sábado, 26 de novembro de 2016

ATINGIDA NO CORAÇÃO E NO PULMÃO


Ipirá foi atingida no coração e no pulmão. Foram dois acontecimentos lamentáveis e tristes. O primeiro caso aconteceu com a Igreja Matriz, que teve toda estrutura do seu telhado atacada por cupins, que produziram um estrago avassalador no teto da igreja, que iria desabar literalmente.

A Igreja Matriz é uma construção centenária. É dos primórdios do povoamento. Uma choça de palha e um curral formavam a sede da fazenda ao Pé da Serra; uma choupana de taipa, uma quitanda de taipa, uma capela de palha a certa distância, viriam formar, mais tarde, o traçado português urbanístico de uma praça, que seria o primeiro sinal do povoamento. Era o Marco Zero do povoado e a capela o seu coração.

O melhoramento da construção foi acontecendo, até a reforma com as características atuais na década de 1940 e algumas reformas mais recentes constituíram uma arquitetura de linhas retas com torre côncava e arcos redondos. Uma obra simples, mas monumental no centro da praça, representando o alto símbolo do poder da fé cristã católica.


Hoje, encontra-se em reforma, com custos cuidadosamente pesados, em torno de 500 mil reais, com um trabalho apurado e racionalizado, para colocar o espaço litúrgico aberto aos seus ofícios. Ipirá e a Praça da Bandeira não poderão ficar sem a sua Igreja Matriz em pleno funcionamento; não podem viver sem o seu sagrado coração.


O segundo caso,  é o do Mercado de Arte, uma obra mais recente, de mais de meio século, situada no centro da Praça do Mercado. Uma obra tamanho G; imponente e majestosa, imperando no meio da praça; construída com tijolos na administração do prefeito José Leão dos Santos, num tempo que se fazia obras com recursos próprios, muito diferente dos últimos tempos, que Ipirá recebe muito dinheiro e não tem recurso para fazer um prédio escolar de uma sala, para qualquer obrinha tem que ter convênio.

Esse mercado foi construído para ser o Centro principal da atividade comercial de Ipirá, numa praça que se  tornou o principal vetor econômico do município e, assim o foi por muito tempo, não entrou em decadência e sempre mostrou a sua força e pujança, não houve desvio de finalidade em qualquer momento. Tinha utilidade e função. Era o centro vital e o pulmão da economia local.

Recentemente, houve a transferência da feira livre para o Centro de Abastecimento, numa reforma da praça de um milhão de reais, e o mercado foi transformado em Mercado de Arte, não tendo mais a função definida, positiva e eficaz que tinha anteriormente. Perdeu o eixo e vivenciou a crise, a inoperância e a dubiedade entre o vício e a contravenção.

Esta semana o mercado virou uma fogueira e as chamas não tiveram complacência; o fogo torrou grande parte do mercado. Foi algo com a força do sinistro. O teto cedeu diante do fogo e virou cinza e entulho, enquanto a fumaça asfixiante, com cheiro  acre ia sendo levada pelo vento para dá notícia do pesado desalento. Ipirá mostrava seu despreparo em todos os sentidos.

Ipirá está totalmente despreparada para dá curso a qualquer tragédia, seja por acidente, fogo ou água e, é bom que se diga que, tragédia não manda convite e nem avisa o dia de acontecer. Ipirá não tem planejamento para qualquer tipo de eventualidade, está entregue ao acaso e à sorte. Predomina o espontaneísmo.

Este acontecimento não pode ficar sem uma conclusão definida e transparente sobre suas causas. Uma perícia por especialistas em incêndio é imprescindível. Resta saber se o Poder Público Municipal providenciou todas as garantias para que uma perícia especializada fosse ou venha a ser realizadas.

Caso não tenha sido feita, o Poder Público Municipal vai ficar devedor, e devedor deslavado, porque de inoperância o poder municipal é um devedor contumaz há anos. Observem que em frente ao mercado tem dois mondrongos, feitos para o período junino, como algo sui generis, criativo e sugestivo, mas passado o período apropriado, torna-se um estorvo e uma degeneração da praça. É necessário e com  prioridade retirá-los, mas o poder publico nem tum.


A Igreja e o Mercado têm um significado muito grande para a nossa comunidade, representam muito para o esplendor e a harmonia das suas respectivas praças. Sensibilizam a nossa gente na profundidade da alma. Significam o coração e o pulmão da nossa cidade. Os esforços exigidos em ambos os casos são tantos, que só uma sociedade em plena expansão econômica e com estabilidade política poderá reerguê-los. Assim esperamos.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

O CAPACETE DO PREFEITO

Exclusivo deste blog. Estamos mostrando em primeira mão e com absoluta exclusividade o capacete do prefeito-operário de Ipirá, Marcelo Brandão. Como vocês podem observar, é um capacete novinho em folha, alvinho, limpinho, brilhante, saído da fábrica esta manhã.

Que dia o prefeito Marcelo vai tomar posse? No dia 1º. de Janeiro 17. Que dia esse capacete vai tomar posse? Quando o prefeito empossado arregaçar as mangas da camisa e entrar em campo para o trabalho.

Neste momento o capacete está em cima da escrivaninha em repouso, descansando, aguardando ansiosamente o momento de entrar em campo. Pense num sujeito que não vê a hora de sair por aí, entrando em viela e saindo em rua; subindo pela avenida e descendo escorregadio na praça! Pensou no capacete.

O capacete está aí como pau para toda obra; não tem medo de nada, navega naquele dito popular ‘o risco que corre o pau, corre o machado’, tai para o que der e vier. O capacete será o nosso guia e nossa sinaleira; quando observarmos o capacete do prefeito na cabeça do ilustríssimo, poderemos dizer sem pestanejar, o ilustríssimo está no batente, no trampo, na labuta, no atarefamento, mostrando serviço.

Quando notarmos a cabeça do prefeito sem o capacete, poderemos ir pensando que o ilustríssimo ‘tá de boa’,’sorrindo à toa’, dando paulada no lombo de jumento, enquanto o povo de Ipirá está matando cachorro à tapa, sem hospital de referência, sem UTI, sem SAMU, sem faculdade, sem escola de qualidade e o mais estarrecedor, o trabalhador sem capacete e capacete sem trabalho.

Por falar em prefeito-operário, lembrei-me do operário prefeito, o Dió, mesmo sem saber se algum dia em sua vida ele (o Dió) tenha sido operário por um dia na vida. Na verdade, perdemos um ótimo locutor para ser o prefeito do município, o Marcelo Brandão. Fico preocupado com o futuro deste município. Como vai ficar a ‘cantiga de grilo’ na rádio FM, no programa Conexão Chapada? Aí não tem outro caminho, abram o preço do horário do Conexão! Digam quanto custa!

Eu não quero nem saber se o preço é salgado, digam qual é o valor! Nem quero saber de crise, o preço que disserem vai ser pago em dobro! Eu? Eu não vou pagar nada, quem vai pagar esse negócio é o Dió. Se o Dió autorizou-me a fechar algum negócio? Não. Se o Dió passou alguma procuração para eu falar em seu nome? Não. Se o Dió manifestou algum interesse nisso? Não.

Eu vou explicar porque eu estou metendo a colher nesse angu. Brandão era locutor virou prefeito. Dió era prefeito, porque não pode virar locutor? Brandão botou sapato apertado no calo de Dió por oito anos, porque Dió não pode fungar no cangote de Brandão por quatro anos? É só uma idéia.


Com Dió sendo o âncora do Conexão Chapada! Aí, eu ia vê pardal arrancando o rabo de gavião e, nesse caso, o lema ia ser: a César o que é de César. Se o capacete ficasse molhado de suor; encardido de lama, barro e poeira; amassado e lapiado com as manobras de risco; brocado pelas propostas recebidas; aí, o  Dió não iria faltar com a verdade e ia dizer ao vivo, pelas ondas da rádio FM, via Conexão Chapada: “ o capacete  está trabalhando”.

domingo, 13 de novembro de 2016

PLANO 241 ou 55?

Que mal vem ou virá a Marcelo Brandão, neste mundo? Nenhum. Nem mesmo juntando os 49 capetas do inferno poderão abalar a tranqüilidade, a serenidade e a bonança do ilustre prefeito eleito em Ipirá.

Fez maioria na Câmara de Vereadores. Maioria essa que, na medida em que venha consolidar-se numa maioria submissa e lagartixa, poderá fazer com que Brandão venha deitar e rolar ao bem-querer e belo prazer das venturas da vida. Marcelo Brandão não tem nada a perder, já ganhou o que tinha e queria ganhar.

O mesmo não podemos dizer de Ipirá, que continua na berlinda, metida em sete varas; roendo as unhas; à beira do abismo. Sua precariedade é fratura exposta. O Índice de Desenvolvimento Humano IDH de Ipirá é 0,549; sua colocação no Brasil é 5.209º. entre (5.508 municípios no Brasil); 371º. entre (415 municípios no Estado da Bahia). São números cruéis, implacáveis e impiedosos, que ferem na alma, no coração e na esperança do nosso município.

Em Educação, o nosso município está colocado em 5.329º. no Brasil e 348º. no Estado da Bahia. Em saúde estamos em 5.374º. no Brasil e 331º. na Bahia. Pegando o IFDM-consolidado ficamos em 4.819º. no Brasil (Firjan), mas pode ser pelo PNDU, IBGE, IPEA, CEI, EJP os números são esses. São estatísticas ridículas, humilhantes e dilacerantes. Um escárnio com a nossa gente, porque traspassa a esperança e sonega a vida. Brandão, jamais será uma vítima dessa situação, mas, hoje, ele é o responsável pela contenção e melhora desse quadro. Isso significa uma espinha de tubarão atravessada na garganta de qualquer prefeito.

A quem Marcelo Brandão vai apelar? Para o governo do Estado? Para o governo Federal? Os tempos estão bicudos. Essas PEC 241 e 55 criaram um clima de incerteza num cenário nada agradável. Vão cortar na Saúde e na Educação para não faltar nos cofres dos banqueiros. Vão fechar as torneiras para as prefeituras. Há muito que Ipirá vive de promessas dessas esferas superiores. Só prometimentos e nada.

Marcelo Brandão vai pisar numa casca de banana, rogo para que não quebre a cara. Essa situação de crise econômica, de déficit público, com esses cortes orçamentários em áreas vitais para a população alimentam tempos difíceis de grana curta. Vejam que não é nada fácil e que o presente é duvidoso, ou nada promissor.

A prefeitura de Ipirá recebeu em transferência R$ 56.341.908,12 em 2016, até setembro. Uma grana contingenciada por baixo e comprometida por cima. A prefeitura de Ipirá é um ente pré-falimentar que sobrevive de repasses e tornou-se uma capitania do grupismo jacu e macaco. É aqui que reside o pecado original de qualquer prefeito. É o aluguel do carro, da casa; é o contrato da segurança, do transporte da água, escolar; das empreiteiras ‘meia-boca’; do lixo; do empreguismo na máquina; da contemplação dos aliados, etc e tal. Nesse esquema não tem dinheiro que dê, não sobra nada, ‘tudo é do nosso grupo, é a nossa vez’. Tudo para satisfazer aos amigos, comparsas, aliados, afilhados, aos espertos e espertalhões. Vida que segue no cascalho que nada dá.

O prefeito Marcelo Brandão não será a próxima vítima de seus inimigos; esses já sumiram todos, escafederam-se, hibernaram e só sairão da toca daqui a quatro anos, para agirem como as hienas famintas e se lambuzarem do cadáver putrefato de Ipirá, se assim constar.

O prefeito Marcelo Brandão, só e somente só, poderá ser a próxima vítima dos seus arroubos, das suas bizarrices e da sua excentricidade. Quem mais poderá atrapalhar o prefeito? Os seus amigos; a incompetência que o rodeia; o seu próprio grupo, na medida em que se torne uma ave de rapina, esfomeada, cheia de volúpia, voltada para o seu próprio sustento.


Ipirá não tem mistérios como muitos sugerem e acreditam. Tem uma estrutura de politicagem corrosiva, que torna o seu tecido social postergado e é esse o abacaxi que Marcelo Brandão vai ter que descascar. Não será nada fácil. Que Deus o ilumine e coloque-o bem distante dos seus 49 capetas do inferno e da indiferença dos distantes.

domingo, 6 de novembro de 2016

É DE ROSCA. (21)

É DE ROSCA. (21)
Estilo: ficção
Modelo: mexicano
Natureza: novelinha
Fase: Não sei se vale a pena ver de novo
Capítulo: 21 (mês de fevereiro 2016)(atraso de 9 meses) (um por mês)

O prefeito J Jotinha acordou esperto e ligeiro. Pensou: “Vou logo para a prefeitura ocupar a minha cadeira, porque a concorrência com o prefeito Marcelão que vai tomar conta em janeiro 17 está grande.”

6 h da manhã, o prefeito J Jotinha chegou à prefeitura e percebeu que algo não estava nos conformes, pois a porta do seu gabinete estava aberta, pensou: “pode ser a faxineira que está fazendo a limpeza!” Não era. A sua cadeira estava ocupada por uma pessoa, alegre, sorridente e bonachão, era o prefeito Marcelão Janeiro 17 que lá se espreguiçava, muito satisfeito com a vida.

O prefeito J Jotinha pensou: “Esse sujeito não perde tempo, vá gosta de uma prefeitura assim, lá na casa do chapéu!” O prefeito J Jotinha percebeu que o capacete do prefeito-operário, ainda, estava em cima da escrivaninha, foi aproximando-se, sorrateiramente, e zap, colocou-o na cabeça e foi dizendo:

- Prefeito, Marcelão Janeiro 17! Pode ficar sentado aí na cadeira, não precisa levantar agora não! Porque eu estava deitado, não estou cansado ainda e estou querendo esticar as pernas.

Era o que o prefeito Marcelão Janeiro 17 queria ouvir, porque não tinha passado pela sua cabeça a menor ideia, não fez nenhuma menção e não tinha a menor intenção de levantar, vivia uma lua-de-mel especial e queria usufruir ao máximo possível aquela situação de felicidade. Foi dizendo:

- Prefeito J Jotinha! Quando eu penso que não sentei nessa cadeira há quatro anos atrás, por causa de 49 votos, chega mim dá uma dor no coração, por isso eu quero tomar conta dessa cadeira logo e não tem prá ninguém.

O prefeito J Jotinha foi logo pensando: “Êta! Que agora esse sujeito vai esquentar essa cadeira, que não tem vivente que vá agüentar essa quentura. O que é que eu faço para que essa alma levante daí?” De repente veio uma ideia, como se fosse um raio e ele soltou:

- Prefeito, Marcelão Janeiro 17! Eu já botei o meu capacete de prefeito-operário, vamos aproveitar o sol nascente e vamos visitar umas obras do meu governo.

- Cadê o meu capacete de prefeito? – perguntou o prefeito Marcelão Janeiro 17.

- Aqui só tem um capacete, uma cadeira de prefeito, um carro, um motorista, um mandato; vá logo se acostumando que é para não tomar susto – disse sorrindo o prefeito J Jotinha.

Entraram no carro e o carro já sabia para onde ir, não deu outra, foi parar no Matadouro de Ipirá, que ficou observando aquelas duas figuras que saltavam do carro. O Matadouro de Ipirá foi logo pensando: “o de capacete só pede ser o prefeito, aquele outro, todo almofadinha e lustroso, pela pinta, deve ser um playboy, um bon-vivant, desses que sabe curtir a vida, mas vamos observar o que é que eles querem.”

- Taí, prefeito J Jotinha! Pense num lugar bom e ideal para realizarmos a Festa do Boi.

- Não vai dá certo, prefeito Marcelão Janeiro 17! Aqui é o local certo e correto para fazermos a Festa do Carneiro.

- Do boi!

- Do carneiro!

- Do boi!

- Do carneiro!

O Matadouro de Ipirá não agüentava mais aquela discussão que já durava hora e meia, mas estava tranqüilo e sereno, pois sabia que daquele lenga-lenga, ou daquele mato não saia coelho, afinal, pensou: “ Eu tenho é 25 anos em Ipirá que não sirvo para nada, não sirvo nem para matar um bengo e não é com esses dois aí, que eu vou servir para alguma coisa. Oh, Ipirá bom! Foi Deus quem mandou eu vir para esse lugar e já estou sentindo o cheiro de 29 anos sem serventia nenhuma. Só mesmo nessa terra!”

Suspense: e agora, o bicho pega? esse matadouro vai ou não vai? Êta, novelinha complicada e chata! Tem gente que já cansou dessa novelinha. Eu não agüento mais escrever esse troço. Será que o prefeito J Jotinha vai inaugurar esse matadouro em 30 dias? De onde menos se espera é que sai o pulo do gato.

O término dessa novelinha acontecerá no dia que acontecer a inauguração desse Matadouro de Ipirá. Inaugurou! Acabou, imediatamente.


Observação: essa novelinha é apenas uma brincadeira literária, que envolve o administrador e o matadouro e, sendo assim, qualquer semelhança é mera coincidência. Eles brincam com o povo e o povo brinca com eles.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

IPIRÁ VAI BROCAR!

IPIRÁ VAI BROCAR.
A eleição já foi, mas o debate sobre a cidade não pode acabar. Num programa de governo está escrito assim:  “Muito ainda precisa ser feito na área de educação para que o nosso município se aproxime do ideal.”

“Com relação à estrutura dos aparelhos da educação, promoveremos a conservação ininterrupta do acervo existente. Deveremos, entretanto, intensificar a construção de colégios de grande porte, notadamente nas localidades que ainda carecem deles, onde serão imediatamente aplicados recursos nesse sentido.”

“O governo municipal não medirá esforços para instalar em nosso município, buscando recursos federais e estaduais para fortalecer o aporte necessário de verbas, uma Escola Agropecuária com a finalidade de formar profissionais nas diversas áreas do setor, dando-lhes oportunidade de melhor viver em Ipirá ou disputar com maiores chances outros mercados. No âmbito Federal vamos intensificar os esforços para ver instalada em Ipirá a tão conhecida e aplaudida ESCOLA PARQUE , idealizada por Anísio Teixeira, com muito êxito.”

“Não serão medidos esforços no sentido de viabilizar a instalação de um Núcleo de uma Universidade Pública em Ipirá. Estaremos nos juntando àqueles que querem esse progresso para nossa terra, tornando realidade, aqui, o ensino superior público. Porém, enquanto a Universidade não for realidade, reformularemos o conceito de transporte universitário para outros centros, trazendo mais conforto e segurança, sem custo para o universitário.”

O outro programa de governo está escrito assim: “Construção da Sede Oficial do Pólo de Apoio Presencial da Universidade Aberta do Brasil – Pólo UAB, em regimento de colaboração com o Governo Federal; Construção de Escolas Novas para Educação Infantil e Ensino Fundamental, na Sede e no Campo, com Quadras Poliesportivas, em regime de colaboração com o Governo Federal, conforme padrão de qualidade exigidos pelo FNDE.”

“Implantação da Extensão da Uneb – Campus XIII na cidade de Itaberaba, no município de Ipirá;” “Implantação do Campos do Instituto Federal da Bahia – IFBA, no município de Ipirá;” “Articulação e parceria com as Universidades Estaduais e Federais quanto a implantação e implementação de Cursos de Graduação e Pós-Graduação no Município de Ipirá, seja presencial e Modalidade EAD;” “Buscar reunir todos os segmentos significativos da comunidade para implantação de um Campus avançado da UEFES ou da UNEB, que seja ajustada às demandas da população regional;” “Construção da Sede da Secretaria Municipal da Educação do Município de Ipirá.”

Minha opinião: Ipirá vai brocar! O que? Eu não sei ainda! Mas, vai ter tanta escola, tanta universidade, que... que... (perdi a fala e a escrita). Eu não sabia que essas oligarquias possuem noção do que Ipirá precisa! E, por que não fazem? Leiam as opiniões dos alunos do Evangelina e Maria Bastos:

“Eu acho que é necessário governantes mais honestos que cumpram suas promessas e se preocupem com a nossa cidade e com seus cidadãos.” Heitor S Damaceno 3º. A

“Mais investimentos na educação e na saúde.” David Oliveira 2º. A

“Investimentos em educação.” Zezito 2º. A

“Criação de escolas melhores, faculdades, cursos, etc.” Rosane Duran de Almeida 2º. B

“Conseguir uma faculdade para que as pessoas não precisem sair daqui para estudar fora.” Denilson Soares Lima

“Investir em educação, com projetos que estimulem o estudo fazendo que haja interesse por parte dos alunos, pois uma cidade com habitantes educados tende a ter um maior desenvolvimento.” Maria Eduarda Santos Leite 1º. B

“Na minha opinião, acho que essa cidade precisa ter uma faculdade.” Sara Rebeca 1º. B

“Universidade para que as pessoas não precisem se mudar para outras cidades ou se locomover para estudar nas cidades vizinhas, indo e voltando.” Jacitária Pereira Barreto.

“A situação precária em que se encontra a cidade será melhorada quando o governo investir nas políticas públicas. E o mais necessário, além de muitas outras, é uma faculdade em Ipirá, afim de melhorar as condições e oportunidades aos jovens, que precisam se deslocar para ir em busca das mesmas em outras cidades, etc.” Paloma Nascimento 3º. A

“Maior investimento em educação e a instauração de uma universidade e outros cursos no município, para que haja mão de obra qualificada, fazendo com que atraia grandes empresas e, consequentemente, aumentando o comércio e o investimento na região.” Gabriel Serra Almeida 3º. B

“O primeiro e principal problema da cidade de Ipirá é a população que não está sabendo avaliar o candidato a prefeito e a vereador da maneira correta, porque isso é um assunto sério. Para o desenvolvimento da cidade é preciso um grande planejamento, que possa dar resultados positivos para a população. A cidade precisa de uma população potente, de um prefeito de confiança e de uma justiça mais justa, é esse carinho especial que a cidade precisa. Tailane Cintra (MBM 2º. Ano)

“As pessoas deveriam parar de olhar por paixão política partidária e procurar investir em pessoas que querem fazer uma mudança na sociedade e não em pessoas cheias de promessas, que quando ganham não cumprem.” Larissa silva Lima