Entra
na pauta da gestão de Diomário. Dinheiro do povo de Ipirá jogado na lata de
lixo. Muito bem pensado. Até aí tudo bem. Qual é o problema? O palco. A
Intenção era fazer uma obra grandiosa que fosse visualizada de longe. Um
verdadeiro mondrongo oco, de nenhuma serventia cotidiana, de estética duvidosa
e de restrita utilidade.
Por
conta da gestão de Diomário. A Praça da Bandeira tinha um coreto da década de
50. Aí o gestor, num ato primoroso de eficiência administrativa achou de
colocar um bicho, que nem ele sabe o que é, atrás do coreto. Uma coisa
horrorosa, sem sentido e sem utilidade, sem que, nem prá quê. Não serviu nem
para maconhodromo. Uma coisa ordinária. Dinheiro jogado fora, na lata de lixo.
E o povo, que se lasque.
Não
sei nas costa de que administrador devo colocar essa conta: na de Diomário ou
Luis Carlos. Vai nos dois. Os calçamentos de
antigamente, feitos com a orientação do mestre-de-obra Domingão, eram bem
feitos e resistentes.
Esses
calçamentos dos dias de hoje, são feitos com cuspe, qualquer coisa derrete.
Essas obras de calçamento, sob a administração de jacu & macaco, pegando
firmas de fundo-de-quintal, com material de quinta categoria para proporcionar
superfaturamento, são uma verdadeira falcatrua. São obras mal construídas,
precárias, com péssimo acabamento, sem massa que grude, sem fiscalização. O
resultado é esse que vocês estão vendo nas fotos. O mesmo calçamento feito e
refeito por diversas vezes (recursos que serviriam para calçar novas ruas). Quem
paga o pato é o povo.
Vai
para a conta do prefeito Diomário. Olha ele aí: o Mercado de Arte e Artesanato
em Ipirá. Começou errado e faltou planejamento. Do jeito que foi posto, o
Mercado de Artesanato entrou em descompasso e é um grande fiasco do jeito de
administrar do jacu e do macaco.
Onde
está o problema ? Primeiro: está no fato de que Ipirá não ser cidade turística
e jacu e macaco não levaram isso em conta. Segundo e grande erro: prefeito em
Ipirá, depois que é eleito, não ouve ninguém na comunidade. Todos eles,
acham-se auto-suficientes e aí dá nisso aí.
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