terça-feira, 21 de agosto de 2012

O AÇUDE DA LAGOA DAS PEDRAS.

Estivemos lá. O açude é objeto de particular consideração e é especialmente estimado por todos na região. Tem um valor imensurável, acumula água. É o bem essencial que susteta e permite a existência humana e animal na região. A água lamacenta contaminou o açude, virou um caldo preto e pegajoso. O lameiro chega a quase dois metros. Está na hora da limpeza, a população clama faz tempo.

O açude quando cheio acumula água por 6 km e tem uma duração de três anos para secar se não houver chuvas. Tudo indica que com 400 h de trator limpa-se o açude, ficando com um valor aproximado de 40 mil reais, uma bagatela. O prefeito Diomário mamparreia, chora, esquiva-se com subterfúgios. Tudo indica que ele tem a intenção de fazer a sua grande e imortal obra na região: uma LAGOA.

Se o açude não for limpo, a lama vai ficar sólida, virar chão e entupir o buraco do açude, assim sendo, vai virar uma boa e imensa LAGOA, que durará três meses para secar; mas enfim, uma grande obra da administração que governa Ipirá. Mas, para o bem da comunidade da região, a nossa visita foi o suficiente para despertar o prefeito, que mandou o maquinário para fazer o serviço. Vai perder a sua grande obra na região, que seria a LAGOA, mas a comunidade vai continuar usufruindo do seu maior bem: o açude.

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