domingo, 14 de abril de 2013

HOMENAGEM 009



Peço desculpas ao vereador Deteval Brandão por ter feito um comentário indevido e equivocado com seu nome e procuro justificar meu engano, pelo fato de acompanhar a sessão da Câmara pelo áudio veiculado pelo site Ipirá Negócios e quando o vereador que está na tribuna cede o aparte, nós, os ouvintes pelo site, não sabemos quem está aparteando, porque o nome do vereador que faz o aparte não é dito, daí ficarmos tentando descobrir quem está aparteando pelo timbre e pelo tom da voz, daí fui induzido a fazer um comentário não apropriado, por isso peço de forma reiterada desculpas ao vereador Deteval Brandão.

Também reitero a minha indignação e a minha crítica veemente contra essa situação em que não há controle ou ordem na questão administrativa da prefeitura de Ipirá no referente à relação de trabalho e funcional. É lastimável que exista trabalhador público municipal sem receber salário há seis meses em Nova Brasília; é incompreensível que na Conceição exista um funcionário da prefeitura que contrata trabalhadores para fazer o seu serviço enquanto fica na venda com os braços cruzados pagando R$150,00; não é admissível que no Rio do Peixe duas mulheres trabalhem no serviço público para uma receber e depois dividir; não se pode tolerar que no Pau Ferro dois garis trabalhem para receber R$ 290,00. Isso merece uma fiscalização da Justiça do Trabalho, porque é ilegal, inaceitável e vergonhoso. Os fatos foram denúncias de vereadores.

Os poderes em Ipirá estão batendo cabeça; na Câmara, vereadores fazem uma oposição acirrada ao prefeito, é normal e natural, no entanto, existe até os que exageram, chamando o prefeito de “prostituta”, isso é um desrespeito e uma questão de decoro parlamentar, ficando sujeito aos ditames do Regimento da Casa e da lei. Ipirá exige das partes o bom senso para que este município destrave as amarras e avance em direção ao desenvolvimento. Os interesses particulares ou de grupo são menores do que o interesse da população de Ipirá.

O prefeito petista está metido num pandemônio, faz uma reunião com três pessoas, ele, a secretária, um parlamentar, com dez minutos o conteúdo está na rua e de forma estrondosa, “se eu denunciar a situação dessa secretaria vai para a cadeia a ex-secretária e o ex-prefeito”. Veja a que situação leva determinadas alianças. O prefeito comenta, ao lado de alguns poucos protegidos, enquanto havia um pronunciamento na tribuna da Câmara sobre o São João: “deixa esse besta falar do São João!” depois de poucos minutos, o comentário do prefeito já estava na rua. Veja que ambiente de rara confiança. É muita fofocada, é muito disse-me-disse que não tem mais tamanho. Dá para transparecer que está em falta comando e segurança das afirmações. Assim a casa pode desmoronar.

Uma coisa é certa, o dinheiro público de Ipirá não pode ser utilizado como moeda de pagamento das dívidas da campanha da macacada que até hoje não foram pagas. O dinheiro público de Ipirá não pode ser utilizado como moeda de troca para comprar mandato de vereador. O dinheiro público de Ipirá não pode ser empregado em comissão para quem contrata banda para o São João. Os problemas criados pela macacada estão acontecendo e é necessário que se abra os olhos de quem nunca teve mancha em sua atuação política, porque esse sistema político de jacu e macaco é uma máquina de corrupção, sujeira, indignidade e já apresentou a sua primeira grande vítima: a ex-prefeita Ana Verena. As próximas? Estão com a faca no pescoço.

HOMENAGEM 009

Essa foi descoberta pelo prefeito atual quando era vereador.

Era uma vez um prefeito jacu ou macaco, tanto faz, isso não tem muito tempo não, que valorizava muito a educação, só pensava na educação e, por isso mesmo, adorava construir uma escola. Construía escola que era uma beleza. Construiu tanta escola! tanta escola! Que chegou ao ponto de construir uma escola no município de Rafael Jambeiro pensando que estava fazendo uma obra em Ipirá, e tem mais, se não deixa a prefeitura já tinha chegado em Itaberaba só construindo escola.

Isso não é nada. Entrou um prefeito macaco ou jacu, tanto faz, logo em seguida, e esse gostava de educação mais do que o outro que fazia escola, e num grande ato de amor à educação, picou o pau a reformar e pintar a escola que o outro tinha feito em Rafael Jambeiro pensando que pertencia a Ipirá. Eh lasqueira. Não podia ver um prédio e tome-lhe tinta, se não tivesse deixado a prefeitura já tinha chegado à Iaçú, só reformando e pintando prédio escolar.

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