quarta-feira, 27 de abril de 2011

FAIXA X FAIXA - no. 2


O prefeito Diomário deve mandar retirar a faixa da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO o mais rápido possível, "prumode de nós não perder o nos orgulhamos de sermos ipiraenses."
O prefeito Diomário deveria mandar deixar a faixa do RENOVA IPIRÁ até as próximas eleições e desse modo, mostrar o seu orgulho e amor por Ipirá.
Conhecendo o prefeito Diomário, devo dizer que: ele fará justamente o contrário.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

SECRETA até demais.



A Plenária da deputada Neusa Cadore foi, neste sábado 16, em Ipirá. Houve o registro da presença do PT de Ipirá. Quem estava em estado de graça foi o prefeito Diomário, convidado para filiar-se ao PT pelo senador Walter Pinheiro. Continuo dizendo, com esta nova liderança o PT de Ipirá crescerá, indubitavelmente.

O prefeito Diomário anda dizendo e não nega a ninguém: “que não tem vocação para canalha”. Com letras maiúsculas afirma que não apoiará seu amigo e irmão Luciano Cintra para prefeito, por ser uma candidatura fora de tempo, sem propósito, sem lastro eleitoral e fora de sintonia popular. Disse tudo. O prefeito Diomário está certo, se ele deixar a macacada será um ato deletério e nefasto. Coisa de canalha.

Alegre e em ritmo acelerado de prestígio político, o prefeito Diomário começou a dar as cartas no processo político para 2012 e, assim sendo, fez um convite, ao pé do ouvido, aos seus correligionários de confiança para uma reunião secretíssima e por entusiasmo exagerado chamou um membro do RENOVA: “Vamos fazer uma reunião particular na casa de Tiago e eu vou levar o homem”. O homem era o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, do PT. Até aí, tudo normal, o prefeito Diomário é quem tem prestígio e respaldo junto ao governo do Estado, ao senador e ao ministro. Isso não se discute e, também, o prefeito não tem satisfação política a dar ao PT local.

Na secretíssima reunião, aguardava o staff político da oligarquia macaca, que não tinha ido à plenária da deputada Neusa, mas sabia que seria prestigiada, porque o prefeito Diomário tinha comprometido-se a levar (como levou) o ministro até a residência em que eles estavam. Entre eles estava o ex-deputado Jurandy Oliveira.

Eu quero ater-me ao seguinte: se o prefeito Diomário convidou para essa reunião secretíssima, o Secretário Municipal de Saúde, Ademildo e o Presidente do PT local, Carlinhos Baiano e eles recusaram-se a ir, por qualquer motivo, tudo o que eu vou escrever abaixo é o maior festival de besteira do mundo, mas se o prefeito Diomário NÂO FEZ O CONVITE aos dois petistas para essa reunião, que deixou de ser secreta, aí, não sei não, tem lapicongo sentado na graxa.

Se não houve convite nem conhecimento dos petistas sobre essa reunião secreta, em Ipirá, com um ministro do PT, torna-se necessário uma análise mais detalhada dos fatos:

Se não houve convite, houve uma falta de consideração, de respeito e de cortesia por parte do prefeito Diomário, que sonegou e desfez do valor, da legitimidade e da autenticidade do PT de Ipirá, no mínimo ele sonegou o partido ou não deixou de olhar com o máximo de desprezo, por que a boa vizinhança manda fazer justamente o contrário.

Se não houve convite, deve haver maiores razões, talvez, quem sabe, o PT de Ipirá não podia ficar a par das conversações travadas. Seria uma conversa particular, privada, que não era do interesse do PT local, ou que este partido não poderia ficar sabendo, ou o PT de Ipirá não tem a confiança merecida da macacada para determinado tipo de conversa.

Se não houve convite, fica bem claro que o prefeito Diomário estabeleceu o limite de espaço para o PT de Ipirá dentro da estrutura de poder. Se nas questões políticas é assim, imagine nas questões administrativas. A demarcação foi dada e na disputa do espaço e prestígio político perante o poder maior, o prefeito Diomário deu mostras de quem, na prática, tem andu no bocapiu e não vai dividir com ninguém.

Se não houve o convite, é possível acreditar que o prefeito Diomário não precisa e não tenha mais qualquer necessidade do PT local para contactar com o poder petista, assim sendo, não precisava de interprete, por isso fez pouco caso do PT local.

Se não houve o convite e tratando-se de um ministro petista, houve certa negligência, uma “falha nossa”, um descuido muito grande do prefeito Diomário, ou simplesmente, foi aquela atitude intencional, pensada e repensada para aplicar o famoso canto de carroceria no PT local.

Se não houve o convite, quem sabe se não foi uma oportunidade impar para mostrar “quem é o amigo do homem” em Ipirá e mostrar que tem prestígio, ao tempo em que, demonstra que o PT local tem um prestígio meia-boca e, se a oportunidade surgiu, cacete pra dentro o saco ta cheio de gato.

Se não houve convite, o PT de Ipirá deve lavar bem a cara para tomar vergonha ou moldar o nariz de cera, porque na entrevista do prefeito Diomário, ele pronunciou em boas palavras, que uma candidatura do PT de Ipirá está atrás da de Antônio, Dudy, Jurandy (pela ordem). É essa a democracia que o PT de Ipirá defende? Quem te viu e quem te vê.

sábado, 16 de abril de 2011

Pré, pré, pré, pré-candidatos. Que beleza! É nenhuma.


Pré, pré, pré, pré, pré-candidatos. Que beleza! É nenhuma.


As prováveis pré-candidaturas para 2012, em Ipirá, já se apresentam, não no campo da refrega política, mas posando de porreta no site Ipirá Negócios. Nada de novo. São os mesmos; os de sempre. A política das oligarquias ipiraenses é bastante previsível. Virou um angu-de-caroço salgado. É a tal previsibilidade do desmantelo. É tudo intriga e nada além. Antônio, Dudy, Jurandir pela macacada; Luiz Carlos, Marcelo e Maurício pela jacuzada e nem uma cabeça-de-prego tem vez. A política oligárquica em Ipirá, na feição de caciques políticos, surgiu e estruturou-se na década de 1950, portanto não é novidade, está velha, mofa e surrada; já deu o que tinha que dar; hoje, sem renovação, não atende à necessidade de progresso e desenvolvimento do município de Ipirá.


A prática política oligárquica em Ipirá permanece fiel a sua lógica de manter um esquema fechado, concentrado e direcionado aos interesses das famílias oligárquicas, de onde, invariavelmente, tem que sair os candidatos e assim perpetuarem a espoliação e o controle da população. Candidato filho do povo? Nem por brincadeira. Em qualquer outro município, um vereador é potencialmente um pré-candidato à prefeito e diga-se de passagem, um nome forte e com respaldo popular, mas, aqui em Ipirá, é um “caburé” fora d’água, excluído e enxotado não tem seu nome lembrado nem atrás do Monte Alto no dia de finados. Só serve para encher a lingüiça das elites dominantes. Observe se não é verdade pelos fatos: Luciano Cintra, que mora em Salvador, foi lembrado e cogitado, simplesmente, por ser interesse das oligarquias locais; simplesmente, porque meia-dúzia de pessoas assim o quiseram. O domínio de Ipirá pelas oligarquias é madeira de dá em doido.


Todo secretário municipal ao desempenhar um bom trabalho torna-se um virtual prefeiturável, com fortes possibilidades de eleger-se, até mesmo, pelo acúmulo de experiência administrativa, isso acontece em outro município; aqui, em Ipirá, o buraco é mais embaixo, esse bom trabalho não é nada e não conta como nada, o que vale é o poder de escolha de um grupinho privilegiado das oligarquias locais. Ninguém do povo tem visibilidade, não é nem lembrado. Essa é a marca do poder oligárquico. Não compreendo como é que o PT de Ipirá sujeita-se a isso.


Na reunião da macacada para promover as pré-candidaturas do grupo, o PT de Ipirá não estava sentado na roda, nem presente, nem convidado foi (isso eu tenho certeza), mas isso não é surpresa, mesmo sendo o PT de Ipirá pertencente ao grupo, simplesmente, por não ser da confiança total dos macacos e não ser um partido com sangue puro, ou seja, oligárquico. Estão lá passando uma chuva.


Lastimamos muito que o PT de Ipirá tenha caído nessa esparrela. Pensar que seria pleiteante ao cargo de prefeito dos macacos só por terem um governador e uma presidente é deixar a farinha cair do saco, porque nem com o apoio divino o PT de Ipirá terá essa chance, isso só acontecerá, quando a galinha nascer dentes. Esse negócio de prefeito é jogo de interesse pessoal, jogo sujo, de corrupção e malversação. Tu topas PT de Ipirá ?


Uma pergunta vem à tona: a que o PT de Ipirá está agarrado? A cargos? Ou a uma possibilidade de desenvolver Ipirá com os macacos? Desenvolvimento com macacos! Até o prefeito Diomário sabe que isso é impossível. O que é a macacada? Um grupo que carrega na alma os mesmos vícios do jacu; irresponsável e pernicioso com a coisa pública; é uma coisa sem princípio e sem programa para Ipirá; metido até o pescoço no compadrio, no atraso, na mesquinharia, que acha que a coisa pública é uma bem pertencente a um grupelho. É nessa árvore que não dá sombra, que o PT de Ipirá está agarrado e amarrado. Cai na real PT de Ipirá, deixa de alimentar o atraso; deixa de embebedar-se pela ilusão vã de que a macacada está fazendo algo diferente para Ipirá. Sai dessa e vem fortalecer e pavimentar a trilha que Ipirá precisa para desenvolver-se.


O Movimento Renova Ipirá concentra seus esforços na formulação de um programa para o município de Ipirá. Discutindo com a população encontraremos meios para fazer uma política diferente, que sirva para o desenvolvimento sustentável e humano do município de Ipirá.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

INSS QUER GRILAR PRAÇA EM IPIRÁ (02).

Ronda policial: - NA PAREDE, NA PAREDE! MÃO NA CABEÇA!, ABRE AS PERNAS! VOMBORA, VOMBORA, VOMBORA. Pede logo o documento: - PASSA O DOCUMENTO. VOMBORA, VOMBORA! É A CARTEIRA DE TRABALHO. VOMBORA!
- Aqui, senhor!

O policial examina e dá o veredicto: - ESSE DOCUMENTO É FALSO, VAGABUNDO! TU AINDA TEM A CRETINICE DE APRESENTAR UM DOCUMENTO FALSO, VAGABUNDO - e o policial dá um tabefe por cima da cara do sujeito.

Em Ipirá. O INSS quer ficar com a Praça Santana, nesta bendita cidade de Ipirá e, para tal pleito tem o apoio do prefeito da cidade de Ipirá (Antônio Diomário Gomes de Sá) e da Câmara de Vereadores. Quer ficar com a praça e de graça! Vê se pode! sem gastar uma bufufinha seque. Oh, trem bom! Uma praça de graça! Esse é o verdadeiro pacto do diabo: o cabra só entra com a vontade e fica rico, ganha uma praça prá botar no bolso do brim e o diabo fica dando risada de tanta treta. Esse tal de inferno, também, já deve tá abarrotado e com lotação completa de tanto velhaco na face da terra, com passaporte encomendado para entrar como passageiro de primeira-classe na cafua do dito-cujo.


Só o INSS exigiu isso. E por que? O Banco do Brasil veio, instalou-se na Praça da Bandeira e não fez a indecente proposta de ter a posse do centro da praça, nem menos, a obscena proposta de ter a praça de graça, sem gastar um tostão. Estabelecer-se no meio da praça, de graça ou pagando, é uma proposta leviana, prejudicial e desfavorável à comunidade da Praça Santana. O Banco do Brasil quando chegou à Ipirá alugou um prédio de Sr. Armênio. Logo, depois, comprou a casa de Lurdes Aragão, mais uma casa da esquina e juntamente com a cadeia pública e, desta forma, instalou a agência de Ipirá. Não fez a indecorosa proposta, soa como chantagem, que faz hoje o INSS. O Banco do Brasil veio, ficou numa das laterais da Praça da Bandeira e foi bem recebido e não prejudicou ninguém da comunidade.


A Caixa Econômica da mesma forma, veio para Ipirá e não exigiu a destruição da praça para aqui instalar-se. Encontra-se numa das laterais da Praça da Bandeira, gastou e gasta para aqui permanecer e é bem quista e recebida. Não quis e não procurou afanar o bem público e o bem da comunidade, como está sendo a pretensão do INSS em Ipirá.


Dizem que a comunidade será beneficiada com a pintura de suas casas. Observe quanta maldade e mesquinharia. Veja se tem cabimento trocar uma praça por uma pintura. A comunidade não pode e não deve ficar no prejuízo. Se o INSS quer estabelecer uma agência em Ipirá, que seja justa e decente. Não quer ajudar a comunidade? Compre algumas casas na lateral da Praça de Santana e faça seu investimento de dois milhões de reais, para que, desta forma, venha o benefício. O próprio INSS, pela aquisição valorizando a área. Caso contrário é conversinha prá boi dormir. É furtar da comunidade com acordo espúrio, alinhavado e combinado às escondidas.


O INSS chega à Praça de Santana.

A comunidade exige: - MOSTRA O DOCUMENTO. VOMBORA.

O INSS falando fino, diz: - Aqui meus senhores! Eu só quero o bem de vocês.

A comunidade retruca: - Oxe! Mas, isso aqui é um pedaço de papel prá enrolar sabão.


Conclusão: enquanto o INSS não mostrar esse tal documento da doação, esse dito-cujo (documento) é tão falso quanto o diabo que só pensa em surrupiar do povo. VIVA A PRAÇA DE SANTANA.