segunda-feira, 4 de maio de 2015

RADIOGRAFIA (46 CHAPAS).


Entra na pauta da gestão de Diomário. Dinheiro do povo de Ipirá jogado na lata de lixo. Muito bem pensado. Até aí tudo bem. Qual é o problema? O palco. A Intenção era fazer uma obra grandiosa que fosse visualizada de longe. Um verdadeiro mondrongo oco, de nenhuma serventia cotidiana, de estética duvidosa e de restrita utilidade.

                                  

Por conta da gestão de Diomário. A Praça da Bandeira tinha um coreto da década de 50. Aí o gestor, num ato primoroso de eficiência administrativa achou de colocar um bicho, que nem ele sabe o que é, atrás do coreto. Uma coisa horrorosa, sem sentido e sem utilidade, sem que, nem prá quê. Não serviu nem para maconhodromo. Uma coisa ordinária. Dinheiro jogado fora, na lata de lixo. E o povo, que se lasque.

Não sei nas costa de que administrador devo colocar essa conta: na de Diomário ou Luis Carlos. Vai nos dois.  Os calçamentos de antigamente, feitos com a orientação do mestre-de-obra Domingão, eram bem feitos e resistentes.
Esses calçamentos dos dias de hoje, são feitos com cuspe, qualquer coisa derrete. Essas obras de calçamento, sob a administração de jacu & macaco, pegando firmas de fundo-de-quintal, com material de quinta categoria para proporcionar superfaturamento, são uma verdadeira falcatrua. São obras mal construídas, precárias, com péssimo acabamento, sem massa que grude, sem fiscalização. O resultado é esse que vocês estão vendo nas fotos. O mesmo calçamento feito e refeito por diversas vezes (recursos que serviriam para calçar novas ruas). Quem paga o pato é o povo.
 
Vai para a conta do prefeito Diomário. Olha ele aí: o Mercado de Arte e Artesanato em Ipirá. Começou errado e faltou planejamento. Do jeito que foi posto, o Mercado de Artesanato entrou em descompasso e é um grande fiasco do jeito de administrar do jacu e do macaco.
Onde está o problema ? Primeiro: está no fato de que Ipirá não ser cidade turística e jacu e macaco não levaram isso em conta. Segundo e grande erro: prefeito em Ipirá, depois que é eleito, não ouve ninguém na comunidade. Todos eles, acham-se auto-suficientes e aí dá nisso aí.

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