quarta-feira, 22 de junho de 2022

LAMBANÇA NO SÃO JOÃO DE IPIRÁ

O que essas duas parangas (jacu & macaco) querem fazer com Ipirá?

 

Você já pensou nisso? Vou exemplificar para clarear a sua reflexão.

 

Quem perguntar ao ex-prefeito jacu Marcelo Brandão qual foi a maior obra de sua gestão, naturalmente, sem titubear, ele responderá que foi a requalificação da Praça São José, com o novo prédio da biblioteca Eugênio Gomes.

 

No seu haver essa é uma obra considerada de Primeiro Mundo. Aí começa aquela conversinha: ‘criança bonita todo mundo quer ser o pai’ mas, essa é uma obra com o DNA do ex-prefeito MB.

 

Quando o prefeito macaco Dudy assumiu a prefeitura, essa obra ficou sem a devida assistência e o ‘menino bonito com o DNA de MB’ mostrou as suas manifestações e traços de feiúra. “O Cão é que quer ser pai de um bicho feio desse!” Deve ter pensado o atual prefeito.

 

Não tem três anos de inaugurado e o prédio da nova biblioteca foi INTERDITADO pela atual administração macaca de Dudy. Que lambança! Uma obra feita outro dia, já está amaldiçoada.

 

Esse é o destino de Ipirá nas mãos dessas duas parangas (jacu & macaco). Ipirá está metida até o pescoço nesta camisa de força, controlada por duas forças políticas que se revezam no poder, o tal do jacu e do macaco. Sem nenhum respeito e participação da população local nas decisões que eles tomam.

 

A lambança está feita. O que será feito da biblioteca? A interdição poderá ser extensa e permanente. A população não sabe quais serão as providências a serem tomadas.

 

A população nunca sabe de nada! Quando o pacote chega, já vem com o prego batido e ponta dobrada. Agora, mudaram o nome da Praça São José, trocando-o por Delorme Martins trazendo transtornos para a população. Como sempre, sequer os moradores foram consultados. Quando amanhece, a decisão já está tomada.

 

Qual a necessidade e a importância da mudança do nome de logradouros? Na prática nenhuma. Não tem um porque claro e transparente. É um reconhecimento com roupagem de um bajulismo impressionante e, ao mesmo tempo, demonstra o forte e intenso atraso do nosso município, patrocinado por esse consórcio do jacu e macaco.

 

Não surge nada novo e sem novas praças, avenidas e bairros para denominá-los, resta ao consórcio do jacu e macaco alterar os nomes das praças feitas nos séculos XIX e XX.

 

Já alteraram o nome de quatro praças. Restando apenas a avenida e a Praça do Barão, que poderiam ser transformadas em Avenida Marcelo Brandão e Praça Luiz Carlos Martins, em boa hora, para o usufruto e domínio do Consórcio, que sobrevive com o bajulismo encarniçado.

 

Tem mais exemplos, sim! Numa gestão dos macacos, veio uma empresa de Conquista para tomar conta do transporte escolar, não trouxe um ônibus, unzinho só; alugou os mesmos ônibus que já prestavam o serviço; atrasou pagamentos e os proprietários ficavam até quatro meses sem pagar o óleo nos postos. A manutenção dos carros ficava à deriva. Uma lambança.

 

A empresa ficava com a administração do serviço, coisa que a prefeitura fazia sem embaraço. Por que a prefeitura não quer assumir as suas obrigações? Desse jeito, vai terceirizar tudo!

 

No mês maio/22 a prefeitura gastou  Valor: R$ 669.087,70

Bem /Serviço prestado: REFERENTE AO 1º. (PRIMEIRO) TERMO ADITIVO PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE ESCOLAR, EM ATENDIMENTO AOS MATRICULADOS DA REDE MUNICIPAL, PARA MANUTENÇÃO DAS AÇÕES DO PROGRAMA DE TRANSPORTE ESCOLAR, VISANDO ATENDER AS NECESSIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, RELATIVO AO EXERCÍCIO DE 2022.

 

O dinheiro já está no bolso da empresa, qualquer atraso no pagamento aos proprietários dos ônibus será uma tremenda lambança. Se a administração fosse da prefeitura esse valor ficaria, no mínimo, pela metade.

 

Tem mais exemplos para ajudar a sua reflexão: faz 18 anos que Ipirá recebeu DUAS AMBULÂNCIAS do SAMU e nunca funcionaram (NUNCA), agora, hoje, neste momento, quando Ipirá recebe uma ambulância simples, através de Emenda Parlamentar, parece coisa do outro mundo, vira um converseiro, que não acaba mais, dizendo que a criança é bonita e tem muita gente querendo ser o pai; acompanhado de um foguetório estrondoso. Tanta coisa, para uma lambança tão simples. Assim o consórcio jacu e macaco domina nossa população.


sábado, 11 de junho de 2022

PAGANDO A QUEM DEVE

Quem mais papou dinheiro público em Ipirá no mês de maio/22? Foram as empreiteiras da construção, que colocaram no bolso R$ 1.787.867,75

 

Foram seis empreiteiras: a primeira R$ 600.106,00 a segunda R$ 424.050,13 a terceira R$ 324.855,91 a quarta R$ 283.285,00 a quinta R$ 149.270,71 e a sexta R$ 6.300,00

 

A segunda atividade que mais ganhou dinheiro público foi o setor de transporte, com um total de R$ 1.145.847,25

 

O transporte escolar ficou com R$ 669.087,70 uma segunda empresa de transporte pegou R$ 257.664,40 uma terceira empresa de transporte faturou R$ 201.580,00 e uma quarta R$ 17.545,15

 

No mês de maio/22 a Prefeitura Municipal de Ipirá pagou a quem devia: INSS èR$ 689.746,94

 

No mês de maio/22 a conta de gasolina bateu na casa de R$ 348.481,19

 

Gastou com energia elétrica R$ 225.000,91 e água R$ 46.001,60 (pouco para uma prefeitura?)

 

Para consultoria a prefeitura pagou R$ 17.400,00 mais R$ 12.500,00 para outra empresa, mais 8.000,00 para outra e mais R$ 8.000,00 para outra. De consultoria a prefeitura está bem servida. R$ 45.900,00 só para orientar ‘bem orientada’ a prefeitura.

 

Para contabilidade gastou R$ 28.000,00

 

Uma empresa que cansou de trabalhar para a Educação recebeu R$ 24.207,00 em oito pagamentos. Fez de tudo um pouco.

 

Para advogados de fora a prefeitura desembolsou R$ 7.900,00 para um escritório, para o outro de fora R$ 13.400,00 e o terceiro de fora R$ 42.000,00 (em três pagamentos) e o advogado local ganha R$ 6.900,00 (para fazer o quê?).

 

Prefeito Dudy! Verifique esses pagamentos: dia17/05 para um cidadão R$ 64.000,00 também no dia 17/05 para outro cidadão R$ 8.000,00 (em sete pagamentos) uma empresa recebeu R$ 99.699,56 não constando nenhuma informação sobre o motivo desses pagamentos para nenhum deles.

 

No dia 13/05, um cidadão recebeu R$ 16.950,00. Tem uma empresa que ‘faz tudo’ que recebeu R$ 13.110,00. No dia 05/05, uma empresa de eventos recebeu R$ 77.500,00 outra empresa recebeu R$ 40.000,00 tem uma empresa que recebeu R$ 13.745,28 e um cidadão R$ 5.925,00 e não consta a menor informação do serviço feito, isso é que é estranho!

 

Essas estacas de eucalipto que foram fincadas na praça e na avenida custaram aos cofres públicos R$ 15.840,00 um preço de mercado quando comparadas com o valor de estaca de algaroba, O grande problema: o que será feito dessas estacas? A prefeitura não vai armazená-las em estoque; ai, alguém vai passar a mão! Só se a prefeitura deixar enfiadas para os festejos juninos do ano que vem, igual à ‘casa do fifó’, na Praça da Bandeira.

 

Observe, bem observado! O jeito como as administrações jacu e macaco tratam o município de Ipirá: a gestão do prefeito Dudy está tapando os buracos do asfalto da avenida RGS. Ótimo!

 

A gestão macaca passada comprou uma ‘Usina de Asfalto’ (duas máquinas na verdade) para tapar buracos no asfalto. Essas máquinas (parece que) não fizeram um serviço sequer e viraram sucatas vendidas no último leilão por R$ 70 mil (informação).

 

Quanto custou essas máquinas? Foram vendidas por quanto?  Quem adquiriu essas máquinas? Será que foi a empresa que está fazendo o serviço?

 

Moral da história: aquela buraqueira no asfalto, uma coisa que era para ter um custo baixo de reparo para a prefeitura foi elevado pela sobretaxa da terceirização e SE (olha o se) a máquina que está fazendo o serviço for a mesma do leilão isso é muita esperteza, para não dizer outra coisa.

 

O prefeito atual (macaco) condenou a biblioteca do Puxa feita pela gestão passada (jacu). O ex-prefeito Marcelo Brandão soltou ‘as cachorras’ prá cima do prefeito Dudy: “porque ele não faz uma obra bonita como aquela!”

 

O prefeito Dudy bateu o pé firme: “a biblioteca está interditada!” o ex-prefeito MB justifica: “tudo foi feito dentro das especificações!” Imagine que parangolé da desgraça é esse disse-que-disse. Foi justamente nesse buraco que Ipirá enfiou o pescoço.

 

Prá que serve aquela ‘casa do fifó’ feita pelo jacu e conservada pelo macaco? Referência arqueológica, histórica? Não, aquele local está mais próximo de uma antiga pastagem, do que uma antiga malhada.

 

Aquilo ali não é o ‘Marco Zero’ da cidade? Não tem nada que comprove. Aquela beleza é fruto de uma imaginação que leva Ipirá na brincadeira, na gozação e na trampolinagem. Assim jacu e macaco vão administrando essa terra.

quarta-feira, 1 de junho de 2022

CONVERSA PRÁ BOI DORMIR


O candidato ao governo do Estado ACM Neto visitou Ipirá e prometeu um braço da Universidade Estadual da Bahia UNEB para Ipirá.
 
 
Promessa. Nada mais do que promessa eleitoral. Por que eu escrevo isso? Porque o candidato falou o que disseram que era prá ele falar. Falou com a língua dos outros. Porque o programa de governo de um candidato traça as linhas gerais para a sua gestão no Estado e não apresenta destaque específico sobre qualquer município. No palanque, o que vem na língua não é o que está na cabeça e muito menos no coração.
 
 
O candidato não disse quando acontecerá a implantação desta unidade. Caso vença e caso ele não esqueça o prometido, nos dois primeiros anos não será. Não será mesmo! O prefeito atual é do macaco e a jacuzada não permitirá que isso aconteça num governo macaco. Esse é o jogo jacu e macaco. Quem garantirá que será realizado nos dois últimos anos da gestão, SE o candidato for vencedor?
 
 
Recentemente, o governo Dudy anunciou uma promessa que ouviu do governo Rui Costa: um Colégio de grande porte, com Ginásio de Esporte, piscina, campo de futebol e pista de atletismo. Se Gerônimo perder, esse projeto já era! Será engavetado.
 
 
Que situação a do município de Ipirá? Se correr o bicho pega se ficar o bicho come. No frigir dos ovos, nem colégio grande, muito menos Universidade pública e gratuita. Êta, que jacu e macaco pedem pouco e não recebem nada! Itaberaba recebe uma policlínica e Ipirá traz uma ambulância. E a festa aqui é maior do que lá.
 
 
Qual é a prioridade do governo estadual (seja quem for): a ponte Salvador-Ilha ou faculdade para Ipirá? Não tendo dinheiro pegando picula no Estado eles vão jogar recursos nas prioridades. Ipirá está fora do baralho.
 
 
Esta política tem uma lógica clara, neoliberal e capitalista, só se aplica recurso pesado onde tem retorno. Ipirá não está no campo da alta produção, então, fica fora da agenda principal no Estado e se afirma como localidade de contenção da população: casas populares para moradia; UPA para atendimento urgente de saúde; ambulâncias para transportar doentes para centros mais evoluídos; creche para crianças; ônibus para estudantes, inclusive universitários; escola de segundo grau; aposentadoria para idosos. Diminuição do êxodo para os grandes centros.
 
 
Na política, o município é controlado por um sistema oligárquico, que se autodenomina jacu e macaco; que se revezam no poder para controlar 12 milhões de reais mensais, em benefício de uma família de um lado e um pequeno grupinho do outro. O grosso da população fica chupando dedo.
 
 
Nesse sistema, o município de Ipirá é transformado numa fazenda: o fazendeiro (médico, advogado, doutor, grande empresário) é o dono; os vereadores assumem o papel de vaqueiros e o gado fica nas costas do povo, algumas cabeças, domesticadas; outras, com muita braveza e recalcitrantes, dando trabalho aos vaqueiros.
 
 
A peça principal nesse mecanismo político são os vereadores, que controlam os votos da população mais carente e canaliza-os para as candidaturas a prefeito das duas oligarquias, que ganham fama e poder: “Quem tem voto em Ipirá é doutor Luiz Carlos e doutor Antônio!” Uma falsa verdade, porque quem tem voto são os vereadores.
 
 
Candidatura de prefeito é patrimônio carimbado e registrado das oligarquias; candidatura de vereador, na visão das oligarquias, é função secundária e subalterna.
 
 
Como ocorre a submissão dos vereadores ao sistema jacu e macaco? Com falsas verdades. Costumam afirmar que: “quem ganha política em Ipirá é quem tem dinheiro!” É uma forma de tirar os vereadores da jogada.
 
 
Qual é o custo eleitoral de um vereador? Para manter a votação de uma região, o vereador tem uma despesa altíssima, até porque falta a consciência do eleitor e o seu reconhecimento é fruto do atendimento pessoal apresentado pelo vereador. Isso eleva o custo de campanha? Eleva e é feito constantemente por quatro anos.
 
 
Esse formato de politicagem consome os proventos do vereador por quatro anos. Quando chega a campanha, o vereador tem que tomar empréstimos nos bancos para suprir as necessidades para garantir o mandato. Aí vem a mentira cabeluda, quando falam que o candidato a prefeito garante 100% da despesa de campanha do vereador? Essa é a maior mentira vaselinada apresentada em nosso município.
 
 
O vereador deixa o couro para o candidato a prefeito chegar ao altar e sentar na cadeira de comando pessoal de Ipirá. As administrações do jacu e macaco não atenderam as esperanças e aos anseios da população de Ipirá. Por isso, Ipirá naufraga num beco sem saída.
 
 
Quem disse e afirmou que esses prefeitos, nas últimas décadas, fizeram tudo para o bem de Ipirá? E quem disse que nenhum vereador não pode ser candidato a prefeito de Ipirá? Só uma mentira bem contada poderia afirmar isso.
 
 
O prefeito Dudy está nesse jogo. Se ACM Neto virar governador, a gestão do prefeito Dudy ficará encurralada num mato com muito cachorro mordendo no calcanhar de Ipirá. Quem perderá com tudo isso? Seja qual for o governador do Estado, o nosso município come igual a pinto, belisca uma migalha de quando em vez. Mais do que nunca, Ipirá precisa de sua própria gente para desenvolver-se e isso o sistema jacu e macaco não consegue enxergar. Se tudo isso não for desse jeito; isso tudo que você leu não passa de conversa prá boi dormir.