Estilo:
ficção
Natureza:
novelinha
Capítulo:
51 (mês de dezembro 2011) – faltaram 12 capítulos para coincidir com o mandato
do prefeito Dió.
Primeiro
de janeiro 2013. 4h da tarde.
O
prefeito Dió passou a coroa, o cetro, o báculo e a chave para a prefeita Ana
Verena. Deixou de ser papa, imperador e chefe do poder centralizador. Acabou,
prefeito Dió! Acabou e V. Exa. não fez o matadouro. Oito anos e não conseguiu
fazer o matadouro. Não fez o matadouro! Não botou o matadouro para funcionar.
Com
a palavra o ex-prefeito Dió:
-
Era uma obra que eu queria entregar ao povo de Ipirá, mas eu fiz 90% da obra.
Então
a nova prefeita só tem 10% para concluir a obra. O prefeito Dió deixou do jeito
que encontrou: com 100% de problema para botar aquele elefante branco para
abater um bovino e pior ainda, para matar um ovino ou caprino. Acabou prefeito Dió.
Primeiro
de Janeiro de 2013. 4h da tarde.
Com
a palavra o sujeito do Blog:
-
Eu queria muito terminar essa novelinha como era meu objetivo, justamente no
dia em que abatesse o primeiro carneiro. Mas eu fiz 90% da novelinha, pois
cheguei ao capítulo 51.
Acabou,
Sujeito do Blog! Você não conseguiu fazer a novelinha, teve oito anos e não
conseguiu terminar essa novelinha. UUUUUUU! Não conseguiu!
-
Realmente, não foi possível acompanhar a ineficácia do prefeito em relação ao
matadouro, mesmo assim ainda consegui fazer 51 capítulos, o que não é fácil,
porque tem que ter muita criatividade e muita imaginação. Não é fácil.
O último
capítulo, o 63, já estava pronto: Seria a grande de inauguração com show pirotécnico
nunca visto em Ipirá e banda de música; um churrasco no local acompanhado de
muita cerveja. O primeiro carneiro a ser abatido, seria tirado o couro e espichado
com varas, esse seria o estandarte pendurado na entrada do matadouro. Uma banda
do primeiro carneiro abatido e o seu bucho sem a limpeza seriam embrulhados, em
papel de presente, e enviados para a Praça da Bandeira no. 228, a residência do Sujeito
do Blog, com um cartão de agradecimento: “ bom apetite, canse a língua e tenha
uma boa caganeira” Assinado: prefeito Dió.
Suspense:
não foi possível gravar esse capítulo.
Leia
o capítulo 50 (novembro 2011) bem abaixo.
Observação:
essa novelinha FOI apenas uma brincadeira literária, que envolveu o
administrador municipal e o matadouro local e, sendo assim, qualquer semelhança
é mera coincidência.
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