Não
tem nada sacramentado, mas na Comissão está indo nessa trilha: só dois anos
para o mandato do próximo prefeito. Essa é a batida do martelo na Comissão para
ser encaminhada ao Plenário. Se for dito e feito derrubará meio mundo.
Mandato
de dois anos (para o próximo prefeito) sem reeleição (que vai cair) será um
banho de água gelada em muito pretendente a sentar na ‘cadeira da viúva’.
Não
é segredo para ninguém que a eleição de Ipirá é barril (montanha de dólar).
Qual é o interesse que Diomário tem em ser candidato, gastar uma bolada, para
ficar só dois anos no mandato? Que tenha reeleição, mais gasto. Anote aí:
Diomário é carta fora do baralho.
O
prefeito Ademildo é cabeça de pule. Ganhou 4, se tiver +2, serão seis anos consecutivos.
Nessa regra do jogo, não tem concorrente que se anime a pleitear a candidatura
2016; basta o prefeito querer que será o candidato da macacada, coisa
improvável há dois meses atrás. O prefeito é candidatíssimo com um probleminha:
se para Diomário o custo da eleição seria em torno de dois, para o prefeito
Ademildo será uma bagatela de dez. Imagine aí! Dez pilhas. Esse é o preço para
passar a esponja na rejeição
Embaixo
do balde está o candidatíssimo Marcelo Brandão. Só dois anos é um chute na região
baixa. Só dois anos sem reeleição é um chute nos quimbas. A eleição 16 para
Marcelo Brandão apresenta-se ótima (agora), ele está com a faca e o queijo na
mão, mas não será de graça. Se não gastar mais do que o poder, não leva. Essa é
uma conversa rasgada. Agora, imagine! Gastar tanto para dois anos, um tempo
exíguo para um mandato. Dois anos sem reeleição só vai servir para levar a
fama: “o linguarudo falou tanto e não fez nada.”
A
eleição 16 para a macacada puro-sangue não tem boca, vai ter que comer o que o
prefeito quiser. A eleição 16 para a jacuzada ainda tem uma greta de luz no fim
do túnel, basta agir politicamente.
Se
a jacuzada deixar de lado a exclusividade familiar da cabeça de chapa em 2016 e
apoiar outro grupo para receber apoio em 2018, poderá sonhar com um mandato de
cinco ou seis anos depois. Caso embirre igual a menino malcriado e saia com um
candidato-família e ganhe os dois anos em 2016, não é nada não, se não tiver
reeleição vai ter que passar o bastão para um candidato que não será, por lei,
da família e tem mais, para um mandato de cinco ou seis anos, em 2018. Abra o
olho, Marcelão!
É
verdade que está tudo muito nebuloso, lá isso está! Tem mais uma coisa, esse é
um recado para... Espere um pouco, porque agora eu vou tomar um banho de água
quente, desde quando Ipirá está fazendo um frio de lascar.
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