Observe as quatro fotos. Qual é a
diferença entre elas? A resposta é muito simples: de um lado, progresso e
desenvolvimento; do outro, atraso e conservadorismo.
A venda de animais, junto ao Centro de
Abastecimento de Ipirá, era uma pedra no caminho; bem no meio do caminho do
desenvolvimento da pecuária em Ipirá. Era um bem retratado retrato do atraso.
Durante muito tempo representou um
limite sem solução; uma coisa presa numa redoma sem saída, dominada por um
pensamento arcaico, fechado e conservador que não conseguia sair de seu próprio
contratempo.
Lá, no Centro de Abastecimento, a
porteira estava fechada. Era a consagração da mesmice, não ia para lugar algum.
Não havia perspectiva. Significava um atrofiamento permanente a caminho de uma
morte anunciada.
Ipirá estava e encontra-se, ainda,
atravancado, mesmo sendo detentor de uma riqueza inigualável, incomparável e
sem par: caprinos e ovinos. É justamente nesta riqueza que poderá estar a saída
do estado de esgotamento em que vive a economia rural do nosso município. Um
simples tripé: Matadouro, Parque de Vendas, pequenas Barragens em rios e
riachos. A produção de cabras e ovelhas tornar-se-ia a alavanca principal.
O novo local de vendas de animais em
Ipirá significa a abertura da janela para o vasto horizonte. É a construção de
algo novo com perspectivas benfazejas, promissoras e alvissareiras.
A primeira tarefa é a demarcação e
consolidação da feira no dia tradicional (quarta-feira). Não se pode perder de
vista que se trata de uma construção. No local anterior a feira perdurava por
três horas e raramente prolongava-se por mais tempo, geralmente, não ia além
das 9h da manhã.
Ir até o meio-dia poderá ser um objetivo
a ser alcançado nesta caminhada e nesta nova trajetória determinada com uma
medida ousada, importante e decisiva para a produção rural de Ipirá. A atual
gestão municipal acertou com a medida, agora, é cuidar da administração para o
nosso município viver novos tempos.
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