domingo, 25 de abril de 2010

É DE ROSCA



Estilo: ficção
Natureza: novelinha
Capítulo: 27 (mês de dezembro 2009) – incrível, apresentação do novo capítulo da novelinha com, simplesmente, 5 meses de atraso.

O prefeito Dió encontrava-se em seu gabinete da Prefeitura Municipal e mostrava-se prá cima, com ótimo astral, depois de assistir ao show de Armandinho, na noite anterior. Sentado em sua confortável poltrona, mostrava-se relaxado e com as pernas estendidas sobre um banquinho foi dizendo ao seu assessor:
- Depois de ouvir Ravel pelos acordes da guitarra do fantástico Armandinho, eu só quero tranqüilidade. Hoje, só quero paz. Vou dedicar esse dia de hoje para atender e conversar com o povo de Ipirá. Pode mandar entrar o primeiro.

O assessor dirigiu-se à porta e anunciou:
- Quem é o primeiro e qual é o assunto ?

- Sou eu, Manoel do Ouro. Eu quero falar com o prefeito sobre uma invasão que a prefeitura está fazendo num terreno meu.

O prefeito Dió quando ouviu aquela conversa, deu um pinote e foi cair no meio o gabinete, com o celular no ouvido e foi dizendo em voz alta:
- Sim! A reunião !... vai ser agora ?... Já estou atrasado ? Sim!... só falta eu! Não, não, já estou indo, ou melhor já estou saindo agora mesmo – guardando o celular, dirigiu-se à porta e completou – não posso atender mais ninguém hoje, infelizmente, tenho que sair para uma reunião importante.

Saiu acompanhado por seu assessor. Quando chegou na frente do Fórum observou que havia uma quantidade enorme de jovens sentados no meio-fio e dominados por um semblante de tristeza. Era uma fila que ia do Fórum ao Fomento. Impressionado indagou logo ao primeiro:
- Por que vocês estão assim, tão parados, num momento como este, de grande êxtase.

- Sabe qolé coroa ! é qui essa banda qui ta aí num ta cum nada, ta ligado, num chegou ainda e num disse pra qui veio! Ta ligado. Esse carinha aí num toca nenhuma! Ta ligado. Prá você, que é coroa ele pode até mandá vê, ta ligado, mas prá nois qui somo jove, ele num agita o pedaço, ta ligado. Aí a galera qué si ligá na peda, na farinha, no chá, e esse Mané tocando num dexa a galera na fissura, na maió maluquice, ta ligado.

O assessor tentou contornar a situação e buscou uma explicação:
- Sabe como é prefeito Dió! É que boa parte da juventude de Ipirá ta enfiada no crack e no pó. Eu não sei qual vai ser o futuro dessa cidade com tanta gente com a cara metida na droga e o pior, na droga musical. A cultura de Ipirá é...

- Pára ! Pára, meu assessor! E eu com isso ? O que é que eu tenho com isso?

Quando o prefeito Dió e seu assessor chegaram na quadra do Fomento, depararam com Luiz do Demo (só quer ser PMDB), que lhe indagou:
- Como é prefeito Dió, que o IPTU de uma casa simples aqui em Ipirá está mais caro do que o IPTU de uma casa com um andar, na Kalilândia, em Feira de Santana ?

- É para a prefeitura fazer mais por você. Esse dinheiro é aplicado em obras. Agora mesmo, a prefeitura está fazendo outra grande obra, a reforma da reforma da Praça da Bandeira e veja bem, uma praça de um milhão vai virar uma praça de 2 milhões e vai ser a praça mais bonita do Brasil. É assim que se governa e eu vou ser considerado o maior prefeito do Brasil, o único que paga em dia.

Arrasado o ex-prefeito Luiz do Demo saiu chorando, arrependido do estrago que sua administração fez no município:
- Como é que eu não pensei nisso; uma obra em cima da outra, não é uma obra só, são duas obras, e duas obras no custo que eu botava viravam quatro obras e tinha passaporte livre, com garantia Cabeça Branca. Eu mereço, eu mereço...

O prefeito Dió chegou ao local onde são vendidos os animais em Ipirá, junto ao Centro de Abastecimento. O prefeito Dió foi dizendo:
- Mas, que obra espetacular é essa! Taí, uma coisa bem feita pela administração passada. Como é que minha administração não teve a oportunidade de se eternizar ao fazer uma obra desse porte ? É verdade, a sorte é prá quem tem.

- Mas, prefeito Dió! Essa obra é sua – disse o assessor.

- É minha! E como é que eu não inaugurei ainda ? Isso vai render muito voto. Olha o que vem ali! Que coisa mais linda! Quem é o criador desse rebanho de pônei ?

-Isso aí não é pônei não, prefeito Dió! Isso aí é carneiro e ovelha – disse o assessor.

O prefeito Dió deu uma tremedeira e uma suadeira danada tomou conta de seu corpo, mas foi logo dizendo:
- Eu já disse que não quero esse bicho monstrengo aqui. Chame a polícia; mande prender esses bichos, mande levar para Pintadas e matar por lá. Aqui em Ipirá não se mata carneiro, eu já disse e quem manda aqui sou eu.

Aquele rebanho de carneiro e ovelha deixou o prefeito Dió agoniado e afobado e neste instante o celular tocou:
- Prefeito, aqui é Manoel do Ouro...

- E eu sou... Eu não estou em Ipirá, eu estou é em Salvador e já tou cheio de prefeitura eu quero acabar logo com isso – disse o prefeito Dió, que sentiu um aperto na barriga e correu para o cagador do Centro de Abastecimento de Ipirá.
Agora, é que...

Suspense: e agora ? o que será que vai acontecer ? agora que o prefeito Dió tá apertado, será que esse matadouro de Ipirá vai sair ? êta bicho de rosca.

Leia o capitulo 25 (novembro 2009) logo abaixo.

Observação: essa novelinha é apenas uma brincadeira literária, que envolve o administrador e o matadouro e, sendo assim, qualquer semelhança é mera coincidência.

Rádio x Som.



RÁDIO x SOM LOCAL.

Inacreditável, mas aconteceu em Ipirá. A Rádio Ipirá AM suspendeu a transmissão do jogo Leônico x S. Paulo, no Estádio José Luís dos Santos, neste sábado, dia 24 de abril, devido ao som do estádio, que não permitiu, pelo barulho, a transmissão do jogo.

Sinceramente, como simpatizante do futebol de Ipirá, eu achei um absurdo. É necessário que a nova diretoria da Liga, que faz um bom trabalho, é bom que se diga, pondere nas atitudes e reveja o posicionamento adotado.

Na condição de cidadão e de torcedor do futebol de Ipirá, acho-me no direito de colocar minha opinião nesta questão, que não tem cabimento em existir, mas existe: Rádio x Som Local.

Quem faz o futebol de Ipirá deve tirar lições proveitosas da realidade nacional e local, se não for assim, estará fadado ao fracasso.

Podemos dizer que o futebol brasileiro e mundial é sustentado pela televisão, através de patrocínio para as transmissões. O futebol ficou com um custo muito elevado e sem a TV já teria sucumbido. A TV é o principal meio de divulgação do esporte. Banca e divulga.

A informação e divulgação pelos meios de comunicação é um fator essencial. Em nossa cidade, não tendo TV, o rádio é quem faz esse papel da melhor forma possível. O rádio é fundamental e imprescindível neste papel. A postura correta neste caso, seria, primeiro, garantir o trabalho da Rádio AM e agradecer por isso; depois, buscar a participação da FM, se não for possível na transmissão, de outra forma, em informes esportivos locais, com a divulgação dos jogos e resultados, etc. Isso seria motivador.

Sem essa participação e divulgação da imprensa, o futebol perde força. A maior crise do futebol baiano foi na década de 1960, quando a imprensa escrita, falada e televisiva boicotou o futebol baiano e não divulgava uma palavra, uma linha, uma imagem, por causa de um entrevero entre o jornalista Cléo Meireles e o presidente do Vitória, Nei Ferreira. Sem a comunicação o futebol baiano foi para as cucuias.

O Som localizado é limitado e só atinge quem está no estádio e, justamente quem, já sabe por demasia, quem está jogando. O Som localizado é chato. Quando dá um comunicado rápido até que não, mas quando começa a tocar música, numa altura estridente enche o saco e os ouvidos de quem está perto, que tem inclusive de mudar de lugar para distanciar-se da caixa de som e, além do mais, naquele momento, nem todo mundo está afim de ouvir aquilo que os outros querem que as pessoas ouçam e, justamente, numa hora imprópria e num momento indevido, porque é a festa do futebol e não um futebol de festa, por isso, o som naquele volume é um afugenta público, nem que seja do lugar.

Um contra-senso e um despropósito. Ninguém vai ao estádio por causa da música que vai ser tocada mecanicamente, vai pela emoção do jogo. É simples entender isso.

O futebol de Ipirá melhorou e está bonito. É o melhor campeonato semi-amador do interior. Ele tem um custo, que não é baixo e está sendo mantido por abnegados esportistas e quando estes, resolverem deixar de contribuir, o futebol de Ipirá perderá o vigor e, sem dúvida, despencará.

No estágio em que se encontra o futebol de Ipirá, depende muito da divulgação para garantir público e patrocínio, por isso, a mídia (no nosso caso, o rádio) é indispensável e imbatível e, para tal, o Som do estádio é indubitavelmente dispensável. O rádio tem um custo zero para os promotores do evento (Liga e clubes). O Som local tem um custo pequeno, mas tem. Com as rádios AM e FM divulgando, sem custo, o futebol de Ipirá não há nenhuma necessidade de carro de som pago sair fazendo anúncio dos jogos.

Quando não posso ir ao estádio, ouço pelo rádio, que pode ser AM ou FM, basta transmitir, não tenho preferência. Quem se dispõe a fazer futebol em Ipirá, na condição de complexidade e modernidade em que ele chegou, não pode dispensar os meios de comunicação e ficar utilizando ferramentas do século passado, seria andar na contramão do progresso para querer atingir uma população de 60 mil habitantes com a “Voz da Alvorada”, ou seja, as “Quatro Bocas” de auto-falantes que ficava num poste na Praça do Mercado, comandada pelo grande comunicador da década de 1960, Francisco Oliveira, mais conhecido por Chico Pum Pum. É necessário que se reflita.

terça-feira, 20 de abril de 2010

RADIOGRAFIA 6





Não deixa de ser uma frase brilhante e contundente aquela que diz: “O MUNICÍPIO DE IPIRÁ SÓ PODE SER ADMINISTRADO POR JACU E MACACO”. O que inspira esses ótimos administradores jacu & macaco ? É coisa de dar inveja a qualquer administrador de outro município.

Radiografia vem, mais uma vez, na sua proposta, contribuir para o imaginário popular, no sentido de elevar os renomados administradores e fazer justiça a esses baluartes do progresso de Ipirá.

Observe essa obra. Por onde ela começa ? Na administração jacu & macaco notifica-se que existe secretaria do primo-rico e secretaria do primo-pobre, principalmente nas geridas pelo PT de Ipirá. Na Secretaria de Saúde dinheiro pega picula. Na Secretaria da Agricultura falta bufunfa para implementar qualquer coisa, tudo é na base da migalha, e é bom que se frise que: se existe uma Secretaria com possibilidade de fazer Ipirá dar um salto na capacidade de produção e desenvolver o município, esta será a de Agricultura, basta ter dinheiro e gestão. Não sendo assim, se ficar nesse desprezo, carência e descaso em que se encontra, por parte do senhor prefeito, naturalmente, não tem santo que faça milagre.

Sendo assim, resta esse papelão ridículo e insignificante que é essa obra realizada e concretizada na administração jacu & macaco. Tão ridículo que nem os usuários (produtores e compradores) fazem questão de utilizar esses chiqueiros, preferem a área externa. Foguetório para as administrações do jacu & macaco. Palmas. Vivas. Já disse tudo ou quase tudo. E você que...

domingo, 11 de abril de 2010

RADIOGRAFIA 5



SÓ QUEM TEM CONDIÇÕES DE ADMINISTRAR IPIRÁ É JACU OU MACACO. Êta frase porreta. Tem gente em Ipirá que é apaixonado por esta frase. No intuito de mostrar que esta frase é porreta até demais, RADIOGRAFIA traz mais uma obra fantástica da administração jacu & macaco. Eu fico a imaginar, de onde é que vem tanta capacidade para administrar um município ?

Esta grandiosa obra merece até um poema, mas como estou precavido e talvez não consiga atingir a inspiração para tão grandioso feito, solicito a sua ajuda: eu vou fazer um versinho e você complementa com outro, afinal de contas, você ...

Na praça de um milhão,
tem um banco de um tostão,
nele, eu não sento não !
de dia, não quero pegar insolação,
de noite, tenho medo de ladrão.

sábado, 3 de abril de 2010

É DE ROSCA


Estilo: ficção
Natureza: novelinha
Capítulo: 26 (mês de novembro 2009) – incrível, apresentação do novo capítulo da novelinha com, simplesmente, 5 meses de atraso.

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Mesmo com tudo isso, o Ibope da Novelinha está lá embaixo, motivo pelo qual o dono do Blog deu um esporro no escritor do Blog:
- VEJA QUE IBOPE RIDÍCULO TEM ESSA NOVELINHA; SÓ UMA PESSOA LÊ. QUER DIZER QUE EU SOU O ÚNICO LEITOR DESSA NOVELINHA. NEM VOCÊ RELÊ O QUE ESCREVE!.

Fiquei sem resposta e o dono do Blog continuou:
- Logo não está vendo que assim não dá, coloque crime na novelinha, coloque sangue; o povo quer acompanhar é crime, quer ver sangue. Quem matou Odete Hotman ? Que sucesso ! Não tem outro caminho.

- Mas, seu dono do Blog, eu tenho feito o que posso; eu tenho colocado o prefeito Dió e o ex-prefeito Luiz do Demo em cada enroscada, mas os dois são muito espertos. Seu dono do Blog pode observar que nem Deus e o Diabo conseguiram colocar saia justa nos dois. Eu tenho feito até demais.

- Então seu escritor do Blog, você já sabe, ou aumenta o Ibope da Novelinha ou vou escolher outro blogueiro(a) de Ipirá para escrever no seu lugar. Bote crime nesse troço que a coisa sai da estaca zero ou você cai fora.

Fiquei numa sinuca de bico. E agora, como é que eu vou botar o prefeito Dió numa arapuca para ele não poder escapulir ? Com tanto crime em Ipirá, basta eu pegar um para minha garantia como escritor do Blog. Então eu vou começar logo.

Um corpo estendido na pedra. Isso em pleno mercado de carne no Centro de Abastecimento de Ipirá. Muitas pessoas em volta.
Nesse exato momento aparece a promotora, a fiscalização da ADAB e a polícia. As pessoas correm, só ficou o corpo. A perícia da ADAB aproxima-se e constata:
- Tem traumatismo craniano. Morreu de uma porretada na nuca e de uma perfuração no pescoço. Foi sangrado.
-Tem que ter justiça, isso não pode ficar assim. Esse assassino tem que ser preso – disse a promotara.
A polícia começa a investigação e o investigador indaga:
- Quem matou esse carneiro clandestino ?

Ninguém disse nada, ninguém sabe, ninguém viu.
A polícia e a ADAB fecham o cerco na procura do assassino. Montam bloqueio na entrada do Centro. Param todos os carros, sempre com metranca nas mãos, vão dizendo:
- Na parede. Documento na mão. Cadê o documento dessa galinha ? Cadê o papel ? Bicho sem documento tá preso. Essa ovelha tá presa, não tem documento é roubada. Tem que ter o papel e o papel o dono compra lá na ADAB, é cinqüenta centavos.

Estamos diante de mais um crime insolúvel em Ipirá: quem matou o carneiro clandestino ?
Enquanto isso, Luiz do Demo (que só quer ser PMDB) estava tão triste, não por causa do crime, mas por estar atolado até o pescoço em outras investidas e por não saber dar o pulo do gato, explicava o seu esforço para deixar seu amor pelo Demo e passá-lo para o PMDB:
- Vocês sabem como é ? No tempo de ACM valia a pena ser prefeito, ele pisava no pé, dava cascudo, chamava de filho de uma p..., mas passava a esponja e o prefeito ficava limpo.

Luiz do Demo tomava fôlego, bebia um copo d’água e continuava:
- Esse Wagner é osso duro de doer. Ele humilha, humilha e não limpa a área de ninguém. Eu acho que eu vou do Demo é direto para o PT para ter o passaporte de imunidade petista.

Enquanto isso, o prefeito Dió dava plantão na prefeitura em pleno dia de sábado e alegre comentava:
- Eu queria ver se fosse Luiz do Demo se ele estava aqui dia de hoje e ainda tem quem fale que eu só trabalho dia de quarta.

Teve encontro de bastidores com os vereadores e foi bastante claro:
- Esse ano vocês vão pedir voto para “não esqueça esse nome” para federal, quem não me acompanhar vai estar contra mim, aí eu não sei o que pode acontecer. Para estadual temos dois nomes para o agrado e o desagrado.

Em reunião sigilosa e particular passou a mão pela cabeça de um vereador que insiste em anular as eleições gerais para diretores das escolas municipais, através de uma laranja, por uma birra pessoal em “sua” escola. Aí o prefeito Dió não ficou nervoso, aborrecido, choramingão, ameaçador e vingativo:
- Você foi para a Justiça “sem” o meu consentimento, agora é esperar para eu nomear sua esposa para o cargo.

Mais alegre ficou o prefeito Dió quando soube do assassinato do carneiro clandestino e comentou com uma simples frase:
- Um carneiro clandestino a menos. Eu vou é para Salvador bebemorar.

Em Salvador foi ao encontro do governador, que estava jantando com políticos, e quando foi visto foi chamado pelo governador que disse-lhe:
- Esse é o prefeito Dió, o mais fiel prefeito que eu tenho na Bahia – e pegando no ombro do prefeito de Salvador, apresentou-o ao prefeito Dió – esse é o prefeito que não quer ficar comigo, o João Henrique Carneiro.

Ao ouvir o sobrenome Carneiro, o prefeito Dió tremeu todo, deu uma suadeira da desgraça, ficou vermelho e pensou “esse carneiro clandestino ainda está vivo ?”

Nesse exato momento, chegou o secretário Pinheiro e o prefeito Dió ao enxergá-lo, ficou dolorido da cabeça ao dedão do pé, trancou o redondo que ameaçava dar passagem a tudo que estava na barriga, e pensou “agora é que Pinheiro vai procurar saber o que eu fiz com o dinheiro do matadouro de Ipirá” e neste instante, como um verdadeiro milagre, caiu um raio em sua cabeça e quando o secretário Pinheiro encostou e ameaçou abrir a boca, o prefeito Dió foi dizendo:
- O seu candidato “não esqueça esse nome” vai ter mais de dez mil votos para deputado federal em Ipirá.

Suspense: e agora ? o que será que vai acontecer ? agora que o prefeito Dió vai dar 10 mil votos ao deputado, será que esse matadouro de Ipirá vai sair ? êta bicho de rosca.

Leia o capitulo 25 (outubro 2009) logo abaixo.

Observação: essa novelinha é apenas uma brincadeira literária, que envolve o administrador e o matadouro e, sendo assim, qualquer semelhança é mera coincidência.