sábado, 11 de setembro de 2021

QUE TU QUERES?

QUE TU QUERES?

Que eu acredite que o STF seja um ninho de ditadores (Ditadura da Toga), que não respeitam, nem obedecem à Constituição e que “De Moraes” é o chefete maior desse antro perverso e autoritário; é isso mesmo?

 

Sinto muito, seu Jair, mas não posso! Estando eu, no porão do edifício, fazendo contorcionismo para manter minha sobrevivência diante do pesado e forte JOGO DOS PREÇOS, sempre fora das quatro linhas, como seu Jair tanto fala.

 

Um olho no fogão e o outro na mesa; não pode ser diferente. O aperto começa com o preço do óleo de cozinha, que deu salto triplo; uma porrada veio com o arroz e o feijão, que praticam o salto em varas; o arrocho aconteceu com a carne, que dispara nos cem metros e, até o ovo de galinha é servido no espeto e para preparar tudo isso, vem o gás de cozinha custando cem paus.

 

É lenha, é lenha, é lenha, seu Jair! O substituto do gás é lenha. E o ditador “De Moraes” não diz nada? Não toma uma atitude? Então, seu Jair, como é que eu vou acreditar que “De Moraes” é um ditador se não fez nada? Não pisou, nem pisoteou os preços.

 

E tem mais, seu Jair! No playground do edifício, o dólar está subindo na gangorra; a Bolsa de Valores caindo para a soleira; enquanto a gasolina subiu de elevador para o 7º. andar (gasolina de 7 reais o litro) e esse tal de “De Moraes”, o ‘El Ditador do messianismo’ nada faz ou realiza, nem nada determina para combater a inflação que corrói o salário. Assim não dá, não é seu Jair?

 

E essa pandemia, seu Jair? O invisível coronavírus chegou chegando e botando pra ferver e matando quase 600 mil brasileiros e o ditador “De Moraes” ficou achando que ‘arminha’ dava conta do serviço, quando bastava VACINA NO BRAÇO para ter dirimido significativamente essa mortalidade. Não adianta negar.

 

E o desemprego, seu Jair? Do quinto andar prá baixo tem mais de 14 milhões de desempregados. Não tá fácil, seu Jair! Ficar sem ter um batente é um sufoco. O ditador “De Moraes” não consegue incentivar uma ‘lavagem de roupa’ para servir de alento para quem tá no ‘mundo da lua’ sem ter o que fazer. Esse pessoal só quer uma oportunidade.

 

Não posso ficar sem reclamar, seu Jair! O pico de energia no porão do edifício é uma constante, por artimanha a vela já fica acesa e não é por menos que a conta de luz tá de bandeira de tudo quanto é cor e o preço gordo e salgado.

 

Assim não dá, seu Jair! Como acreditar que “De Moraes” é um ditador sanguinolento se o apagão da luz de vela não me deixa enxergar isso, porque a crise hídrica é culpa de um santo que não manda chuva e não de uma falha de governo. Assim dizem.

 

Seu Jair! Quando eu escutei aquelas palavras de que o senhor não iria obedecer mais as decisões judiciais do ditador “De Moraes” eu juro que não acreditei! Tirei a cera do ouvido para ouvir o replay e ouvir melhor, porque se a turma do porão do edifício resolver seguir o teu aconselhamento e descumprir as decisões das autoridades, o xilindró vai virar geral do Maraca em dia de jogo do Flamengo. Tá de acordo seu Jair?

 

Seu Jair, que invocação é essa pelo voto impresso? Só pode ser para criar uma lambança do tamanho de uma jamanta. Aqui na nossa província (Ipirá) aconteceu uma eleição de prefeito que o resultado foi no fio da navalha, uma diferença de 49 votos. Todo mundo aceitou o resultado numa boa porque a urna era eletrônica, se não o fosse, a disputa ia ruminar até o boi morrer.

 

“Não serei preso, só sairei daqui morto!” Oxente, seu Jair! Não há o que discutir: Mensalão é crime; Petrolão é crime e Rachadinha, também, é crime. Quem não tem culpa no cartório não tem nada a temer, caso contrário, chama o TEMER para fazer uma carta jogando água na fervura da chapa quente e no varal esticado da turma que mora na cobertura e domina todo edifício.

 

O grande lance da turma que mora na cobertura é não deixar abalar os pilares do edifício: a Constituição, a democracia e o sistema eleitoral com voto eletrônico. Uma quartelada rachará todas as paredes do edifício, fazendo um vazamento de grande monta, que transbordará a piscina com um mar de sangue. O povo brasileiro não merece isso.

 

Configurado um crime de responsabilidade no dia sete, que vá para a Câmara dos Deputados, esse é o caminho processual. De certa forma, o cheiro de impeachment está no cangote. Uma ditadura fascista de Bolsonaro não passará. A Pátria Amada aguardará, no dia 1º. de janeiro de 2023, a posse do presidente eleito nas Eleições Presidenciais de 1922 (seja quem for). Com as devidas precauções, a democracia já venceu. 

 

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

O APERTO DO PREFEITO DUDY

O prefeito Dudy está com um pé na rodilha, numa toca de cascavel ou abraçado na turbina de um avião cargueiro fugindo do Talibã. Você haverá de perguntar: Onde? Na roça? No Afeganistão? Não; na política.

 

“Isso não existe!” pensará o leitor. Então, vamos aos acontecimentos. Três dias antes, o prefeito Dudy, com sua comitiva, apresentou-se em audiência agendada com o governador Rui Costa. O prefeito pediu, pediu, pediu: o governador sinalizou, sinalizou, sinalizou. A prova veio com foto.

 

A prova dos nove fora veio com o vídeo. O deputado Jurandy Oliveira é o primeiro que está fora. O líder Antonio Colonnezi foi o segundo. O prefeito Dudy no centro festejava e comemorava com euforia as conquistas: colégio, cobertura, calçamento e telhado. De um lado, o deputado Adolfo Menezes; do outro, o ex-prefeito Diomário Sá.

 

O ex-prefeito Dió não gostou do que viu e muito menos do que ouviu: “Nosso deputado Adolfo Menezes...” O grande líder Dió tentou sair de banda daquela foto comprometedora; talvez, tenha pensado assim: “lá ele! Esse aí é o teu, porque o meu é JO.”

 

Mesmo que não tenha pensado, quando ele falou disse tudo, mais ou menos assim: “as coisas não acontecem assim, de imediato, pede hoje vem amanhã. Tudo depende de projeto e a prefeitura tem que providenciar os projetos.” Foi assim, na bucha. Jogou água na euforia do prefeito.

 

Só para refrescar a memória: um prefeito do grupo da macacada fez um rosário de reivindicações para Ipirá ao governador Jacques Wagner achando que seria atendido. Ouviu um conselho do governador: “prefeito, você é muito avexado, centre numa coisa só para ser atendido quando for possível, peça uma coisa de cada vez.”

 

Rezando nessa cartilha dá para perceber que os sinalizadores do governador Rui Costa podem ser iguais aos sinalizadores do Titanic, ninguém virá socorrer o Ipirá que afunda.

 

Três dias depois, o prefeito Dudy correu para a fazenda Serra Azul para tomar café com o Ministro das Cidades e pré-candidato ao governo do Estado João Roma. Naturalmente, fez o pedido das necessidades de Ipirá: ginásio, cobertura, calçamento e telhado. Era um café requentado, porque no almoço o ministro brincava dizendo que: “em Ipirá ele era jacu”. O prefeito não estava presente.

 

O prefeito Dudy tenta mostrar uma musculatura política que não tem. Apoiando AM deflagra o racha no grupo macaco e vai ter que vencer o deputado JO nas próximas Eleições de 2022 para mostrar que tem força política e é uma liderança dentro do grupo macaco, deixando de ser um simples coadjuvante.

 

Com essa divisão política da macacada, provocada pelo prefeito, o maior perdedor poderá ser o deputado JO se não for reeleito e o prefeito se o deputado JO continuar deputado.

 

Aí teremos fogo no monturo para os dois últimos anos da administração Dudy, que deve rezar para a Justiça determine logo a cassação dos dois vereadores do laranjal da vice-prefeita Nina, caso contrário, poderá encontrar pela frente o vereador Divanilson Mascarenhas como presidente da Câmara de Vereadores nos dois últimos anos da atual Legislatura.

 

O grande líder da macacada Diomário Sá jamais cometeria as barbeiragens e derrapadas do atual prefeito, muito pelo contrário, é bem provável, que reivindicasse um hospício para nossa cidade, para que sirva de hospedaria para muitos dos nossos habitantes, inclusive para um blogueiro que fica relatando sobre ninho de cascavel e turbina de avião.

 

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

PRIVATIZAÇÃO DO HOSPITAL DE IPIRÁ


A saúde pública em Ipirá é uma boa mina de votos. Boa é pouco; é mais do que ótima! Muito se fala e muito se diz, mas pouco se faz. Se fizerem alguma coisa será o desmanche da mina produtora de votos. Aí, venhamos e convenhamos, essa mina não pode desandar de jeito qualidade. Simplesmente, não pode deixar de dar votos.

 

O governo do jacu Marcelo Brandão durou quatro anos e passou. Dizendo ele que fez a melhor saúde que a população de Ipirá já teve. No momento em que isso acontecer será a quebra da espinha dorsal do sistema da politicagem local: a saúde como uma ótima geradora e mantenedora de votos.

 

Com a pandemia da Covid-19, o ex-prefeito MB anunciou que montou uma ala de excelência contra a doença no Hospital de Ipirá, com respiradores, UTI e os cambal. Quando o ex-prefeito MB sentiu os sintomas do coronavírus, não pensou duas vezes, se picou pra Salvador. Gato escaldado tem medo de água quente, mesmo que o chuveiro seja o da sua casa.

 

Agora é a vez do prefeito macaco Dudy. Na partida, anunciou que não encontrou nem uma aspirina deixada pela gestão passada (da jacuzada). Logo, logo divulgou vídeo com a primeira cirurgia de joelho feita no Hospital de Ipirá. Parecia coisa do outro mundo.

 

A casa caiu com a saída da primeira Secretária de Saúde. O médico Antônio Colonnezi, líder da macacada, detonou o Hospital de Ipirá. Detonou completamente. As vísceras apareceram. O Hospital de Ipirá não servia para muita coisa, nem para libertar a população local da obrigação do voto pelo atendimento da medicina.

 

É triste a situação de Ipirá! Quando a jacuzada está no poder municipal é um governo para a família. Família deles. Com o macaco Dudy na prefeitura trata-se de um governo voltado para um Consórcio de Empresários. A prefeitura está esvaziando suas funções e responsabilidades em benefício de alguma empresa, sendo empresário do grupo macaco melhor ainda. É a vez ‘deles comerem’. Tem sido assim.

 

A saúde pública de qualidade em Ipirá é combalida desde as questões mais simples, por ser combatida pelos interesses das lideranças dos grupos jacu e macaco. São médicos e com interesses concretos na saúde privada. Essa é uma questão e outra paralela é o fato do governo do Estado não ter nenhuma preocupação por Ipirá neste sentido. Aí a politicagem que barganha voto pelo atendimento de saúde deita e rola. #Partiu doente de Ipirá para Salvador, Feira, Itaberaba, Rui Barbosa, Castro Alves, Riachão, Coité e o voto fica garantido.

 

Para que serve o Hospital de Ipirá? Sem saber o que fazer, a gestão Dudy PODERÁ PENSAR em privatizá-lo. Vamos ser verdadeiro na análise. Não tem uma empresa-macaca com capacidade financeira, administrativa e gerencial de tocar um hospital. O único que poderia fazê-lo seria o médico Antônio Colonnezi que, naturalmente, não vai querer pegar esse barco furado, para ganhar dinheiro e perder a liderança eleitoral. È uma coisa ou outra: é dinheiro ou voto.

 

Ainda assim, o gestor Dudy PODERÁ PENSAR em privatizar o Hospital de Ipirá. O primeiro passo: o governo do Estado equiparia o hospital para regionalizá-lo em seguida; depois, viria a privatização, o que tornaria a saúde uma vaca de leite. Bastaria um empresário de fora topar a parada, porque conversas não faltam.

 

Qualquer direcionamento nesse sentido, o prefeito Dudy terá que dizer claramente à população de Ipirá quais serão as vantagens para nossa gente. Qual será o benefício para a comunidade de Ipirá com o hospital privatizado? Qual a vantagem da privatização para o povo? Em que aspecto a saúde de Ipirá será melhor? São muitas perguntas.

 

Uma atitude de privatização terá que ser discutida com a população. Discutida e debatida. As coisas da saúde não podem ser empurradas goela abaixo, com o controle do interesse privado, particular e eleitoral. É por isso que não fica uma Secretária de Saúde pública nessa gestão. É tudo controlado e engessado pelo interesse privado. Uma coisa é certa, a saúde pública não pode ser vista e encarada do mesmo jeito que a venda de um shampoo Umidi Hair.  

 

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

TRÂNSITO DE IPIRÁ

Toco nesse assunto por ser um problema sério que poderá virar um problemaço. Seria uma apelação dizer que está à beira do colapso fazendo um parâmetro com o trânsito enviesado da Índia. Não chega a tal ponto.

 

Antigamente, diga-se de passagem, o trânsito de jegues, cavalos, vacas e cachorros era livre, totalmente liberado e sem normatizações de qualquer espécie. Até que surgiu o Código de Postura e o Curral do Conselho. Era a civilização.

 

Na civilização, o trânsito cresceu, aumentando o número de veículos motorizados. O Curral de Conselho fechou as porteiras e o Código de Postura deixou de ser executado em plena civilização.

 

Um novo problema apareceu, está crescendo e pode virar um monstrengo. Enquanto não vira, o desmantelo vai tomando forma e virando um triste conteúdo. É sobre isso que quero escrever.

 

SINALEIRA da AVENIDA. O maior e único símbolo do progresso e desenvolvimento civilizatório da nossa sociedade movida à gasolina.

 

Uma SINALEIRA tem lá sua utilidade. Não é uma fantasia para embelezar a avenida. Serve para ordenar e protocolar a interação entre motoristas e pedestres, de maneira humana, respeitosa e civilizada.

 

SINAL VERMELHO significa PARE. É PARE e não tem outra interpretação. A SINALEIRA da AVENIDA assinala o VERMELHO para os motoristas motorizados pararem e VERDE para que os pedestres atravessem a avenida, definindo quem direito tem. É simples e compreensível.

 

Têm motoristas e motoqueiros que não estão obedecendo e isso está acontecendo de forma continuada e constante. Nos finais de semana é como não existisse SINALEIRA. Como negar a razão de ser de uma SINALEIRA?

 

SINAL VERMELHO e alguns motoristas e (ou)(alguns) motoqueiros avançam de forma criminosa, perversa, maldosa, apressada e enlouquecida colocando em risco de acidente e morte a pessoa que tem o direito, dado pela SINALEIRA, de atravessar a avenida. Esta infração é grave e está acontecendo de maneira acentuada em nossa cidade.

 

Quem não sabe o significado do SINAL VERMELHO (conhecimento elementar e essencial) não pode dirigir nem moto nem carro. Quem interpreta o SINAL VERMELHO à sua maneira e gosto não pode ser condutor de moto e carro. Não tem justificativa passar de forma desrespeitosa atropelando o sinal vermelho. A ignorância e a estupidez não podem prevalecer na civilização humana.

 

Ipirá tem UM único SEMÁFORO e cinco pontos críticos de trânsito no centro da cidade. Também, convive com uma área embananada nos dias de quarta-feira. O Poder Público Municipal fica jogando com a barriga. Paga a um preposto desde que tomou posse e fez a plotagem de um carro para o trânsito e não consegue sair dessa situação.

 

O Poder Público Municipal não pode ficar omisso e negligente diante desta problemática ou fazendo de conta. Esta situação requer e exige uma ação direcionada para a sua melhora. O trânsito em Ipirá não pode ficar entregue ao próprio descaso.

 

O crescimento do número de carros aumentou o movimento nas ruas da cidade. Isso exige a urgente aplicação de normas, que só virá com o planejamento e organização do trânsito na cidade. Ipirá não pode prescindir disso. Não pode e não deve.

 

O Poder Municipal não pode fugir da sua responsabilidade. Uma situação grave poderá tornar-se gravíssima diante do desleixo e morosidade da prefeitura.

 

Está na hora desse novo governo assumir a administração da cidade. Enquanto o motoqueiro/motorista sem educação, sem consciência, sem esclarecimento e sem entendimento coloca em risco a vida das pessoas e a própria.

 

É comum moto com uma roda empinada; veloz na ultrapassagem forçada, equivocada, apressada e com alta periculosidade, colocando em risco a vida das pessoas e a própria.

 

Ipirá tem autoridade? Tem! É por isso que se faz necessário um alerta veemente para o perigo que representa essa situação de trânsito melado.

 

Faltando planejamento e organização, ao tempo que, vai crescendo de qualquer jeito, o trânsito local atingirá uma situação caótica. Isto acontecendo, a estatística dos acidentes fatais será o SINAL verde para as autoridades explicarem porque não conseguiram obedecer ao SINAL vermelho.

 

terça-feira, 20 de julho de 2021

A MACACADA NO CONTROLE

Para onde caminha a gestão do prefeito Dudy? Sem projeto para o município de Ipirá navega pelo lado obscuro do grupo da macacada.

 

Desarrumado internamente; carregando contradições conflituosas e sem possibilidade de entendimento à curto prazo, a administração Dudy, depois de amassar o doutorzinho, está amassando o povo de Ipirá sem pena nem piedade. É triste a sina deste município.

 

A vice-prefeita Nina é um calo para a gestão Dudy. Logo no início, com uma aliança com o grupo da jacuzada tentou abocanhar a presidência da Câmara de Vereadores sem anuência do prefeito. Aqui, o bicho pegou!

 

Sete meses após a posse, podemos sentir com mais clareza qual seria o estrago daquele ato: SE (olha o se) o vereador Rafael tivesse vencido a eleição para a presidência da Câmara, com a grande possibilidade de cassação de seu mandato neste momento, a presidência ficaria com o vereador Divanilson Mascarenhas do grupo da jacuzada. Como ficaria a vida do prefeito Dudy? Entraria em parafuso.

 

A atitude da vice-prefeita foi vista como uma traição absurda, sem pé e sem cabeça, que obrigou o prefeito a fazer uma aliança com um vereador da jacuzada e isso não foi considerado traição. Com este fato e neste exato momento, o nó foi apertado no pescoço da administração Dudy.

 

Resultado de tudo isso: na administração Dudy a vice fica na geladeira, não tem vez, nem voz. Foi colocada de escanteio e não chupa um pirulito.

 

Não tem jeito. O racha da macacada está mais do que evidente, bastando apenas uma eleição, que será em 22. O rompimento com o grupo do Deputado Jurandy Oliveira está posto na mesa, quem apostar que não haverá, perderá. Nem o grande chefe Diomário Sá poderá resolver essa encrenca.

 

Mas, a vice-prefeita Nina tem um sonho: ser prefeita de Ipirá. A chance de ouro será nas Eleições de 2024. Neste momento, a vice-prefeita está perdendo espaço político, com a provável cassação de dois vereadores; com o congelamento na gestão Dudy e o risco da perda de continuidade de mandato do deputado JO, inclusive SE o deputado não for o candidato, Poderá ser o fim da ERA política do deputado JO.

 

Ocorrendo essa combinação de acontecimentos a vice-prefeita Nina ficará enfraquecida politicamente para qualquer postulação futura e para impor sua candidatura dentro do grupo macaco. Restando apenas sua Associação Beneficente para levantar a poeira e ir de encontro à vontade do prefeito Dudy. É muito pouco para marcar presença e garantir a realização do grande sonho. O cartão do prefeito Dudy será vermelho.

 

Para o sonho não sumir na fumaça, tem que ser agora. Não adianta reza, nem bozó. O rompimento derrubará o sonho de uma candidatura futura, mas em contrapartida, reitera o afastamento do prefeito para a antecipação do sonho sonhado de forma concreta.

 

Na surdina, Ipirá é um pesadelo. Ipirá não tem dado sorte com seus administradores. O governo da jacuzada é feito para a família da oligarquia. O governo da macacada é feito para um pequeno grupinho de empresários. Para encobrir essa realidade encenam uma discussão do “não fez em doze anos” e do “não fez em quatro anos”. Pura balela para encobrir a falta de compromisso com a causa pública.

 

O gestor Dudy assumiu o poder sem um projeto de governo para o município e está degringolando porque está amarrado nas questões política e administrativa. Não está dando conta do recado, mas já disse para que veio. Apresenta-se para dar favorecimento e sustança a empresas particulares num festival de licitações. É aqui que pulsa o coração da gestão.

 

O dilema do contraditório encurrala a gestão, que fica presa entre atender aos interesses populares ou satisfazer às empresas privadas amigas e macacas, demonstrado claramente qual é a intenção central e o compromisso ferrado desse governo.

 

Esse é um caminho pedregoso e perigoso que deixa nódoa em qualquer administração pública. A mistura do público e o privado mancha qualquer governo. O sonho da vice ganha mais fermento nesse panorama.

 

Já estamos observando o emaranhado em que se envolve a gestão por causa desse direcionamento ao se enrolar com a compra de remédio e café.

 

Mas, ainda há tempo para estancar a sangria. Muito pior estaria SE (olha o se), por acaso, estivessem transportando biscoito na van da TFD Ipirá para a padaria, aí seria a promiscuidade total entre o público e o privado. Justamente o que asfaltaria o caminho da vice para uma antecipação do sonho sonhado.

 

A gestão do poder público municipal não pode negar e reduzir a transparência ao nada, como fez o ex-prefeito Marcelo Brandão, inclusive porque foi uma promessa de campanha do prefeito Dudy e reiterada constantemente em diversos encontros, a tal da PRESTAÇÃO DE CONTAS, em praça pública, à população. Até o momento nada.

 

Ipirá já recebeu quase 70 milhões de reais em sete meses. O governo Dudy se distancia cada vez mais das promessas e da população. Esse poderá ser seu grande equívoco. A vice-prefeita Nina está no aguardo e de prontidão, mesmo que não seja esse o seu sonho.   

 

domingo, 11 de julho de 2021

DUDY 1 X 0 NINA


Ora, ora! Se partida de futebol fosse, não haveria a menor dúvida, o time de La Dudy saiu na frente do La Nina.

 

O laranjal de dona Nina sofreu uma derrota anunciada na Zona Eleitoral local, resta recorrer ao Tribunal Regional para ver se empata, retarda, embarrera, enseba esse jogo e, depois, vira o muito difícil e quase impossível resultado.

 

Vamos recordar, pois é importante relembrar! Nas Eleições Municipais 2020 o PP (Partido da Nina) numa tentativa de burlar a Lei Eleitoral na questão da representatividade de gênero (obrigatoriedade de 30% feminino). Apresentou uma laranja (candidatura para fazer de conta) na sua chapa. Aí? Entornou o caldo; azedou o suco que era doce.

 

Não sei como uma liderança dá um fora desse. Uma jogadora com uma irregularidade clara, configurada com uma candidatura que ficou com ZERO VOTO, só pode ser fruto da ingenuidade ou da falta de capacidade completa.

 

Resultado: todos os votos recebidos foram anulados e os dois vereadores eleitos (Rafael e Ernesto) vão ser cassados. Dificilmente não serão. De quem foi a autoria desse erro primário e grosseiro?

 

O lado de Dudy festeja o resultado de 1 a 0. Também pudera, depois da posse ficou no ar um cálice de sangue com gosto de vingança. Na posse, ocorreu o lançamento da candidatura do vereador Rafael para a presidência da Câmara de Vereadores, contrariando a vontade e o desejo do prefeito Dudy, que não engoliu a audácia.

 

Para o núcleo central do Poder Municipal que fica no entorno do prefeito Dudy foi uma grande traição, um atrevimento, uma insolência, uma afronta ao dono do poder, o prefeito. Isso não ficaria de graça, sem uma retaliação e sem uma resposta à altura.

 

Quando saiu o primeiro resultado da suspensão dos mandatos em Primeira Instância o grito que estava preso na garganta veio à tona: “Há, há, estou rindo à toa!” “Que felicidade!” “Tu viu, cabra ...” Uma parte da macacada vibrou guardando energia e fôlego para comemorar a derrota do deputado Jurandy Oliveira no ano que vem.

 

Evidente que os dois vereadores recorreram à Segunda Instancia Regional, desde quando, estão pagando para ver. Vão ter que rezar pela morosidade da Justiça Eleitoral. A causa de ambos está perdida. Protelar o tempo para que demore o maior tempo possível para a sentença ser dada torna-se a melhor alternativa possível.

 

Os dois vereadores (Rafael e Ernesto) fazem parte da renovação na Câmara de Vereadores de Ipirá, tiveram uma boa votação e estão fazendo um trabalho interessante e não estão submissos ao poder do prefeito, mas por obra de um erro primário de alguém que permitiu uma candidatura-laranja vão pagar com a perda dos mandatos. É uma questão de tempo.

 

Uma questão de tempo. Pode ser hoje ou levar três anos. O que importa é que não adiantará o recurso implementado. Por bem ou por mal, por mais tempo que fiquem serão dois mandatos sangrando, com a faca no pescoço, esperando um corte que acontecerá quando menos se esperar. É o preço que se paga pelo equívoco cometido. Para a alegria da macacada e o desespero de quem se encontra nessa situação que ajudaram a criar. O prefeito Dudy vai conseguir dormir sem assombração.

 

quarta-feira, 7 de julho de 2021

SEM SÃO JOÃO

Dois anos sem São João! Não convém considerarmos dessa forma. São dois anos sem aglomeração de São João! Assim fica bem mais maleável e aceitável, simplesmente, porque aglomerações humanas estão fora da moda, neste determinado momento.

 

São João está sempre colado em São Pedro, lado a lado. Nada de grande evento. Nada de ajuntamento de gente. Precaução e isolamento fazem uma combinação perfectível, que se impõe, tornando-se essencial e indispensável neste turbulento momento.

 

A EUROCOPA já permite aglomeração contida nas arquibancadas e para dizer a verdade, não por graças de São João e São Pedro, mas por providência e dádiva da vacinação.  

 

A aglomeração que reativa o futebol e festas depende da vacinação. O comandante do quartel botou pé-firme, aflorou a cabeça de bagre e negou a vacina. Esse negacionismo fdp provocou um genocídio desnecessário e tresloucado. Mais de meio milhão de mortos ocorreram devido ao descaso e ao desmerecimento pela vida humana.

 

Para cada dose de vacina seria adicionado um dólar. Para cada banda contratada para festejos juninos na nossa localidade costuma-se adicionar alguns mil reais. Essa é uma prática local. Não houve festejos juninos do jeito que o povo gosta. Não rolou, não deu certo, nem lá, nem cá. Nem vacina, nem banda nesses moldes. Foram suspensas as compras, que floresceram e afrouxaram gradualmente até desaparecer nas tentativas do não realizável.

 

Sem aglomeração dos eventos, restou a boa e simplória fé, regada à comida junina, aos estampidos de fogos com fumaça e poucos passantes. São João esteve presente e foi lembrado para jamais cair no esquecimento, sempre junto a São Pedro.

 

Quem não reclamou dessa situação foi a Prefeitura Municipal de Ipirá, que deixou de bancar a festa e economizou numa boa o custo da festa, que poderia ficar na casa de um milhão de reais.

 

É uma pena que São João e São Pedro não tenham ajudado a gestão do prefeito Dudy, para alavancar o Ibope do gestor, que está em queda e sangrando.

 

São seis meses de administração do prefeito Dudy e até o momento ele não disse para que virou prefeito, com uma vitória esmagadora.

 

Seu maior estrangulamento ocorre no campo político, com a desarmonia dentro do seu próprio grupo (macaco), marcado pelo estranhamento com a vice Nina; com a forte intenção em não apoiar o deputado Jurandy Oliveira e com a dificuldade em manter a coesão de sua equipe de vereadores.  Para quem tem um mínimo de conhecimento político local, o prefeito Dudy está com o laço político apertado no próprio pescoço.

 

Que São João e São Pedro ajudem o prefeito Dudy a governar esse município. Que São João e São Pedro relembrem ao prefeito Dudy que ele tem que cumprir suas promessas de campanha (promessas que saíram de sua própria boca), caso contrário o governante perde a credibilidade junto à população.

 

Que São João e São Pedro ajudem ao gestor Dudy a fazer a primeira prestação de contas, expondo em Praça Pública, no tempo prometido, pois já estamos com seis meses de seu governo, sendo que, a Prefeitura Municipal de Ipirá já recebeu quase 60 milhões de reais e a população não sabe como foi gasto esse dinheiro público.

 

Que São João e São Pedro ajudem o prefeito Dudy a se afastar das pegadas e do mesmo caminho que trilhou o ex-prefeito Marcelo Brandão, que foi prefeito por quatro anos e nunca prestou conta do dinheiro público, que entrou nesse período, à população, nem uma única vez, nem ao menos constando nas placas das poucas obras realizadas no seu período. Que o prefeito Dudy não seja uma xerox do ex-prefeito Marcelo Brandão. Ipirá não agüenta mais. Que São João e São Pedro tomem conta desse governo.