sexta-feira, 27 de agosto de 2021

PRIVATIZAÇÃO DO HOSPITAL DE IPIRÁ


A saúde pública em Ipirá é uma boa mina de votos. Boa é pouco; é mais do que ótima! Muito se fala e muito se diz, mas pouco se faz. Se fizerem alguma coisa será o desmanche da mina produtora de votos. Aí, venhamos e convenhamos, essa mina não pode desandar de jeito qualidade. Simplesmente, não pode deixar de dar votos.

 

O governo do jacu Marcelo Brandão durou quatro anos e passou. Dizendo ele que fez a melhor saúde que a população de Ipirá já teve. No momento em que isso acontecer será a quebra da espinha dorsal do sistema da politicagem local: a saúde como uma ótima geradora e mantenedora de votos.

 

Com a pandemia da Covid-19, o ex-prefeito MB anunciou que montou uma ala de excelência contra a doença no Hospital de Ipirá, com respiradores, UTI e os cambal. Quando o ex-prefeito MB sentiu os sintomas do coronavírus, não pensou duas vezes, se picou pra Salvador. Gato escaldado tem medo de água quente, mesmo que o chuveiro seja o da sua casa.

 

Agora é a vez do prefeito macaco Dudy. Na partida, anunciou que não encontrou nem uma aspirina deixada pela gestão passada (da jacuzada). Logo, logo divulgou vídeo com a primeira cirurgia de joelho feita no Hospital de Ipirá. Parecia coisa do outro mundo.

 

A casa caiu com a saída da primeira Secretária de Saúde. O médico Antônio Colonnezi, líder da macacada, detonou o Hospital de Ipirá. Detonou completamente. As vísceras apareceram. O Hospital de Ipirá não servia para muita coisa, nem para libertar a população local da obrigação do voto pelo atendimento da medicina.

 

É triste a situação de Ipirá! Quando a jacuzada está no poder municipal é um governo para a família. Família deles. Com o macaco Dudy na prefeitura trata-se de um governo voltado para um Consórcio de Empresários. A prefeitura está esvaziando suas funções e responsabilidades em benefício de alguma empresa, sendo empresário do grupo macaco melhor ainda. É a vez ‘deles comerem’. Tem sido assim.

 

A saúde pública de qualidade em Ipirá é combalida desde as questões mais simples, por ser combatida pelos interesses das lideranças dos grupos jacu e macaco. São médicos e com interesses concretos na saúde privada. Essa é uma questão e outra paralela é o fato do governo do Estado não ter nenhuma preocupação por Ipirá neste sentido. Aí a politicagem que barganha voto pelo atendimento de saúde deita e rola. #Partiu doente de Ipirá para Salvador, Feira, Itaberaba, Rui Barbosa, Castro Alves, Riachão, Coité e o voto fica garantido.

 

Para que serve o Hospital de Ipirá? Sem saber o que fazer, a gestão Dudy PODERÁ PENSAR em privatizá-lo. Vamos ser verdadeiro na análise. Não tem uma empresa-macaca com capacidade financeira, administrativa e gerencial de tocar um hospital. O único que poderia fazê-lo seria o médico Antônio Colonnezi que, naturalmente, não vai querer pegar esse barco furado, para ganhar dinheiro e perder a liderança eleitoral. È uma coisa ou outra: é dinheiro ou voto.

 

Ainda assim, o gestor Dudy PODERÁ PENSAR em privatizar o Hospital de Ipirá. O primeiro passo: o governo do Estado equiparia o hospital para regionalizá-lo em seguida; depois, viria a privatização, o que tornaria a saúde uma vaca de leite. Bastaria um empresário de fora topar a parada, porque conversas não faltam.

 

Qualquer direcionamento nesse sentido, o prefeito Dudy terá que dizer claramente à população de Ipirá quais serão as vantagens para nossa gente. Qual será o benefício para a comunidade de Ipirá com o hospital privatizado? Qual a vantagem da privatização para o povo? Em que aspecto a saúde de Ipirá será melhor? São muitas perguntas.

 

Uma atitude de privatização terá que ser discutida com a população. Discutida e debatida. As coisas da saúde não podem ser empurradas goela abaixo, com o controle do interesse privado, particular e eleitoral. É por isso que não fica uma Secretária de Saúde pública nessa gestão. É tudo controlado e engessado pelo interesse privado. Uma coisa é certa, a saúde pública não pode ser vista e encarada do mesmo jeito que a venda de um shampoo Umidi Hair.  

 

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

TRÂNSITO DE IPIRÁ

Toco nesse assunto por ser um problema sério que poderá virar um problemaço. Seria uma apelação dizer que está à beira do colapso fazendo um parâmetro com o trânsito enviesado da Índia. Não chega a tal ponto.

 

Antigamente, diga-se de passagem, o trânsito de jegues, cavalos, vacas e cachorros era livre, totalmente liberado e sem normatizações de qualquer espécie. Até que surgiu o Código de Postura e o Curral do Conselho. Era a civilização.

 

Na civilização, o trânsito cresceu, aumentando o número de veículos motorizados. O Curral de Conselho fechou as porteiras e o Código de Postura deixou de ser executado em plena civilização.

 

Um novo problema apareceu, está crescendo e pode virar um monstrengo. Enquanto não vira, o desmantelo vai tomando forma e virando um triste conteúdo. É sobre isso que quero escrever.

 

SINALEIRA da AVENIDA. O maior e único símbolo do progresso e desenvolvimento civilizatório da nossa sociedade movida à gasolina.

 

Uma SINALEIRA tem lá sua utilidade. Não é uma fantasia para embelezar a avenida. Serve para ordenar e protocolar a interação entre motoristas e pedestres, de maneira humana, respeitosa e civilizada.

 

SINAL VERMELHO significa PARE. É PARE e não tem outra interpretação. A SINALEIRA da AVENIDA assinala o VERMELHO para os motoristas motorizados pararem e VERDE para que os pedestres atravessem a avenida, definindo quem direito tem. É simples e compreensível.

 

Têm motoristas e motoqueiros que não estão obedecendo e isso está acontecendo de forma continuada e constante. Nos finais de semana é como não existisse SINALEIRA. Como negar a razão de ser de uma SINALEIRA?

 

SINAL VERMELHO e alguns motoristas e (ou)(alguns) motoqueiros avançam de forma criminosa, perversa, maldosa, apressada e enlouquecida colocando em risco de acidente e morte a pessoa que tem o direito, dado pela SINALEIRA, de atravessar a avenida. Esta infração é grave e está acontecendo de maneira acentuada em nossa cidade.

 

Quem não sabe o significado do SINAL VERMELHO (conhecimento elementar e essencial) não pode dirigir nem moto nem carro. Quem interpreta o SINAL VERMELHO à sua maneira e gosto não pode ser condutor de moto e carro. Não tem justificativa passar de forma desrespeitosa atropelando o sinal vermelho. A ignorância e a estupidez não podem prevalecer na civilização humana.

 

Ipirá tem UM único SEMÁFORO e cinco pontos críticos de trânsito no centro da cidade. Também, convive com uma área embananada nos dias de quarta-feira. O Poder Público Municipal fica jogando com a barriga. Paga a um preposto desde que tomou posse e fez a plotagem de um carro para o trânsito e não consegue sair dessa situação.

 

O Poder Público Municipal não pode ficar omisso e negligente diante desta problemática ou fazendo de conta. Esta situação requer e exige uma ação direcionada para a sua melhora. O trânsito em Ipirá não pode ficar entregue ao próprio descaso.

 

O crescimento do número de carros aumentou o movimento nas ruas da cidade. Isso exige a urgente aplicação de normas, que só virá com o planejamento e organização do trânsito na cidade. Ipirá não pode prescindir disso. Não pode e não deve.

 

O Poder Municipal não pode fugir da sua responsabilidade. Uma situação grave poderá tornar-se gravíssima diante do desleixo e morosidade da prefeitura.

 

Está na hora desse novo governo assumir a administração da cidade. Enquanto o motoqueiro/motorista sem educação, sem consciência, sem esclarecimento e sem entendimento coloca em risco a vida das pessoas e a própria.

 

É comum moto com uma roda empinada; veloz na ultrapassagem forçada, equivocada, apressada e com alta periculosidade, colocando em risco a vida das pessoas e a própria.

 

Ipirá tem autoridade? Tem! É por isso que se faz necessário um alerta veemente para o perigo que representa essa situação de trânsito melado.

 

Faltando planejamento e organização, ao tempo que, vai crescendo de qualquer jeito, o trânsito local atingirá uma situação caótica. Isto acontecendo, a estatística dos acidentes fatais será o SINAL verde para as autoridades explicarem porque não conseguiram obedecer ao SINAL vermelho.