sábado, 29 de dezembro de 2012

É DE ROSCA.

Estilo: ficção
Natureza: novelinha
Capítulo: 51 (mês de dezembro 2011) – faltaram 12 capítulos para coincidir com o mandato do prefeito Dió.
 
Primeiro de janeiro 2013. 4h da tarde.
O prefeito Dió passou a coroa, o cetro, o báculo e a chave para a prefeita Ana Verena. Deixou de ser papa, imperador e chefe do poder centralizador. Acabou, prefeito Dió! Acabou e V. Exa. não fez o matadouro. Oito anos e não conseguiu fazer o matadouro. Não fez o matadouro! Não botou o matadouro para funcionar.
 
Com a palavra o ex-prefeito Dió:
- Era uma obra que eu queria entregar ao povo de Ipirá, mas eu fiz 90% da obra.
 
Então a nova prefeita só tem 10% para concluir a obra. O prefeito Dió deixou do jeito que encontrou: com 100% de problema para botar aquele elefante branco para abater um bovino e pior ainda, para matar um ovino ou caprino. Acabou prefeito Dió.
 
Primeiro de Janeiro de 2013. 4h da tarde.
Com a palavra o sujeito do Blog:
- Eu queria muito terminar essa novelinha como era meu objetivo, justamente no dia em que abatesse o primeiro carneiro. Mas eu fiz 90% da novelinha, pois cheguei ao capítulo 51.
 
Acabou, Sujeito do Blog! Você não conseguiu fazer a novelinha, teve oito anos e não conseguiu terminar essa novelinha. UUUUUUU! Não conseguiu!
 
- Realmente, não foi possível acompanhar a ineficácia do prefeito em relação ao matadouro, mesmo assim ainda consegui fazer 51 capítulos, o que não é fácil, porque tem que ter muita criatividade e muita imaginação. Não é fácil.
 
O último capítulo, o 63, já estava pronto: Seria a grande de inauguração com show pirotécnico nunca visto em Ipirá e banda de música; um churrasco no local acompanhado de muita cerveja. O primeiro carneiro a ser abatido, seria tirado o couro e espichado com varas, esse seria o estandarte pendurado na entrada do matadouro. Uma banda do primeiro carneiro abatido e o seu bucho sem a limpeza seriam embrulhados, em papel de presente, e enviados para a Praça da Bandeira no. 228, a residência do Sujeito do Blog, com um cartão de agradecimento: “ bom apetite, canse a língua e tenha uma boa caganeira” Assinado: prefeito Dió.
 
Suspense: não foi possível gravar esse capítulo.
 
Leia o capítulo 50 (novembro 2011) bem abaixo.
 
Observação: essa novelinha FOI apenas uma brincadeira literária, que envolveu o administrador municipal e o matadouro local e, sendo assim, qualquer semelhança é mera coincidência.

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