sábado, 23 de fevereiro de 2019

VENDE-SE UMA CIDADE


Não pense que é brincadeira, pois não é. A coisa é mais grave do que você pensa; tornou-se paranóia, psicopatia, mais conhecida por loucura e como pergunta o locutor Marcelo Brandão: “errado é quem faz?” Pensando o locutor que o prefeito está fazendo.

O prefeito MB já vendeu/deu a Praça do Mercado. O comprador faz de conta que entra com dinheiro; as máquinas da prefeitura fazem o serviço; a população pagará estacionamento e o município alugará para fazer a festa do São João.

O prefeito MB já vendeu/doou o Centro de Abastecimento. Um projeto do governo faz a cobertura; a prefeitura cerca com muro; uma firma laranja faz de conta que entra com dinheiro e vai cobrar dos barraqueiros para reaver o que não investiu.

Do jeito que a coisa vai, é bem possível que o prefeito MB pense em vender o Parque de Exposição e a Praça da Bandeira para transformá-la numa Zona Azul, para alguma empresa ganhar mais bufunfa. Isso ele não disse, mas eu estou dizendo, porque na realidade do prefeito MB o povo de Ipirá está de boa e tem que pagar grana para uma prefeitura que está falida. Oh, coitado!

Oh, coitado! Porque o prefeito MB disse que no início foi só crise, dificuldade e dor de cabeça, mas agora, é só coisa boa, até o Banco do Brasil está funcionando e fizeram uma solenidade de reinauguração e que o Banco do Brasil vai atender aos comerciantes e aos ambulantes das duas áreas que foram vendidas por doação, a pedido do prefeito. O homem-prefeito está voando nas nuvens.

O que o Banco do Brasil devia ter era vergonha na cara e pedir desculpas ao povo de Ipirá pelos transtornos que a população passou por um tempo além do necessário e suficiente. Não foi fácil para o cliente do banco, de forma que eu faço um apelo veemente a quem interessar possa: “Sr. Ladrão, pelo amor que V. Exa. tenha a sua mãe, não assalte mais a agência do Banco do Brasil de Ipirá, pois a desgraça caiu toda no lombo da população, que pagou o pato e comeu o pão que o diabo amassou. Um grande abraço e felicidade na sua empreitada lá fora.”

Aí o prefeito Marcelo Brandão disse assim: “a realidade é essa!” Vê se você entende? Dizendo ele, que conseguiu um filho chamado Asfalto, que vai morar no centro da cidade e quando o “filho é bonito todo mundo quer ser o pai.” Não é que apareceu um outro pai! O deputado Jurandy Oliveira, dizendo que é o pai do filho, chamado Asfalto. Vão ter que fazer o DNA. O ovo nem saiu do ‘buteco’ da galinha e eles já estão brigando para ver se é frango ou franga.

E o prefeito MB ainda apelou; “que não venha ninguém atrapalhar, pois o filho Asfalto no centro é uma realidade.” Esse disco é conhecido, eu já vi universidade funcionando em Ipirá; matadouro abatendo bengo; 200 km de asfalto, etc, etc e de tal forma que o pai do filho Asfalto só poderá ser resolvido pelo DNA. Vá lá que esse filho Asfalto desapareça? Aí ninguém vai querer assumir a responsa.

Deus, lá no céu, é testemunha de quanta coisa a jacuzada trouxe para Ipirá e a macacada não deixou entrar ou mesmo, que a macacada conseguiu e a jacuzada empombou. Mas vamos resolver esse problema do filho Asfalto, se o pai do dito cujo é o prefeito MB, aí V. Exa. terá mais quatro anos para vender o resto da cidade, afinal de contas asfalto não pode ficar sem patrimônio.

Se o pai do filho Asfalto for o deputado Jurandy Oliveira, aí a coisa complica, porque esse deputado tem 40 anos de mandato e nunca trouxe uma obra para Ipirá a seu pedido, e agora, conseguindo esse filho chamado Asfalto ele vai querer algo em troca, pois o deputado não é de dá prego sem estopa e aí ele vai querer que sua esposa Nina fique quatro anos na prefeitura, como recompensa pelo filho chamado Asfalto. Agora, observe a situação: tem gente que não está gostando nada vezes nada dessa conversa do aparecimento desse filho chamado Asfalto.

Quem é essa turma? Dudy, Anibal e Diomário. Esse filho Asfalto é um calo no sapato dos três e eles vão querer o aborto desse filho chamado Asfalto. A briga é pelo aborto, mas isso é coisa proibida e ninguém pode saber quem vai conseguir essa desgrameira. Caso não seja possível, a confusão entre os três vai ser para a adoção desse filho chamado Asfalto. Vão meter o governador Rui e o senador Otto nessa embrulhada. A desgraça nem chegou nesse mundo e já está causando um reboliço do cão. Vocês vão ver o resultado disso tudo!

Porque a realidade do prefeito MB é o sonho do povo de Ipirá; o homem disse que vai comprar uma VAN e vai transformá-la em U.T.I. O povo de Ipirá tem que tomar muita garapa para agüentar o tranco. O sujeito tem duas ambulâncias do SAMU 192, emparedada, encaixotada, enferrujando dentro de uma garagem, sem utilidade alguma, tendo despesa e, dizendo aos senhores que a prefeitura não tem condições de bancar o serviço, por isso não funciona; e a solução apresentada para o SAMU é uma VAN U.T.I. Imagine bem imaginado: não tem condições de sustentar duas ambulâncias do SAMU, mas tem para sustentar uma VAN U.T.I.? Essa é a nossa realidade: ou o prefeito MB está ‘ruim da cabeça ou está doente do pé’.

Você pode comprar uma cidade, sim. Não é Ipirá! Para comprar essa cidade chamada Ipirá tem que ser um traficante de cocaína possuidor de 47 aviões, 200 fazendas e que venda 800 toneladas de droga para a Europa. Agora, você pode comprar um livro que tem uma cidade dentro dele e essa cidade poderá ser Ipirá, para tal basta acessar o site: https://www.amazon.com.br e adquirir o eBook ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’. Obrigado e boa leitura.


sábado, 16 de fevereiro de 2019

A DEFESA - 4


Continuando a entrevista informal:
4.    Você acha que o livro ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’ permite ao leitor uma reflexão mais apurada sobre a questão do sertão, que é a temática do livro ou traz uma linha de pensamento fechada, onde o horizonte  é demarcado com o ponto de vista do autor?

Eu entendo que o leitor é soberano, tanto na aceitação e assimilação de qualquer colocação, bem como, na refutação de pontos de vistas que se apresentem como um nó cego, evidente que o leitor vai criar o contraditório naquilo que ele mantém discordância ou acha dissonante, mas isso faz parte e representa a criação de um contexto mais rico, mais emblemático e com maior profundidade. Tudo que é dito tem que ser questionado, não necessariamente refutado, mas o critério norteador é a consciência do leitor, que tem a primazia de desatar qualquer nó.

Você pode adquirir o eBook ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’ no site da https://www.amazon.com.br

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

A DEFESA - 3


Continuando a entrevista informal:
3. Você acredita que ao ler o livro ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’ o leitor poderá ser agraciado com uma leitura agradável e ao finalizá-la ter aquela sensação aprazível de que valeu a pena?

Acredito que sim. Evidente que no momento em que a narrativa tem o foco na análise de uma situação ou conjuntura, isso requer uma atenção bem maior e uma reflexão mais concentrada no que o texto quer apresentar, desta forma, a leitura poderá ficar densa e marrenta para muitos leitores; da mesma forma quando se tem uma situação de narrativa descritiva, com muitas minúcias, aí a leitura fica maçante, pesada, amarrada e carrascosa.

Agora, diferentemente, quando a narrativa discorre sobre a prosa do catingueiro, aí o livro cresce, ganha vida e torna-se altaneiro, porque entra em cena a prosa do catingueiro, essa figura humana matreira, cheia de esperteza e malícia, que dá nó em pingo d’água ao apresentar uma inteligência fina, extremamente aguda e brilhante, neste momento, o leitor poderá apreciar e desfrutar de um deleite aprazível proporcionada pela inteligência firme do matuto, do catingueiro, do sertanejo; estando aqui, a grandeza e o ponto positivo na narrativa da obra.
   
Você pode adquirir o eBook ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’ no site da https://www.amazon.com.br

domingo, 3 de fevereiro de 2019

A DEFESA - 2


Dando continuação à entrevista informal:
2.    Você acha que o livro ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’ tem uma importância como história e literatura que ultrapasse o interesse localizado e tenha possibilidade de uma projeção a nível nacional?

Eu digo que sim. O interesse do ipiraense poderia ter sido mais intensivo, por se tratar de um autor que nasceu nesse município e por ter como centro do roteiro esta localidade; sendo que, a temática imprime para uma condição mais regional e a narrativa tem um poder mais abrangente e engloba o ser humano, aqui a obra adquire um caráter de maior amplitude.

Então, da origem e consolidação da vila do Camisão temos a nossa tribo; enquadrado no semi-árido e com secas intermitentes adentramos no regional; na luta pela sobrevivência, nas dores e alegrias, no amor e ódio embrenhamos na universalidade literária proveniente e determinante do ser humano.

Eu acho que o livro ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’ tem essa trajetória interior que ultrapassa qualquer limitação.

O problema é como atingir esse grande contingente de leitores da Amazon com credibilidade e, nesse sentido, é necessário um trabalho de divulgação massivo, daí a importância de todos os leitores desse blog em contribuir com essa propagação da obra, desde quando tenham noção do seu mérito e da sua necessidade. Eu agradeço.

Você pode adquirir o eBook ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’ no site da https://www.amazon.com.br