sábado, 26 de dezembro de 2020

A ENTREGA DA CHAVE


Parece título de filme: A ÚLTIMA SEMANA DO PREFEITO MARCELO BRANDÃO. O prefeito MB sai de sua casa e vai para seu gabinete na prefeitura. Vagarosamente, começa a recolher seus pertences particulares: porta-retratos; agenda pessoal; pequenos objetos individuais; medalhas; figas, que serviriam para afastar desgraças ou malefícios, por último, a caneta.


O repórter da imprensa local faz a penúltima pergunta: “prefeito MB o que passa pela sua cabeça nesse momento?” A resposta é imediata: “Tenho a certeza do dever cumprido e fiz o melhor por minha terra.” Acontece a última pergunta: “e agora prefeito MB?” A resposta foi em cima da bucha: “agora é entregar a chave!”


ENTREGA A CHAVE! Parece título de música de paredão. O prefeito MB não disse, mas no íntimo ele sabe que, por quatro anos, mandou nesse município. Mandou e desmandou Teve seu sonho realizado. Por quatro anos, conduziu o destino dessa terra do jeito que quis e bem entendeu. Teve erros e acertos. Chupou melancia e pisou em visgo de jaca. Por quatro anos, controlou as contas bancárias mais recheadas do município: dez milhões de reais todo mês. Agora, ACABOU! Parece título de música de paredão quando a festa acaba.


ACABOU A FESTA! LEVANTOU POEIRA! O que era pra ser quatro anos de festa, não passou de uma micareta. Uma só micareta. A entrega da chave para os vereadores. Para o prefeito Dudy, um abacaxi e uma faca cega para descascá-lo. É a tal da ‘herança maldita’ uma brincadeira amaldiçoada do jacu para o macaco e vice-versa. E o município se lascando.


O esqueleto do melhor Centro de Abastecimento da região com um grande problema social nas suas entranhas; um Mercado de Arte incendiado; uma Casa do Estudante desmoronada; o famoso Matadouro de Ipirá que não serve para nada; uma biblioteca sem uso; uma cidade que está rodeada por esgoto a céu aberto; várias obras começadas e não terminadas; ruas entregues à poeira e lamaçal; uma baixa oferta de trabalho e renda; um baixo IDHM no município e um alto índice de população invisível. Sem universidade e sem UTI. A grande maioria da população sem lenço e sem documento.


Esparro e mais esparro. Um deixa para um e um deixa para o outro. Esse é o rodízio do jacu e macaco. A população insiste em sobreviver dessa forma e desse jeito. Dudy está faltando uma semana para entrar no seu gabinete de prefeito.


Nem assumiu, já tem pepinos à vista. A desistência de René Saint Clair de assumir a Secretária de Saúde é uma perda imensa para o futuro governo municipal, que ficou desfalcada de uma pessoa íntegra, decente e competente para tocar um dos maiores problemas deste município: a saúde pública.


Por motivos pessoais é compreensível e inquestionável. Por motivos políticos demonstra que teremos muita tempestade nestes quatro anos. O ex-prefeito Diomário com sua experiência e habilidade na articulação está se posicionando na cabeceira da mesa e saboreia duas previstas indicações que participaram da sua gestão.


A macacada é assim: uma colcha de retalhos e todo grupelho querendo assento na mesa, deixando as cadeiras vazias. A vice Nina não se sente contemplada em sua posição e pode (não deve) puxar a toalha. Com dois vereadores na gibeira poderá fazer uma composição venenosa com a futura oposição da jacuzada.


Retificando em tempo. Na Câmara de Vereadores não existe jacu e macaco, o que temos e teremos, são vereadores da situação e de oposição. Se o prefeito do dia 1 de janeiro não entender isso, ele dará com ‘burros n’água’ no início da partida e de nada adiantará ‘ajoelhar para rezar’.


Dizer que a presidência da Câmara de Vereadores é ‘problema deles’ é não saber e não ter noção da cor da chita da toalha que cobre a mesa e que cada grupelho da macacada puxa para si.


Dizer que não dará dinheiro a vereador é bonito e muito correto. Quem o diz está de parabéns. Mas o sistema é jacu e macaco e não perdoa quem o ignora. O prefeito da ‘semana que vem’ tem muito que ir ao confessionário conversar, ao pé do ouvido, com o ex-prefeito Diomário. Como diz meu amigo Mug de Ioiô Arapiraca: “muito cuidado com os menudos!” Um bom lembrete.

domingo, 20 de dezembro de 2020

FIM DA FESTA

O clima é de fim de festa. Em pleno período natalino, em Ipirá não tem uma gambiarra de iluminação acesa nas ruas da cidade.

O clima é de detonação e desmantelo. O prefeito da jacuzada, derrotado nas eleições, o Marcelo Brandão está largando um bocado de ‘arame farpado enferrujado’ para o prefeito da macacada, vencedor nas eleições, engolir. São os atos do prefeito MB que terão o efeito de detonar o gestor que assumirá em 2021, faltando apenas onze dias.

O clima é de consternação. ‘A melhor saúde já vista em Ipirá,’ no dizer do gestor Marcelo Brandão, deu um nó no próprio pescoço. Um fim de semana sem um médico plantonista na UPA e no Hospital. Os médicos, em nota pública, acusam a administração municipal pela total ineficiência no caso. A população fica prostrada pela dor e enche-se de espanto.

É um clima de agonia. Vale ressaltar que o prefeito de Serra Preta pleiteia um salário de 20 mil reais; o de Buerarema de 18 mil reais; o de Ipirá ganha mais de 22 mil reais, bem mais que o prefeito de Salvador. Essa combinação de prefeito e vereadores se apropriou da máquina pública e transformou-a em um benefício pessoal, com supersalários e muita regalia. Um município pobre paga caro por essa extorsão.

O prefeito Marcelo Brandão dará adeus à gestão municipal no dia 31 deste, faltando 11 dias para o apito final da partida. Sua derrota tem explicação: é fruto da queda de popularidade, da descrença política no gestor e da crise de confiança política gerada pela sua atuação. Só resta aquele abraço de tamanduá para quem “pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão.” É o fim da festa.

O prefeito Dudy é muito mais uma aposta majoritária do eleitorado num pleito plebiscitário do que uma esperança, a população já conhece a administração da macacada. O prefeito Dudy vai ter que se afastar dessa fanfarra e vai ter que começar fazendo o que prometeu: uma auditoria nas contas da prefeitura.

Não tem outro recurso, vai ter que gastar dinheiro público com um Escritório Especializado em Auditoria e com um Escritório de Advocacia para descontaminar e esvaziar a sua gestão das ‘pombas sem asa’ deixadas pelo gestor Marcelo Brandão no tempo de acréscimo da partida, caso contrário, estaremos presenciando um SALVO-CONDUTO dado pela macacada ao prefeito jacu Marcelo Brandão, repetindo uma velha e tradicional cantilena do sistema jacu e macaco: “uma mão lava a outra” e os arroubos ficarão para os palanques de 2024. O tempo passa, faltam apenas quatro anos.

 

domingo, 13 de dezembro de 2020

É DE ROSCA. (61)

Estilo: ficção

Modelo: mexicano

Natureza: novelinha

Fase: Querendo imitar Malhação, que não acaba nunca, sempre criando uma fase nova, agora é a despedida do prefeito Marcelão.

Capítulo 61 (mês de junho 2019)(atraso de um ano e seis meses) (um por mês)



O ano de 2020 já está dando adeus, pois estamos na metade do mês de dezembro, e o Matadouro de Ipirá resolveu fazer uma visita ao prefeito Marcelão. Na base do grito para ser escutado:

 

- Ô de casa! Tem alguém aí?

 

- É o senhor, seu Frigorífico de Ipirá! O senhor de novo! O Senhor não acha que está enchendo o saco? – disse a secretária do lar da residência do prefeito Marcelão.

 

- Em primeiro lugar, a dona deve me respeitar e eu exijo respeito. Não me chame pelo meu apelido, eu sou o Matadouro de Ipirá e é assim que eu quero ser tratado, agora, eu vou lhe dizer uma coisa, eu estou aqui para ter uma conversa urgente com o prefeito Marcelão e não quero conversa mole.

 

- O senhor deve muito bem saber que o prefeito Marcelão levou uma lapada e está de quarentena, ninguém vê o homem nem de relapada, eu posso levar o senhor na porta da toca que o prefeito tá encafuado, mas não posso garantir nada.

 

Na porta do quarto, ouvia-se a voz do prefeito Marcelão: “Eu não perco essa eleição, pode apostar sem medo!”

 

- Oxente, dona! O prefeito Marcelão tomou uma lapada e ainda continua com essa conversa mole?

 

- Olha aqui, seu Matadouro de Ipirá! Isso aí deve ser a vitrola do prefeito Marcelão, que desde a campanha que só toca esse disco, vai terminar furando o disco de vinil.

 

Por um instante, parecia que havia uma mudança na voz do prefeito Marcelão, que dizia: “Mata um boi, que eu não perco essa eleição de jeito nenhum, pode apostar que a vitória é nossa.”

 

- Seu Matadouro de Ipirá! Essa conversa ele teve com o dono do frigorífico e o dono do frigorífico disse que esse tal de frigorífico não tinha condição de matar uma galinha, imagine um boi!

 

- Teve essa conversa, dona?

 

- Pode acreditar, seu Matadouro! Essa zinha aqui, não mente de jeito qualidade, nem tomando um garrafão de catuaba.

 

- Então, dona! Pelo seu dizer o prefeito Marcelão por muito pouco, muito pouco mesmo, quase mim inaugura com o abate de um boi, acabava a novelinha e depois fechava a porta, mas tinha inaugurado um elefante branco de três décadas.  Imagine uma situação dessa! Olha aqui, dona! Vou lhe dizer uma coisa, esse Ipirá não vai não.

 

- Prá lhe falar a verdade, seu Matadouro! Eu que não sou de mentira, eu até acreditei que o prefeito Marcelão ia botá esse Ipirá prá frente quando eu vi ele botá aquele capacete branco e pegá aquela marreta do 25 e sair por aí, eu disse pra mim mesmo: “Eh, laqueira! Esse Ipirá vai longe”

 

- E agora, dona! A dona me diz o quê?

 

- O que é que eu vou dizer, seu Matadouro de Ipirá! Eu conto nos dedos da mão as obras do prefeito Marcelão: duas praças; três km de asfalto e três aguadas. O que eu queria vê era as mesinhas de piquenique na ladeira da Caboronga; os barzinhos do Monte Alto cheio de turista; a concha-acústica da praça com um paredão botando prá lascar; a biblioteca do Puxa com uma lan house das boa; um açude na beira da cidade prá eu pescar tilápia e nada disso eu pude desfrutar. Dizer o que, seu Matadouro de Ipirá?

 

- Ô dona! Eu vou perguntar por perguntar: a dona tá lapiada?

 

- Oxe, seu Matadouro! O senhor tá me achando com cara de quem levou uma lapada? Quem levou uma lapada foi o prefeito Marcelão. Eu já dei uns conselhos pru prefeito Marcelão, que não quer dá ouvidos para meus aconselhamentos. Eu disse prá ele comprá um carro novo, botá num navio e ir fazer uns passeios lá pelas Europa, prá desanuviar as idéias. Vê aí, seu Matadouro de Ipirá, se meus aconselhamentos não são bons?          

 

- Ô dona, eu quero saber se a dona levou lapada?

 

- Oxe, seu Matadouro de Ipirá! Eu não sei o que é perder eleição já faz tempo. Eu só voto em quem vai xuxar o manteúdo. Eu votei foi no prefeito Dydudy.

 

O Matadouro de Ipirá entendeu tudo. Está faltando 15 dias para terminar a Era do prefeito Marcelão, e no dia 1 de janeiro de 21 teremos o início da Era do prefeito Dydudy. Ele fez uma última pergunta à funcionária do lar da residência do prefeito Marcelão:

 

- A dona acha que o prefeito Dydudy vai inaugurar o Matadouro de Ipirá?

 

- Seu Matadouro de Ipirá! Eu já perdi muito tempo com o senhor, agora eu tenho que ir tomar meu curso de voz: ho,ho, ho... estou treinando para o último Natal do prefeito Marcelão. Passe bem, um abraço!

 

- Suspense: Aqui finalizamos a fase do prefeito Marcelão e entraremos na nova fase: a do prefeito Dydudy.

 

O término dessa novelinha acontecerá no dia que acontecer a inauguração desse Matadouro de Ipirá. ‘Inaugurou! Acabou na hora, imediatamente!’ Agora, o artista é o prefeito Dydudy.

 

Observação: essa novelinha é apenas uma brincadeira literária, que envolve o administrador e o matadouro e, sendo assim, qualquer semelhança é mera coincidência. Eles brincam com o povo e o povo brinca com eles. 

sábado, 5 de dezembro de 2020

FLUXOGRAMA: O CREPÚSCULO POLÍTICO DO PREFEITO MARCELO BRANDÃO

Eu estou retado com o prefeito Marcelo Brandão e olhe que eu não apostei um centavo em sua candidatura! Eu estou retado com MB porque ele, em quatro anos de administração, cortou as duas pernas, os dois braços e a cabeça do seu próprio grupo (a jacuzada), mas deixou o coração batendo.


Não fez o serviço completo. Era para ter exterminado essa banda da politicagem (jacu x macaco) que tanto atravanca Ipirá. A sua administração não foi eficiente nesse sentido, mas que a realidade política é outra completamente diferente depois da sua derrota, não tenha dúvidas.


Essa frente esmagadora de 6.049 votos colocou num buraco a carreira política de MB e derrubou esse persistente controle hegemônico da família Martins sobre o grupo. Ou abre o grupo ou aprofundará a crise. Ou abre o grupo ou demorará décadas para retomar o poder. Não paguem para ver.


O gestor MB foi insistente e obcecado na manutenção da preponderância da família sobre o restante do grupo, com o tão famigerado nepotismo; na falta de transparência com as contas públicas; na concentração do poder de decisão em sua persona; no exclusivismo da sua vontade; no compadrio com meia dúzia de amigos e o pior, foi negligente com os problemas de Ipirá e do povo.


Não resolveu os problemas do Mercado de Arte, da Casa do Estudante, do Centro de Abastecimento, que estava em obras, no esqueleto e ele dizia que era o melhor da região e queria que o povo de Ipirá comesse esse H. Sua administração procurava tapar o sol com uma peneira e praticava o exercício de jogar barro na parede para ver se colava. Não atendeu aos anseios da população, não deu outra, o povo deu o troco, com a maior derrota já vista nesta terra.


Agora será a vez da macacada. Dudy vai ter que descascar o abacaxi. Não será tarefa fácil, mas o governo Dudy vai ter que mostrar serviço, se os macacos deixarem, é claro! O prefeito eleito pertence a uma oligarquia de grupo, um verdadeiro campo minado, onde cada grupelho deseja abocanhar uma fatia no poder e no financeiro. Terremoto à vista!


01.                    Centro de Abastecimento – 02. Mercado de Artes – 03. Casa dos Estudantes – 04. Matadouro de Ipirá – 05. SAMU – 06. UTI – 07. Feira de Animais no Parque de Exposição – 08.  Cobertura da quadra da Barão – 09. Pequenas Barragens no Rio do Peixe – 10. Biblioteca Eugênio Gomes.


O prefeito MB realizou três obras em dez apresentadas por Fluxograma. A gestão do prefeito eleito Dudy realizará quantas obras em dez apresentadas por Fluxograma?


Em janeiro 21 a bola da vez será o prefeito eleito Dudy, com uma frente de 6.094 votos, dizendo que vai fazer UMA NOVA HISTÓRIA utilizando o mesmo bordado em colchas de retalhos com tecidos rasgados, como faz há mais de meio século o sistema jacu e macaco. Eu pago prá ver! Eles (jacu e macaco) criaram um monstro e não querem compreender que este é o ponto do atraso de Ipirá. Por isso agem com tanta desfaçatez.

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

A FRENTE FOI DE LASCAR

O sujeito estufa o peito e faz uma afirmativa que ele pretende absoluta, verdade verdadeira e inquestionável: Em Ipirá só tem jacu e macaco!

 

Ipirá totaliza 44.808 eleitores que são propriedades do jacu e macaco como afirma a sentença do aqui é Ba-Vi; aqui só tem jacu e macaco!’ Alto lá! Peque a calculadora e tire desse bolo 7. 869 (17,56%) abstenções.

 

Quem são essas abstenções? São falecidos que o sistema não deu baixa na relação eleitoral; são idosos com pouca mobilidade e com receio do coronavírus; são os migrantes que buscam a sobrevivência não encontrada em nosso município; etc e tal. Não tem como jogar esse pessoal na conta do jacu e macaco. Apresentem pelo menos uma procuração com firma reconhecida para que a justificativa do jacu e macaco possa ganhar uma afirmação absoluta.

 

Votaram 36.939 eleitores prisioneiros da bipolaridade jacu e macaco. Não é bem assim! 2.174 anularam seu voto, por intenção ou erro. 586 eleitores votaram branco. Esses votos não podem ser computados para o sistema jacu e macaco.

 

Ficaram 33.618 votos válidos. Destes votos, temos a obrigação de retirar 561 votos que disseram NÃO ao jacu e macaco. Foi a votação de Hugo Baiano, que representou a reafirmação e retomada da resistência, num desafio de muita dificuldade e obstáculos, mas que a determinação foi decisiva para o dever cumprido.

 

Restaram 33.057 votos para o sistema jacu e macaco abocanhar em sua fanfarronice e fantasia, assim foi feito. A disputa apertada ganhou elasticidade e apresentou uma frente histórica, desmoralizante e humilhante de 6.094 votos.

 

O prefeito Marcelo Brandão conseguiu perder em sua gestão de quatro anos 4.193 votos dentro do seu grupo, em 1916 obteve 17.955 votos e em 2020 sua votação foi de 13.762 votos. Uma queda acentuada, determinante e prejudicial para qualquer grupo.

 

Não tem sentido querer colocar a culpa em seu Leitoa, se necessário se faz um culpado, nada melhor do que afirmar em letras garrafais, com endereço certo e CPF verdadeiro que o melhor merecedor desse troféu é o prefeito Marcelo Brandão, que brincou de ser prefeito e foi capataz de uma fazenda, fazendo pouco caso do povo de Ipirá.

 

Com uma laranjada em cima da mesa, o prefeito Marcelo Brandão resolveu tomar um litro de garapa. Façam as contas e a contabilidade: SE (olha o se) o coeficiente que define as vagas para a Câmara de Vereadores baixar para 1.987 votos, como serão distribuídas as cadeiras? O PSD tem 12.937 votos; o DEM tem 11.471 votos; o PCdoB tem 2.230 votos; o PT tem 1.891 votos e o Republicano tem 1.276 votos. Esse é o tabuleiro de votos sem a laranjada e com os votos de legenda.

 

O prefeito Marcelo Brandão não quer saber da laranjada e prefere ingerir um litro de garapa para querer indagar da Justiça Eleitoral o porque de 6.094 votos de uma frente que ele não consegue entender, porque não quer descer do pedestal e sair da frente do espelho. O prefeito MB despedaçou-se em retalhos políticos nesta eleição.

 

Enquanto isso, o prefeito vitorioso Dudy foi só São Roque cortar o cabelo para mostrar que é homem de palavra. Quando o Centro de Abastecimento de Ipirá foi tomado por uma enxurrada de água, neste sábado, causando transtornos e prejuízos imensos aos comerciantes, o prefeito Dudy foi ao local imediatamente, mesmo sem ter tomado posse.

 

O futuro prefeito Dudy está mostrando responsabilidade, boa vontade e que é homem de palavra. Ele disse que VAI FAZER UMA AUDITORIA para assumir de fato a prefeitura. Uma auditoria tem que ser feita por uma empresa especializada e capacitada. Para ser verdadeira tem que ter essa ingerência.

 

Uma auditoria meia-boca vai apontar seu Leitoa como o responsável pelo descalabro em que vive as contas públicas em Ipirá e vai deixar o prefeito MB diante do espelho indagando: espelho meu, espelho meu, existe um gestor público melhor do que eu?” Aí o prefeito Dudy vai fazer o que os outros prefeitos fizeram, colher alguns dados vergonhosos para a próxima campanha municipal de 2024 e não vai trazer nada a público. Espero que não seja assim.

 

Esconder as falcatruas da jacuzada debaixo do tapete e ficar argumentando que eles não fizeram nesses quatro anos, como o prefeito Marcelo Brandão tagarelou o tempo todo eles não fizeram em doze anos, enquanto isso, o Centro de Abastecimento que é o melhor da região (como o prefeito MB dizia) não agüentou uma chuva mais forte, como acontece há anos; o Mercado de Arte continua sem telhado; a Casa do Estudante continua um entulho; as ambulâncias do SAMU não funcionam; não tem UTI no hospital e por aí Ipirá segue na sua trajetória dentro do reino da necessidade.

 

Não é possível que jacu e macaco fiquem, o tempo todo, um lavando a mão do outro. O povo está entendendo e internalizando que a frente de 6.094 é uma coisa do povo, que foge à rivalidade local e se distancia ao normal da localidade, que é a disputa apertada e equilibrada entre os dois grupos do aqui só tem jacu e macaco.

 

Entendendo como uma frente anormal, extemporânea, fora do controle e da força real da macacada e como uma vontade e uma atitude do povo contra gestores irresponsáveis, esse novo fenômeno está sendo acoplado como um fantasma ao aqui só tem jacu e macaco. Agora é a vez (janeiro 21) do prefeito Dudy descascar o abacaxi e tem que começar mostrando que é homem de palavra.

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

O QUE FOI QUE ACONTECEU?


Uma frente de 6.094 votos. Ninguém está entendendo direito o que foi que aconteceu. Todos sabem que foi uma lapada, uma lapiada, uma paulada, uma cacetada.

 

Você pode dizer que foi uma chibatada, uma pranchada, uma petelecada, uma xirupuzada, uma amassadura, uma chapuletada, uma geringonçada, uma degringolada, uma catástrofe, um saracoteamento, uma inhambuachanga, uma porangada... Chega! Uma dedada! Pronto, basta.

 

O que você disser está certo, foi isso mesmo, mas não responde a pergunta que procura uma resposta: por que essa frente aconteceu? É isso que as pessoas querem entender.

 

Seria um grande equívoco tirar o prefeito Marcelo Brandão do centro da pancadaria e procurar um bode expiatório na periferia do poder municipal. O prefeito Marcelo Brandão era a pedra angular do poder de mando no município, sem dúvida, achava-se um rei absolutista, sentado em sua poltrona de prefeito, gozando de todas as regalias e benesses do poder, ao tempo que, desejava ser acariciado e bajulado pelos seus súditos. A vaidade humana tem seus graus de frouxidão diante do poder.

 

Por que essa frente de 6.094 votos? O prefeito Marcelo Brandão tinha perdido uma eleição municipal por 49 votos que ficou entalado na sua garganta. Era um sinal de que o poder municipal chegaria às suas mãos e chegou. Era uma esperança diante do desgaste de doze anos do grupo dos macacos. Chegou ao poder pela palavra.

 

Sua palavra era bonita e eloqüente, mas precisava ser comprovada pela prática. Eis a questão. Começou sua gestão enraizada aos seus propósitos mais profundos, não negligenciou ao nepotismo direto e amparou a família na máquina pública. Não discuto a capacidade, mas saliento a questão ética.

 

O aumento salarial de mais de 400 % para o cargo de chefe de gabinete numa máquina administrativa pública cara como a de Ipirá foi criando na população uma espécie de indignação e desconfiança quanto ao perfil pessoal do gestor. O episódio da Polícia Federal nunca foi esclarecido e deixou uma desconfiança muito grande na população.

 

Não sei se esta gestão MB fez meia dúzia de reuniões com a cúpula de seu grupo e com seu secretariado para a tomada de decisões. Que tenha feito! Seu relacionamento com correligionários e pessoas do grupo jacuzada foi seletivo e conflitante, sendo que nesse afã de ser a liderança criou um desgaste e um desmonte desnecessário. Criava e condicionava para si um desgaste político irreversível.

 

O seu obreirismo retardatário provocou a asfixia da administração. Sem recurso suficiente para uma obra atirou-se no inconseqüente atropelamento de realizações intermináveis pelo curto tempo. Com apenas um telhado do mercado para recuperar resolveu fazer uma reforma na praça. Precariedade e falta de planejamento era o enredo do último ano. Tudo já estava perdido e ele não percebeu.

 

Com sua prática embaraçada, restava-lhe a palavra. Argumentou que recebeu uma herança maldita e que salvou as finanças do município, recebeu 6094 votos de diferença. Argumentou que era do bem e que os outros eram o mal, recebeu 6094 votos de diferença. Argumentou que foi a melhor administração que este município teve, recebeu 6094 de diferença. Argumentou que trouxe o progresso e desenvolvimento para Ipirá, por isso recebeu 6.094 votos de diferença. Sua palavra positivista caiu no vazio e recebeu 6094 votos de diferença.

 

Pela radio FM a palavra do prefeito MB estava transformada em meia palavra. Uma palavra que estava perplexa pela diferença que não entendia, mas que ia recorrer à justiça. Quando perdeu por 49 votos não pediu a recontagem, mas a diferença de 6094 é motivo para tal. O prefeito MB tem que justificar perante seus eleitores que apostaram confiando na sua palavra: não vou perder essa eleição!” ou minha pesquisa aponta empate técnico.’ Nessas ocasiões, sua palavra já era meia palavra.

 

O prefeito MB está perplexo e não entende o porque da frente histórica, que enterrou sua perspectiva política de ser prefeito reeleito e até mesmo líder do grupo jacuzada.

 

Sua vaidade não permite uma reflexão e sua consciência não vai encontrar uma resposta, pois ele não percebe que pisou nos feirantes do Centro de Abastecimento, nos estudantes da Casa dos Estudantes, que pisou nos seus eleitores, que jogou pessoas no abismo da aposta perdida e agora, depois do leite derramado, vai entrar na justiça para que esta sirva de resposta para os seus erros políticos e seja uma justificativa para a sua consciência. É assim que sua vaidade funciona.

 

Sua vaidade não permite e não o deixa perceber o grau de rejeição que houve à sua pessoa nessas eleições. O prefeito Marcelo Brandão chegou como rei e imperador ao cargo de administrador e funcionário temporário mais bem renumerado deste município e não entendeu que quem ocupa o cargo de prefeito em Ipirá é um passageiro da agonia, seja ele quem for.

 

Minha análise eleitoral vai ficar para a próxima postagem, porque quero terminar com um fato observado em frente ao comitê do candidato MB; uma pessoa estava em uma moto, parou e gritou: eu sou jacu até morrer e vou morrer jacu! Eu estou aqui para trabalhar e até agora não me soltaram!” O dito-cujo queria dinheiro. Essa é a essência do sistema jacu e macaco. O prefeito Marcelo Brandão foi vítima de si mesmo e do sistema que transforma o prefeito da cidade num alcaide que reza na cartilha de um grupelho. Entenda quem achar por bem entender.

terça-feira, 17 de novembro de 2020

TEM LARANJAL NA ELEIÇÃO DE IPIRÁ

Pela primeira vez, em Ipirá, foi eleita uma vereadora do PCdoB para a Câmara Municipal. Não foi tarefa fácil; foi uma luta árdua e intensa. O PCdoB teve 2.187 votos e o coeficiente eleitoral ficou em 2.296 votos, faltando109 votos para atingir o coeficiente, portanto foi ocupada a 15ª. vaga. Se o PCdoB tivesse atingido o coeficiente a última vaga seria do PT.

 

Quero parabenizar a vereadora Luma e a todos os candidatos que fizeram o bom combate: Emerson de Aníbal, professora Marina, professora Jeane, Binho de Vavazinho e Kau da Antena, que foram fundamentais nessa conquista.

 

Quero alertar ao PT (1773 votos) e ao Partido Republicanos (1.200 votos) para a seguinte situação: O PP (partido da vice Nina) teve 3894 votos, elegeu dois vereadores, Ernesto de Nova Brasília e Rafael, com voto popular, mas o PP (direção) cometeu um grave crime eleitoral, colocando uma laranja como candidata (Ivete) que teve ZERO VOTO. Tudo isso para colocarem mais candidaturas masculinas.

 

A Lei é clara, observe o comentário: “O registro de uma candidatura de fachada, chamada de laranja, é um crime contra a democracia. A falsa candidatura corresponde à fraude do sistema eleitoral para obtenção de vantagem ilícita na disputa pelo poder e envolve estratégia partidária, trapaça e muitas vezes corrupção. É uma encenação social na maioria das vezes com a finalidade de burlar as cotas eleitorais de gênero previstas em lei e/ou desviar dinheiro público destinado a apoiar candidaturas de mulheres (não exclusivamente, mas majoritariamente) para favorecer candidatos específicos, aumentando suas condições de elegibilidade.”

Se for considerado crime eleitoral serão anulados os 3894 votos e o PSB, também, teve uma candidata (Fabrícia)  com ZERO VOTO. Se a LEI for observada na rigidez da letra, esses votos serão anulados e perderão as duas vagas que serão ocupadas por Arnor do Sindicato (PT) e Paula de Enedino (PR).

Anulando esses votos, o coeficiente cairá e a última vaga será do Republicanos. Esse não é um problema do PCdoB, seria! Se uma vaga fosse ocupada por candidatos do PCdoB. Aí é problema do PT e Republicanos, que tem o direito legal de acionar a Justiça Eleitoral para ver o que acontece. Tudo depende da LEI e da coragem de defender a legalidade.

 

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

A CASA DA CIDADANIA VAI CAIR OU VAI SUBIR?

Faltando três dias para as Eleições Municipais os eleitores brasileiros são convocados a exercerem a sua cidadania. Em Ipirá não é diferente.

 

Qual é sua opinião sobre a Câmara de Vereadores de Ipirá? Se a sua opinião reflete uma situação de negatividade, descrédito ou indiferença chegou o momento de dar uma virada nessa situação e você tem esse poder e força representados pelo seu voto, que pode ser direcionado para a mudança.

 

Se você acha que a Câmara de Vereadores de Ipirá é inoperante, incapaz e inútil, este momento eleitoral é uma oportunidade de dar uma virada nessa situação.

 

Se a Câmara de Vereadores de Ipirá não te representa e está cansada na sua ação de desempenhar o papel, as atribuições e a função de atender aos direitos da cidadania e aos interesses da nossa população chegou o momento de dar um basta nesta situação, fazendo a mudança necessária e seu voto é a melhor arma que você pode utilizar.

 

Se é do seu entendimento que os vereadores atuais pisaram na bola, escorregaram na maionese, fizeram lambança na área, não reforçaram a defesa dos interesses populares e não fizeram o dever de casa, não passando de um puxadinho do prefeito, então, chegou a hora e o momento de você dar o troco e mandar um recado verdadeiro. Chega! Basta! Eu (você) quero uma bancada de vereadores que me represente.

 

A chapa do MOVIMENTO 65 pede o seu voto de confiança.

Vote com consciência e sem medo: Vote na chapa do PCdoB.

Kau da Antena 65.000 – Um jovem que coloca seu nome ao julgamento popular, pela primeira vez, pleiteando uma vaga na Câmara para representar as camadas populares mais necessitadas e aos interesses de desenvolvimento e progresso de nosso município;


Luma de Canjinho 65.111 – Está participando pela primeira vez de um pleito eleitoral como candidata à vereadora e demonstra um entusiasmo e uma vontade motivadora para brigar e defender os interesses da nossa gente e o engrandecimento de nosso município.


Emerson de Aníbal 65.444 – Tem a firmeza de um jovem que encara a sua missão com fibra e tenacidade. É candidato à vereança pela primeira vez e tem disposição para defender os interesses do povo de Ipirá.


Professora Marina 65.555 – É valente e determinada. Busca o seu voto para representá-lo(a) de forma segura e consciente. Seu mandato será vibrante, criativo e em defesa dos interesses e anseios dos ipiraenses.



Professora Jeane 65.888 – Tem muita disposição para a luta e defesa das demandas populares. Com experiência comprovada nos embates da luta de classe, coloca-se como uma alternativa para honrar o seu voto.



 Binho de Vavazinho 65.123 – Tem condições para ser um vereador atuante, pois está preparado para exercer um mandato voltado para a defesa dos interesses populares e desenvolvimento do nosso município.

 

Vote nos vereadores do PCdoB. São candidatos que se apresentam ao seu julgamento. São candidatos novos, preparados para a mudança e uma nova política no nosso município. Vote na turma do 65. A escolha é sua!

Vereador – VOTE NOS VEREADORES  do 65 (PCdoB)

Prefeito – Hugo Baiano (12) do PDT/ PCdoB -- vice – João Patinho

terça-feira, 10 de novembro de 2020

PIMENTA NOS OLHOS DOS OUTROS É REFRESCO


Não é possível que as campanhas eleitorais do município de Ipirá continuem no mais baixo nível. Isso não é admissível. Essa praxe de jacu e macaco é uma ignomínia que desrespeita o direito de cidadania do povo ipiraense.

 

O ataque agora é contra a candidatura do prefeiturável Hugo Baiano. Neste sábado foi noticiado que o candidato recebeu o Auxílio Emergencial. Uma inverdade, uma mentira cabeluda com intenção política. Um ataque político inescrupuloso para atingir o candidato da coligação Luta e Resistência na sua campanha, Uma ação covarde e infame.

 

Se Hugo Baiano não fosse candidato nada seria noticiado: primeiro, porque ele não deu entrada e não requisitou nenhum auxílio; segundo, a intenção foi política, no sentido de criar um factóide para minar a intenção de votos no nosso candidato. Essa é a grande realidade, se não fosse candidato não haveria a necessidade repugnante de notícias para denegri-lo de forma tão delirante, desde quando não encontraram nada que pudesse incriminá-lo na sua vida real.

 

Se não tem o que falar, inventa-se; se não tem como inventar cria-se um fake news e manda ver. É assim que as coisas andam. Todos os dados pessoais de qualquer cidadão brasileiro estão nas redes sociais. Qualquer bandido pode se apropriar desses dados e forjar empréstimos, solicitações, etc. Isso é crime, é falsificação ideológica e pode ser consignado como crime de injúria. Quem faz a política do bem nos grupos jacu e macaco não pode compactuar com esse canalhismo. Hugo Baiano foi vítima de bandidos.

 

Outra questão trata-se de um áudio que estão divulgando falando que Hugo Baiano perdeu no STF, não é mais candidato e pode espalhar, quanto mais melhor.” Qual é a verdadeira intenção dessa conversa desinformada e mentirosa? Minar a candidatura de Hugo Baiano. Por que essa candidatura incomoda tanto? Por uma coisa bem simples, por significar liberdade numa terra controlada a ferro e fogo por duas oligarquias que oprimem o povo em todos os sentidos.

 

Hugo Baiano é candidato sim! Ninguém está negando que Hugo é candidato sub judice e que faltam quatro dias para as eleições e que temos direito a mais dois recursos junto ao STF. A LEI ELEITORAL é quem nos dá esse direito. Tá na LEI e consta na LEI. Prá que inventar mentira e ficar criando uma situação de dúvida para ser agradável aos chefes e patrões oligárquicos. Vamos ser honestos em nossos atos. O reconhecimento dos lambe-botas nunca ultrapassará a porta de entrada da casa-grande, sempre ficará nos limites do chiqueiro. Vamos ter cautela.

 

Eu poderia dizer que: pelas merdas que os dois candidatos do jacu e macaco estão fazendo, de forma tão escancarada e debochada que estão acumulando multas e mais multas eleitorais por desrespeito às Leis Sanitárias e por extrapolação clara e evidente dos limites de gastos de campanha, numa afronta e desrespeito à LEI ELEITORAL que as duas candidaturas poderão ser contestadas pós-eleições do próximo domingo.

 

Não digo que Hugo será o prefeito pós pleito de domingo, pois estamos com uma candidatura sub judice, mas não duvidem se essas eleições de domingo forem anuladas e acontecer a marcação de novas eleições para março 21. Vocês gostaram dessa opinião? Claro que não, pimenta no redondo dos outros é refresco.

 

Respeitem a nossa candidatura (HUGO BAIANO) e deixe-nos em paz e fora da quizumba de vocês. Vai votar em Hugo Baiano quem não quer votar nem no jacu, nem no macaco. Vamos respeitar a posição de escolha democrática de todo cidadão ipiraense.

sábado, 7 de novembro de 2020

O PODER DO SEU VOTO

Um cabo eleitoral que está trabalhando para um dos dois grupos oligárquicos estava estarrecido e comentava: não tem uma casa que a gente vá que não peçam alguma coisa. O voto é uma moeda de barganha. É uma coisa de louco!

 

Seu voto vai escolher o prefeito do município de Ipirá, cargo que é monopólio e exclusividade de uma família em uma oligarquia e dos endinheirados na outra oligarquia, com uma única exceção porque o empresário fugiu da disputa.

 

Seu voto poderia muito bem servir para escolher o gerente do município de Ipirá, mas as oligarquias não gostam do posto de gerenciamento; as oligarquias são os patrões, os mandatários, os donos, os senhores desta terra.

 

Se seu voto é menosprezado na escolha do gerente, muito pelo contrário, ele é disputado para a escolha do funcionário público assalariado, temporário, que tem o maior salário no município, com proventos de mais de R$ 22 mil reais.

 

Seu voto serve para eleger o marajá do município, que vai mandar na cidade como bem entender. Tem sido assim! A máquina pública de Ipirá é ineficiente, atrasada e ineficaz (como constata e reconhece a jacuzada quando o governo é macaco) (como constata e reconhece a macacada quando o governo é jacu). A máquina pública em Ipirá é cara e não vale o que ganha e embolsa os seus escolhidos. Vamos às provas.

 

O prefeito de Ipirá ganha mais de R$ 22 mil reais. O prefeito de Camaçari ganha mais de R$ 16 mil reais. A diferença é que O PIB Produto Interno Bruto de Ipirá é de 650 milhões de reais e o de Camaçari é de 14 bilhões e 700 milhões de reais. Uma diferença gigantesca. E a administração pública de Camaçari produz desenvolvimento. E a administração pública em Ipirá é uma coisa atarraxada e amarrada ao atraso e conservadorismo.

 

O asfalto do centro chegou com 30 anos de atraso. Ainda estamos na era do esgotamento sanitário em pleno século 21. Não temos condições de colocar duas ambulâncias do SAMU em funcionamento. Não temos um leito de UTI no hospital. Não temos a nossa faculdade pública e gratuita na nossa localidade. Essa é a Ipirá das oligarquias do jacu e macaco.

 

O jacu e o macaco não questionam os ganhos do prefeito local porque isso faz parte do enriquecimento pessoal de quem ocupa o cargo. Isso é o que conta no receituário das oligarquias locais.

 

Um candidato da oligarquia disse que vai fazer um portal monumental para a cidade. Agora, vamos SUPOR que esse portal tenha um custo de 500 mil reais, não seria o caso de calçar uma rua? O que o portal trará de benefício para a cidade? É necessário que seja esclarecido para a população, porque para a empresa dos amigos que vai ganhar o butim já está bem entendido.

 

Outro candidato da oligarquia disse que vai fazer uma concha acústica na Praça da Bandeira. Não vai ouvir os moradores. Vai fazer o que bem acha que deve fazer e do jeito que bem entender. Uma concha com a mesma utilidade do maconhodromo da frente da igreja. Sem nenhuma serventia. São mais de 50 obras do jacu e macaco que não servem para nada. Significa dinheiro público jogado fora. Essa é a Ipirá das oligarquias jacu e macaco.

 

Qual o papel e a importância de uma concha na Praça da Bandeira e de um portal monumental na entrada da cidade para o município? Qual a necessidade e o significado dessas obras? Isso vai melhorar Ipirá em que sentido? Em Ipirá tem muita carne escondida nesse angu-de-caroço para a sustentação da família e de um pequeno grupo. Assim é que funciona o sistema em Ipirá, por isso grande parte da população exige um torresmo para votar.

 

A gestão pública de Ipirá precisa botar o povo nas decisões. Tudo que se fizer nessa cidade terá que passar pela opinião da população para que a comunidade se sinta valorizada. É cada vez mais necessário que se atenda as demandas populares. Tem que haver transparência na prefeitura de Ipirá.

 

Quem tem compromisso e merece a confiança da população no dia 15 de novembro de 2020 é Hugo Baiano e João Patinho, por isso solicitamos o seu apoio.  

 

A renovação da Câmara de Vereadores é uma necessidade e o voto na chapa de vereadores(as) do Movimento 65 é um indicativo importante no esforço para darmos uma nova cara à Câmara de Vereadores de Ipirá.

Vote com fé e sem medo:

Kau da Antena 65.000

Luma de Canjinho 65.111

Emerson de Aníbal 65.444

Professora Marina 65.555

Professora Jeane 65.888

Binho de Vavazinho 65.123