,
alcatra resfriada em peças ou fatiadas em bife, com no máximo 3% de água, 10%
de gordura e 3% de aponeuroses, cor própria sem manchas esverdeadas, cheiro e
sabor próprio, com ausência de parasitas e larvas, deve ser isenta de
cartilagens. Embalagem a vácuo ou em saco plástico transparente e atóxico, com
peso médio de 1 a 2 kg, na embalagem devem constar dados de identificação e
informações nutricionais do produto, validade mínima de 30 dias a partir da
data da entrega, no. do registro na SIF, SIE ou SIM” .
O vereador
– “Na câmara não tem vereador de situação e oposição; todos são a favor de
Ipirá e contra o que prejudicar Ipirá.” (por que esse medo e essa necessidade
de acabar a oposição?)
Cada
vereador tem que falar por si, pois não é bem como estão dizendo, senão
vejamos: a prefeitura de Ipirá tem quatro anos que não compra da Agricultura
Familiar de Ipirá. Tem vereador da situação que acha que o gestor está certo.
Não tem como colocar todos os vereadores (a) na mesma sacola, para o bem ou
para o mal de Ipirá.
O prefeito
– “temos que fazer uma audiência pública para ver qual será o destino deste
matadouro de Ipirá”
São 30 anos desse
matadouro. Esse ‘elefante branco’ é o maior símbolo da incompetência e descaso
do sistema jacu e macaco. Nunca matou um garrote, nem um bengo. E agora, fazer
o quê? Estando junto ao Parque de Exposição, local da festa de São João, por
que não fazer desse matadouro, o local para servir de mictório nos dias da
festa? Não pode! Então toca fogo nessa por... (pororoca).
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