É DE ROSCA.
Estilo: ficção.
Natureza: novelinha.
Capítulo: 07. (mês de abril 2008 - antecipando 15 dias)
Observação: leia os capítulos 1/2/3/4/5/6/ nas postagens anteriores.
Estava para acontecer um grande acidente no asfalto em frente ao matadouro e neste exato momento, a empregada Natalina soltou o grito:
- Valha-me SÃO GALVÃO PAULISTA DO INTERIOR QUE FICA JUNTO DO SENHOR LÁ NAS ARTURA DO CÉU.
Nesse instante o urubu, que descia em vôo rasante, parou no ar, a um palmo acima do pára-brisa da caminhonete, que vinha do Rio do Peixe, carregando ovelha. O prefeito Dió estava aflito, mas testemunhou aquele milagre e foi dizendo agradecido:
- Ainda bem que o pior não aconteceu ! já pensou se acontecesse morrer um carneiro nesse matadouro ? Não pode morrer carneiro nesse matadouro, isso eu não vou permitir. Não tenho como pagar a esse santo conhecido seu, minha estimada empregada Natalina. Como é mesmo o nome dele para eu mandar rezar um ano de missa em sua intenção ?
- Queta com isso prefeito Dió, vosmicê, homem de Deus, num tá veno que esse santo não quer bologodório com político, pois esses sujeito tudo tem a conversa atravessada.
- O que é isso Natalina ? Veja como é que você fala as coisas, porque eu vou tomar isso como ofensa. Só para provar a você que eu sou diferente, nesse momento, eu vou lançar a candidatura desse seu santo para porteiro do céu, porque eu estou achando que São Pedro está um pouco velho e é hora dele aposentar-se.
- Vosmicê num se assunta não prefeito Dió ? Vosmicê num tá lançando candidato dos macaco em Ipirá, imagina só lá nas artura do céu.
O prefeito Dió ficou um pouco nervoso, mas aceitou, por sugestão do motorista da ambulância, sentar-se no batente que era a porta do matadouro abandonado, mas em reformas, pelo menos estava na sombra. A empregada Natalina tagarelava mais do que papagaio quando aprende a falar.
- Olha bem aqui nos meu zolho, prefeito Dió. Vosmicê tem que si acarmá, prumode qui vosmicê tem muito arerê prá discascar daqui pra adiante. Vosmicê anda trocando os dizê e eu já tou preocupada com o que vosmicê anda falando nas rádio, só pode ser febre.
- Como assim, minha empregada Natalina ?
- Eu assuntei qui vosmicê ficou a dizê qui não pode vê um AVIÃO pur riba de Ipirá, qui corre atrás do dito cujo, e mais ainda, e qui corre atrás de SAIA RODADA E CALCINHA PRETA. Eu não tô entendendo mais o qui meu amo tá querendo – explicou a empregada Natalina.
- Ora, minha querida Natalina, isso é aí é minha bomba para o São João.Vamos deixar de conversa sobre o que não lhe diz respeito e vamos ao que é do seu interesse direto. Vou receber em minha casa três novos amigos políticos que aderiram ao meu grupo e quero que você prepare uma comida deliciosa, daquelas que só você sabe fazer – falou o prefeito Dió.
- Isso aí vomicê pode ficar assossegado, vou preparar um insopado de carneiro qui vosmicê pode trazê até o presidente Lula, que ele vai repetir uns quatro prato. - Nãããããããaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa – gritou o prefeito Dió
- O presidente Lula não vem em sua casa ? – indagou a empregada Natalina.
- Não é o presidente Lula que vai ter esse encontro comigo. Eu nããããoo quero é carne de carneiro. Essas três pessoas só comem carne de carneiro abatidos no matadouro de Primeiro Mundo de Pintadas. Entendeeeeu de uma vez por todas, que eu não quero saber de carneiro abatido em Ipirá. Para finalizar esta conversa, faça com a mesma carne que você fazia antigamente – orientou o prefeito Dió.
- Taí, agora é qui eu tô mais perdida do qui saruê em galinheiro.Antigamente, vosmicê só cumia carne de jacu. Cumeu carne de jacu por mais de trinta anos, até que um dia teve um fastio, qui não podia nem vê carne de jacu a uma légua de distância, aí vosmicê deu uma xapuletada na jacusada e enterrou os bicho, se ainda me alembro, foi mais de 2.500 jacu qui vosmicê mandou jogar lá na lata de lixo, dizeno vosmicê qui era coisa de cachorro, e agora, vosmicê dá essa recaída e quer qui faça esse prato de novo.
- Não é nada disso, carne de jacu eu não como mais em minha vida, eu enjoei dessa carne e vou proibi-la em Ipirá. Prepare os pratos com aquela carne que está na geladeira – ordenou o prefeito Dió.
- Desse jeito, vosmicê quer qui eu fique goiaba das idéia. Vosmicê não disse que aquela carne de macaco qui intupiu a geladeira não era prá ninguém pegá ? Vosmicê não deu a ordem de qui lugá de macaco é na geladeira ? Cuma é qui agora vosmicê vem disdizeno o qui vosmicê andou dizeno ? – perguntou a empregada Natalina.
- Esses três políticos amigos novos são chegados a uma carne de macaco; um gosta de comer só a carne de macaco, o outro gosta de chupar o sangue de macaco e o outro adora chupar tutano no osso de macaco. Não bote muita pimenta não, porque carne de macaco é uma carne muito sentida, qualquer cheiro a mais ela fica toda não-me-toque e visguenta. Veja lá como você vai preparar essa carne de macaco, todo cuidado é pouco – argumentou o prefeito Dió.
- Hum ! já tô assuntano o qui o prefeito Dió tá no bote. Vosmicê tá na arrumação de dá um canto de carroceria nos macaco qui botou na geladeira, mas vosmicê é esperto, também pudera, vosmicê tem mais tutano do qui esse povo daqui de Ipirá – disse sorrindo a empregada Natalina.
- Em esperteza aqui em Ipirá, eu não conheço ninguém que se iguale a você, minha empregada Natalina.
- Vosmicê se alembre do qui eu dizia pra vosmicê: esses macaco é tudo sem juízo e num é sabedô de fazê as coisa, bote tudo na geladeira e vosmicê ouviu meus aconselhamento e botou os bicho na geladeira, agora vosmicê quer tirar os bicho da geladeira, vai comê as carne, juntamente com seus três amigos; roer os ossos dos macaco; encher a barriga, se empantuzar de carne de macaco e adispois, pau nos bicho, bota tudo na geladeira ou nos cafundó. Êta, prefeito Dió ! vosmicê é arruinado de esperto, só tá fartano o prefeito Dió saí dá toca, como disse a mulher qui vende farinha lá no Centro de Abastecimento alagado.
- O que é isso ? quem lhe deu essa intimidade toda, para você falar desse jeito comigo ? – esbravejou o prefeito Dió.
- Êta ! também tudo qui se fala, o prefeito Dió sarta cum duas pedra na mão. Veja lá qui eu tô suportano as coisa aqui, prumode de qui vosmicê tá com a saúde meio debilitada, mas quarque hora dessa, eu sarto fora e dou um chega-prá-lá em vosmicê, qui ninguém é de ferro – falou a empregada Natalina.
- Minha querida empregada Natalina, vamos devagar com o andor. Perdoe-me nos excessos. Você sabe que esse momento de candidatura, é um momento de muita ginástica, onde os neurônios são esticados ao seu limite máximo, devido a isso, eu poderei sair dos meus limites, mas desde já, eu peço-lhe perdão pelo que tenha dito e pelo que lhe direi, porque este é um momento acalorado e difícil. Não posso ficar sem ouvir seus conselhos – argumentou o prefeito Dió.
- Bom ! já qui é vosmicê qui tá pedino prá eu dizê, minha boca vai dizê. Eu já falei prá vosmicê adiantá o seu lado e botá esse danado desse matadouro prá ter serventia, homem de Deus. Vosmicê não quer dá ouvidos as minha conversa. Já tem um sujeito aí escrevendo novelinha num tal blog, por causa desse matadouro – falou a empregada Natalina, mostrando a testa franzida de preocupação.
SUSPENSE: O que será que vai acontecer ? será que o prefeito Dió vai ficar preocupado ? Será que o prefeito Dió vai convencer a empregada Natalina de que está tudo nos conformes ?
Leia o oitavo capítulo: no mês de maio 2008.
OBSERVAÇÃO: essa novelinha é apenas uma brincadeira literária que envolve o administrador e o matadouro e, sendo assim, qualquer semelhança é mera coincidência.
Estilo: ficção.
Natureza: novelinha.
Capítulo: 07. (mês de abril 2008 - antecipando 15 dias)
Observação: leia os capítulos 1/2/3/4/5/6/ nas postagens anteriores.
Estava para acontecer um grande acidente no asfalto em frente ao matadouro e neste exato momento, a empregada Natalina soltou o grito:
- Valha-me SÃO GALVÃO PAULISTA DO INTERIOR QUE FICA JUNTO DO SENHOR LÁ NAS ARTURA DO CÉU.
Nesse instante o urubu, que descia em vôo rasante, parou no ar, a um palmo acima do pára-brisa da caminhonete, que vinha do Rio do Peixe, carregando ovelha. O prefeito Dió estava aflito, mas testemunhou aquele milagre e foi dizendo agradecido:
- Ainda bem que o pior não aconteceu ! já pensou se acontecesse morrer um carneiro nesse matadouro ? Não pode morrer carneiro nesse matadouro, isso eu não vou permitir. Não tenho como pagar a esse santo conhecido seu, minha estimada empregada Natalina. Como é mesmo o nome dele para eu mandar rezar um ano de missa em sua intenção ?
- Queta com isso prefeito Dió, vosmicê, homem de Deus, num tá veno que esse santo não quer bologodório com político, pois esses sujeito tudo tem a conversa atravessada.
- O que é isso Natalina ? Veja como é que você fala as coisas, porque eu vou tomar isso como ofensa. Só para provar a você que eu sou diferente, nesse momento, eu vou lançar a candidatura desse seu santo para porteiro do céu, porque eu estou achando que São Pedro está um pouco velho e é hora dele aposentar-se.
- Vosmicê num se assunta não prefeito Dió ? Vosmicê num tá lançando candidato dos macaco em Ipirá, imagina só lá nas artura do céu.
O prefeito Dió ficou um pouco nervoso, mas aceitou, por sugestão do motorista da ambulância, sentar-se no batente que era a porta do matadouro abandonado, mas em reformas, pelo menos estava na sombra. A empregada Natalina tagarelava mais do que papagaio quando aprende a falar.
- Olha bem aqui nos meu zolho, prefeito Dió. Vosmicê tem que si acarmá, prumode qui vosmicê tem muito arerê prá discascar daqui pra adiante. Vosmicê anda trocando os dizê e eu já tou preocupada com o que vosmicê anda falando nas rádio, só pode ser febre.
- Como assim, minha empregada Natalina ?
- Eu assuntei qui vosmicê ficou a dizê qui não pode vê um AVIÃO pur riba de Ipirá, qui corre atrás do dito cujo, e mais ainda, e qui corre atrás de SAIA RODADA E CALCINHA PRETA. Eu não tô entendendo mais o qui meu amo tá querendo – explicou a empregada Natalina.
- Ora, minha querida Natalina, isso é aí é minha bomba para o São João.Vamos deixar de conversa sobre o que não lhe diz respeito e vamos ao que é do seu interesse direto. Vou receber em minha casa três novos amigos políticos que aderiram ao meu grupo e quero que você prepare uma comida deliciosa, daquelas que só você sabe fazer – falou o prefeito Dió.
- Isso aí vomicê pode ficar assossegado, vou preparar um insopado de carneiro qui vosmicê pode trazê até o presidente Lula, que ele vai repetir uns quatro prato. - Nãããããããaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa – gritou o prefeito Dió
- O presidente Lula não vem em sua casa ? – indagou a empregada Natalina.
- Não é o presidente Lula que vai ter esse encontro comigo. Eu nããããoo quero é carne de carneiro. Essas três pessoas só comem carne de carneiro abatidos no matadouro de Primeiro Mundo de Pintadas. Entendeeeeu de uma vez por todas, que eu não quero saber de carneiro abatido em Ipirá. Para finalizar esta conversa, faça com a mesma carne que você fazia antigamente – orientou o prefeito Dió.
- Taí, agora é qui eu tô mais perdida do qui saruê em galinheiro.Antigamente, vosmicê só cumia carne de jacu. Cumeu carne de jacu por mais de trinta anos, até que um dia teve um fastio, qui não podia nem vê carne de jacu a uma légua de distância, aí vosmicê deu uma xapuletada na jacusada e enterrou os bicho, se ainda me alembro, foi mais de 2.500 jacu qui vosmicê mandou jogar lá na lata de lixo, dizeno vosmicê qui era coisa de cachorro, e agora, vosmicê dá essa recaída e quer qui faça esse prato de novo.
- Não é nada disso, carne de jacu eu não como mais em minha vida, eu enjoei dessa carne e vou proibi-la em Ipirá. Prepare os pratos com aquela carne que está na geladeira – ordenou o prefeito Dió.
- Desse jeito, vosmicê quer qui eu fique goiaba das idéia. Vosmicê não disse que aquela carne de macaco qui intupiu a geladeira não era prá ninguém pegá ? Vosmicê não deu a ordem de qui lugá de macaco é na geladeira ? Cuma é qui agora vosmicê vem disdizeno o qui vosmicê andou dizeno ? – perguntou a empregada Natalina.
- Esses três políticos amigos novos são chegados a uma carne de macaco; um gosta de comer só a carne de macaco, o outro gosta de chupar o sangue de macaco e o outro adora chupar tutano no osso de macaco. Não bote muita pimenta não, porque carne de macaco é uma carne muito sentida, qualquer cheiro a mais ela fica toda não-me-toque e visguenta. Veja lá como você vai preparar essa carne de macaco, todo cuidado é pouco – argumentou o prefeito Dió.
- Hum ! já tô assuntano o qui o prefeito Dió tá no bote. Vosmicê tá na arrumação de dá um canto de carroceria nos macaco qui botou na geladeira, mas vosmicê é esperto, também pudera, vosmicê tem mais tutano do qui esse povo daqui de Ipirá – disse sorrindo a empregada Natalina.
- Em esperteza aqui em Ipirá, eu não conheço ninguém que se iguale a você, minha empregada Natalina.
- Vosmicê se alembre do qui eu dizia pra vosmicê: esses macaco é tudo sem juízo e num é sabedô de fazê as coisa, bote tudo na geladeira e vosmicê ouviu meus aconselhamento e botou os bicho na geladeira, agora vosmicê quer tirar os bicho da geladeira, vai comê as carne, juntamente com seus três amigos; roer os ossos dos macaco; encher a barriga, se empantuzar de carne de macaco e adispois, pau nos bicho, bota tudo na geladeira ou nos cafundó. Êta, prefeito Dió ! vosmicê é arruinado de esperto, só tá fartano o prefeito Dió saí dá toca, como disse a mulher qui vende farinha lá no Centro de Abastecimento alagado.
- O que é isso ? quem lhe deu essa intimidade toda, para você falar desse jeito comigo ? – esbravejou o prefeito Dió.
- Êta ! também tudo qui se fala, o prefeito Dió sarta cum duas pedra na mão. Veja lá qui eu tô suportano as coisa aqui, prumode de qui vosmicê tá com a saúde meio debilitada, mas quarque hora dessa, eu sarto fora e dou um chega-prá-lá em vosmicê, qui ninguém é de ferro – falou a empregada Natalina.
- Minha querida empregada Natalina, vamos devagar com o andor. Perdoe-me nos excessos. Você sabe que esse momento de candidatura, é um momento de muita ginástica, onde os neurônios são esticados ao seu limite máximo, devido a isso, eu poderei sair dos meus limites, mas desde já, eu peço-lhe perdão pelo que tenha dito e pelo que lhe direi, porque este é um momento acalorado e difícil. Não posso ficar sem ouvir seus conselhos – argumentou o prefeito Dió.
- Bom ! já qui é vosmicê qui tá pedino prá eu dizê, minha boca vai dizê. Eu já falei prá vosmicê adiantá o seu lado e botá esse danado desse matadouro prá ter serventia, homem de Deus. Vosmicê não quer dá ouvidos as minha conversa. Já tem um sujeito aí escrevendo novelinha num tal blog, por causa desse matadouro – falou a empregada Natalina, mostrando a testa franzida de preocupação.
SUSPENSE: O que será que vai acontecer ? será que o prefeito Dió vai ficar preocupado ? Será que o prefeito Dió vai convencer a empregada Natalina de que está tudo nos conformes ?
Leia o oitavo capítulo: no mês de maio 2008.
OBSERVAÇÃO: essa novelinha é apenas uma brincadeira literária que envolve o administrador e o matadouro e, sendo assim, qualquer semelhança é mera coincidência.
4 comentários:
" CUMADE NATALINA"
" ESCREVO-LE ESSAS MAU TRASSADAS LINHAS PARA DIZÊ-LE QUI VOCE MINHA CUMADE TIRE O SEU CARNERO DA CHUVA MODE QUE SEU PREFEITO NUM VAI FAZÊ MATADORO NINHUM MODE QUE JA TEM UM.O OSPITÁ.ANTONCE ELE NUM VAI QUERÊ DOIS.E ANTONCE FICA ASSIM O POVO MORRE NO HOSPITÁ E OS CARNERO MORRE NOS QUINTÁ.E NO DIA QUE CUMADE MATÁ MANDE ME AVISÁ QUE EU QUERO AS PÁ.DAS TRIPA DELE NÓIS PODE FAZÊ UM SARAPATÉ E NÓIS FAZ TOMBÉM UM PIRÃO DOS MOCOTÓ E DESTRIBUÍ PRA QUEM QUIZÉ E DIZ QUE O CARNERO VEI DO FORRÓ E NÓS MATEMO NO QUINTÁ DE SEU DIÓ.DIGA A PAI AÍ QUI AGUENTE AS PONTA E VÁ SI VIRANO NOS TRINTA QUE EU AKI TO APERTADA E MANDO UMA AJUDA ASSIM QUE ME AFORGÁ.UM ABRAÇO ARROCHADO DE SUA CUMADE.
E AGRADESSA AÍ A CANTORA LÍLIA QUE DEIXOU EU BOTAR A MINHA CARTA DENTO DO BROGUE DELA.E TU TOMBÉM SI QUIZÉ ME RESPONDÊ ELA TE DÁ.ME DISSERO QUI AÍ IN IPIRÁ TÁ TODO MUNDO ABRINO BROGO.ME DISSERO INTÉ QUE A CUMADE MERMO TÁ TODO DIA INTRANO NO BROGO DE SEU AGILDO.TÁ FAMOZA HEIM CUMADE?
ASS: TONHA"
o fiado é uma coisa que os comerciates leva muito prejuiso poe causa do fiado que tem algumas pessoas que não lembra de paga e quem perde é que vendem,poe isso não devia ezistir o fiado.
o fiado é uma coisa que os comerciates leva muito prejuiso poe causa do fiado que tem algumas pessoas que não lembra de paga e quem perde é que vendem,poe isso não devia ezistir o fiado.
o fiado é uma coisa que os comerciates leva muito prejuiso poe causa do fiado que tem algumas pessoas que não lembra de paga e quem perde é que vendem,poe isso não devia ezistir o fiado.
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