De
maneira precisa, com exatidão, levando a coisa à risca, a população ipiraense
vem acompanhando o desfecho do prefeito de Ipirá, Marcelo Brandão, em sua
trajetória administrativa que finda dentro de ano e meio. Fernando José, o
locutor, nada disse em Salvador.
Marcelo
Brandão está de boa. Tem uma obra nas costas, o asfalto da metade da Av. RGS;
uma obra empacada, a Praça São José (Puxa) com sua infalível inauguração para
além do previsível; uma doação do Centro Administrativo para os ambulantes
pagarem a fatura; um telhado de um mercado para ser recuperado que virou a
requalificação (termo bonito, mas inadequado) da praça, que foi invadida por
ambulantes de forma improvisada, imprópria e esculhambada. Sem perceber, o
comércio da Praça do Mercado está pagando a fatura, o preço e a sobrecarga,
devido à ineficiência administrativa do gestor público.
Da mesma
forma que o transtorno que estão passando os moradores do Puxa há bastante tempo,
devido ao cercamento da praça. Com o prefeito Marcelo Brandão a coisa fica
atravancada, com lentidão de cágado, com o imposto (sem consultar o povo)
colocado no imposto (taxa) gravoso, ou seja, o povo tem que pagar a conta no
IPTU, na ocupação do solo, na futura Zona Azul, tudo fora da realidade, mas de
forma exorbitante, nos conformes do gestor MB, que agora exige um empréstimo de
dez milhões de reais para salvar Ipirá do buraco e fazer disso aqui um brinco.
O locutor-prefeito Fernando José em Salvador era assim: matava a cobra e
mostrava o pau.
O
prefeito-locutor Marcelo Brandão sabe que Ipirá está no fracasso, no buraco e
na requenguela. Tanto sabe que necessita do empréstimo para tirar Ipirá dessa
situação e, mais sabe ele, que Ipirá só sai dessa situação com esse empréstimo. O prefeito MB não vai matar a cobra, nem vai mostrar o pau.
A
coisa é muito simples: o município de Ipirá está capenga, pela falta absoluta
de uma sustentação produtiva rural para o município. Esse é o único suporte
real e determinante para o comércio local, é uma pena que as pessoas não
queiram enxergar assim, embora com mais de seis mil propriedades rurais, a
grande maioria de pequenas propriedades, se isso aqui fosse um antro do
latifúndio, Ipirá já teria fechado as portas, mas, o prefeito MB na sua
galhardia e nobreza, não enxerga que uma feira de animais, estruturada,
organizada, bem gerenciada, semanal, é uma prioridade fundamental e
determinante para que o município dê um salto para seu desenvolvimento
sustentável com os pés no chão. É uma pena!
Porque
um prefeito sem atitude e sem ação está deixando que a feira de animais de toda
quarta-feira, no Parque de Exposição, desidrate, perca calor, significado e
importância, ao tempo que retorna para o antigo local, junto ao Centro de
Abastecimento, simplesmente, um local sem perspectiva, sem rumo e sem futuro. Este
é um problema grave, preocupante e relevante para ser discutido e resolvido no
nosso município.
Infelizmente,
o administrador Marcelo Brandão não está nem aí, o município virando dos pés à
cabeça e ele não toma nenhuma atitude e nem prevê nenhuma ação. O povo de Ipirá
sabe que o prefeito MB está de boa; o povo de Ipirá sabe que ele será candidato
à reeleição em 2020 pelo grupo da jacuzada, como o grande representante da
família. É, sem a menor dúvida, o melhor candidato do grupo, até porque não tem
na família quem tenha coragem e se habilite a pegar nesse caixão sem alça.
No
esquema manipulador e perverso dos grupos jacu e macaco, que pisa no pescoço do
povo de Ipirá, em benefício do grupismo, a macacada joga leve e solta; três
candidaturas em disputa para ver quem abocanha a cabeça da chapa: correndo por
fora, está a pretendente Nina, esposa do deputado Jurandy Oliveira, que depende
exclusivamente do asfalto do centro da cidade, que o deputado conseguiu com o
vice-governador (dizendo o deputado); como essa obra não sai, adeus
candidatura. Restando dois: começando com Aníbal, se esse pretendente não tiver o
controle de um partido, já foi! Não será convidado nem para aniversário de
boneca.
Nessa
engresilhada toda, quem está com a corda no pescoço, apertada com um nó cego é
o PT de Ipirá, que não será ouvido, nem consultado, nem sondado antes de
decidido, porque será aconselhado a baixar o cangote, dobrar a espinha dorsal,
em nome da governabilidade no Estado. Quem te viu e quem te vê, PT de Ipirá!
Todo e qualquer partido pequeno em Ipirá, com o PT no bolo, com a proibição de
coligação nas eleições proporcionais, não fará um vereador. Repetindo, na nova
regra, adeus vereador. E o pequeno-candidato a vereador num partido grande não
terá nenhuma chance. A Câmara de Vereadores 2020 será dos mesmos vereadores.
Paga-se
o preço pela abdicação da terceira força. Erro político grave, com conseqüências
nocivas e imprevisíveis. O candidato à prefeito da macacada sairá, de forma democrática,
do bolso do paletó de Diomário Sá e de Antônio Colonnezi, tendo-se a absoluta
certeza de que o nome de Aníbal não consta neste bolso. Nem Naninha tem dúvida
disso! O raciocínio é simples: se esses dois chefes políticos não indicarem o
candidato do grupo, prá que desgraça serve chefe político? Só para referendar?
Aí o candidato fica sabendo que não tem chefe, se não tem chefe não tem
compromisso.
Se o
PT de Ipirá tiver juízo, ou melhor, estiver gozando de plenas faculdades
mentais e sem sofrer de transtorno bipolar (petismo + corporativismo) fará um
convite solene ao pretendente Aníbal, dando-lhe condições efetivas de ser o candidato
do governador em Ipirá, porque Dudy é o pretendente-candidato a prefeito do
senador. Se o PT não se colocar à disposição do jogo político, não fará um
vereador em 2020. Caso contrário, terá que matar a cobra e mostrar o pau, igual
ao locutor Fernando José quando virou prefeito de Salvador.
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