O exemplo vem de Cabral. Nem
o dito-cujo, naquele tempo, sabia se tinha chegado às terras brasileiras com a
intenção de ou por achismo. O delegado Cabral em Ipirá, há décadas atrás, sentava
a ripa no sujeito com a intenção de achar um meliante. O governador Cabral...
Ah! O governador Cabral que,
agora, em nosso tempo, depenou o estado do Rio de Janeiro, resolveu abrir o
jogo e de forma intencional, ele acha que roubou por causa do vício pelo
dinheiro e poder.
Viciado em dinheiro e poder! Eis
a matéria-prima que levou o Cabral à perdição. Crimes de um administrador
público. O administrador da coisa pública peca por prevaricar; por nepotismo;
por peculato; por improbidade administrativa; por pedalada fiscal; por praticar
caridade com os recursos públicos; por pedantismo; por não cumprir o programa
de governo; por passar o calote em funcionários e fornecedores; por faltar com
a palavra e compromisso com o povo; por achar que é o rei da cocada branca; por
lavagem de dinheiro; por responsabilidade fiscal; etc e tal. As penas variam da
prisão e podem, até mesmo, não dar em nada.
Quais são os vícios das
administrações do jacu e do macaco em Ipirá? Esses dois grupos vivenciam o
vicio do dinheiro e poder. É a essência da politicagem. Eles criaram e
implantaram nesta terra, o tempo dos agiotas, das empresas-laranja, das
empresas terceirizadas, etc e tal. Tudo de forma legal no sentido da
ilegalidade.
Essas administrações do jacu
e macaco chegaram ao ponto de acabar o carnaval em Ipirá. Criaram a micareta.
Não tem município pobre que suporte bancar uma micareta de carnaval. Até
batendo lata a coisa fica cara.
Mas vamos aos finalmentes. O
prefeito Marcelo Brandão não sabe se brinca o carnaval ou se pula a micareta. O
gestor mergulhou na avenida à beira mar, com espírito elevado na base do
‘orgulho de viver aqui’; vestiu a fantasia do ‘Ipirá virou um paraíso
desenvolvido’ e caiu na gandaia.
Cantou com Bell as delícias da
vida; limpou todas as aguadas do município; as estradas vicinais da zona rural
viraram um tapete. Cantando samba enredo em ritmo de axé, com marcação de reggae
nos tambores do Olodum, levantava Salvador. Era pura fantasia. Era Neto, era
Rui, era Marcelo. Era o bloco do poder.
O gestor MB na sua fantasia
fantasiosa vestiu a mortalha do bloco Jacu, criado pela turma da Barra/Salvador/Bahia,
tornou-se o rei da folia, até que ouviu: “o bloco do Jacu da Barra acabou faz
muito tempo, prefeito!’’
“Aqui é Jacu de Ipirá, minha
por..” aborrecido, rasgou a mortalha, vestiu a fantasia de macaco. Você já
observou que o prefeito Marcelo Brandão nunca esquece a macacada, está sempre
dizendo: “vocês levaram doze anos e não fizeram; eu estou fazendo.” MB só
sobrevive politicamente nessa fantasia jacu e macaco. É sua alegoria e ele é o
rei desse troço.
Na sua fantasia, com o abadá
de ‘Rei da Pirambeira’, o prefeito Marcelo Brandão deseja ardentemente uma
reeleição para mandar mais cinco anos neste município. Eu não sei se Ipirá agüenta
mais cinco anos de desleixo, desmanche e desacato nas costas.
Madrugada chegou, o palanque
caiu; a realidade pintou. O prefeito Marcelo Brandão brinca com o povo de
Ipirá. Uma sinalização do trânsito que só funciona pela manhã, à tarde ninguém
respeita porque as placas de sinalização são um verdadeiro armengue, no chão,
com duas pedras sustentando.
No aperto da vida real, o
gestor MB já está descendo a ladeira, faltando um ano e nove meses para findar
o seu mandato; muito pouco tem feito, concretamente, asfaltou a metade de uma
avenida, a RGS não chegou ao Parque de Exposição; fez um açude e uma aguada.
Está embaraçado com a obra do Puxa. Vai lascar com a população de Ipirá com a
venda-doação da Praça do Mercado e do Centro de Abastecimento.
O povo de Ipirá não está engolindo
a fantasia do prefeito Marcelo Brandão. Na realidade ele faz suas malamanhadas
e a população paga a conta. Isso todo mundo já sabe, agora se você quiser saber
porque tudo isso acontece, basta você adquirir o livro que detalha esse negócio
aí, para tal basta
acessar o site: https://www.amazon.com.br
e adquirir o eBook ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’.
Obrigado e boa leitura.
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