Engraçado, muito engraçado!
Antes das eleições, no período da campanha, os grupos políticos (jacu
e macaco) estão mobilizando mais de dez mil eleitores cada um.
Depois da posse, em janeiro 2021, vão escolher os apadrinhados
da família e alguns poucos amigos para participarem da gestão e os milhares de
pessoas que se envolveram na campanha ficarão a ver navios. Assim é o governo
de oligarquias.
O município entrará no giro da roda desses mais de meio século:
agora macaco, depois jacu; agora jacu, depois macaco. O município continua no
gargalo e ninguém assume os desmandos, só se apresentam como salvadores.
O atual prefeito e candidato à reeleição Marcelo Brandão diz que
colocou Ipirá no paraíso e que os doze anos da macacada foram uma verdadeira
calamidade.
O candidato dos macacos Dudy afirma que, nestes quatro anos, a
gestão de MB botou Ipirá no buraco e que agora, cabe a ele, soerguer o
município.
As torcidas acreditam piamente no que eles dizem, Parece que a
sina de Ipirá é entrar no inferno e virar cinzas com uma administração dos
macacos e a salvação é o jacu que, também, coloca Ipirá no inferno e atira-o às
cinzas e a salvação é o macaco. Não passa de encenação para dominar e ferrar a
população. Trata-se de um jogo de compadres. .
Estamos todos dominados! O apelo é para a emoção, com o amor e ódio para suprimir a razão e as oligarquias manterem seu poderio e domínio da população.
Jacu e macaco só dão certo na bipolaridade, porque o macaco
sozinho não consegue dominar toda a população de Ipirá, nem o jacu sozinho
conseguirá tal proeza, mas os dois mancomunados, sem que o povo perceba,
conseguem. É assim que se estrutura o poder das oligarquias. O controle do
poder municipal para a salvação de uma família nas suas dificuldades ou de um
pequeno grupo nas suas maracutaias, para se dar bem com o dinheiro público. O
povão está fora dessa farra.
Essa maneira de tratar a política joga o município de Ipirá num
beco sem saída. A disputa entre o jacu e o macaco quebra a necessária
continuidade administrativa. Um faz o outro desmancha; o outro desmancha o que
um faz. Um desperdício do dinheiro
público e quem paga a conta é a população.
As administrações do jacu e macaco nesse último meio século têm
nas suas costas e contas administrativas mais de cinqüenta obras sem nenhuma
utilidade no município de Ipirá. Pare e pense! Você descobrirá algumas, basta
um esforço.
Hugo Baiano é candidato a prefeito nestas eleições 2020. É um
jovem que tem competência para conduzir este município dentro do prisma da
participação popular nas decisões fundamentais para a melhora da vida de toda a
população.
Tem um aspecto que é de grande importância para o município. É o
Poder Legislativo, que corre o perigo de ficar pior do que o da legislatura que
se finda. Ipirá tem que ter uma Câmara de Vereadores à altura de sua envergadura.
Isso tem uma importância enorme e o eleitorado de Ipirá tem que pensar nisso.
O momento da grande renovação é esse. A mudança acontece pela
qualidade e capacidade do vereador que vai receber seu voto. O povo de Ipirá
tem que se preocupar com esse nosso município. Isso aqui não pode virar um
navio à deriva e sem rumo, com a Câmara de Vereadores sendo um ‘puchadinho’
do Poder Executivo.
Estamos lançando uma chapa para vereadores que não vai
envergonhar Ipirá e nem vai trair o seu voto de confiabilidade. Nossos
vereadores vão defender o que for importante para Ipirá e benéfico para o povo.
Kau da Antena 65.000
Luma de Canjinho 65.111
Emerson de Aníbal 65.444
Professora Marina 65.555
Professora Jeane 65.888
Binho de Vavazinho 65.123
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