terça-feira, 29 de setembro de 2020

A MACACADA BROCOU


                                         Créditos de imagem para Ipiránegócios

Eu juro, com os dois pés juntos e os dedos cruzados, que não estou entendendo nada.

 

Por que, este ano, não teve micareta 2020 e festejos juninos 2020? Por que não houve as pregações religiosas públicas da Semana Santa 2020 e as comemorações do Sete de Setembro 2020? São questionamentos simples para respostas precisas.

 

Foi por medo do imponderável invisível ou sensatez humana? Tudo parecia crer que o sacrifício das atividades humanas em geral, por determinado período, representava a razoabilidade humana diante de uma pandemia, que se alastra no campo do desconhecido, que só o bom senso consegue criar uma barreira de contenção.

 

Uso de máscara; distanciamento social, evitando aglomeração humana e higienização das mãos são os novos protocolos de uma sociedade humana que busca a máxima precaução diante de um perigo iminente e sem meios de combates decisivos.

 

De repente, não mais do que de repente, tudo virou de cabeças aos pés, para tanto, bastou a liberação da campanha eleitoral como um sinal verde de que tudo é permitido; que é proibido proibir, que, em período eleitoral, tudo está justificado e que lugar da LEI e regras é na lata de lixo.

 

A jacuzada deu o tom pela manhã. Uma pequena carreata, com 120 carros contados com o risco traçado no papel e mais de 600 pessoas (sem contagem), motivo pelo qual teve um ajuntamento de bem mais de 700 pessoas. O líder do grupo, Luiz Carlos Martins, que é médico, estava presente.

 

Pela noite, foi a vez da macacada. Foi uma brocação daquelas: 822 carros contados por aplicativo e GPS, com mais de 5.000 pessoas nas ruas. Foi a maior aglomeração de pessoas em 2020 nas ruas de Ipirá.

 

Uma pergunta que não quer calar: por que o maior articulador e pensador do grupo da macacada, Diomário Sá e Antônio Colonnezi e Ana Verena, duas pessoas conceituadas na medicina não compareceram? Eles sabem que a dor de Chico não é a mesma de Francisco.

 

A jacuzada promete o troco para o próximo domingo, espero que não utilizem a máquina pública para tal intento. Todo mundo sabe e sem muita exigência de raciocínio, mas com muito exagero na retórica, que jacu e macaco colocam, na hora que quiserem, 2.500 carros em carreata (a cobra de aço), com 17 mil pessoas nas ruas da cidade, CADA UM, porque a campanha eleitoral dos dois grupos alocam recursos de mais de um milhão, CADA UM, emboramente, a Lei Eleitoral só permita gastos de 160 mil reais para CADA UM.

 

Mas, vamos aos fatos concretos, provados e comprovados por milhares de testemunhos. A macacada botou mais de 5 mil pessoas nas ruas de Ipirá, neste domingo passado. A jacuzada promete colocar mais de 5 mil pessoas nas ruas de Ipirá, no próximo domingo.

 

Carros! Eles podem turbinar até fazer engarrafamento, mas com gente é diferente. Basta lembra que Ipirá, terra governada por jacu e macaco, por quase um século, só tem 6 (meia dúzia) de respiradores e NENHUM leito de UTI. Que não aconteça a explosão da bolha da Covid-19 em Ipirá, mas do jeito que estão procedendo não podemos duvidar de nada.

 

Quem está assinando o termo de responsabilidade por toda esta euforia despropositada: o Exmo. Sr. Juiz Eleitoral; o Ministério Público; as lideranças dos grupos ou os dois candidatos do jacu e macaco? É necessário que os responsáveis assumam o risco de suas responsabilidades.

 

A campanha eleitoral poderia ser canalizada para um novo patamar; mais racional, mais crítico e mais propositivo. Eu até pensei que, com as LIVES das Convenções (quero parabenizá-los por tal fato) dos dois grupos, haveria um avanço na maneira de se fazer o embate político nesta terra, inclusive priorizando uma série de debates, entre os três candidatos, sobre os problemas e as questões de Ipirá

 

Nada seria mais proveitoso para ajudar as pessoas na escolha do futuro gestor de nosso município. Mas, a velha ordem (jacu e macaco) não vê desse jeito, preferem manter aquela musicalidade barulhenta, irritante, estúpida e repetida insistentemente de um número, exemplo: é 99...por mais de uma hora. É, simplesmente, irritante e significa um desprezo pelo povo de Ipirá.

 

O nosso candidato a prefeito, Hugo Baiano (PDT/PCdoB) está preparado, topa e desafia debater com os outros dois candidatos da jacuzada e macacada, para que a população fique mais esclarecida e tenha a compreensão política de que Ipirá está entrando no buraco de uma crise econômica e social, que precisará da união de sua gente e não da divisão estabelecida pelas oligarquias dominantes.

 

Que tal o debate dos vices? O nosso vice João Patinho e os vices Jota Oliveira e Nina Gomes. Ipirá ganharia com o conhecimento político dessas três figuras públicas.

 

Que tal uma série de debates entre candidatos à Câmara de Vereadores (em dupla)? Uma troca de opiniões e ideias entre os nossos candidatos com os atuais vereadores. Tudo de forma civilizada e democrática.

 

As candidaturas do PCdoB à vereança em Ipirá: Jeane Alencar, Luma Gusmão, Marina Barreto, Binho de Vavazinho, Cau da Antena e Emerson de Aníbal lançam o desafio aos pretendentes a uma vaga na Câmara de Vereadores de Ipirá para o debate político, uma forma de fazer com que a população de Ipirá ganhe uma maior qualificação para a sua escolha e compreenda a política como uma forma de mudar a sociedade e um meio de beneficiar a vida de todas as pessoas.

sábado, 26 de setembro de 2020

O PODER DO SEU VOTO


Você vai escolher o prefeito do município de Ipirá. Enquanto você escolhe, eu vou pintar o Ipirá que esse seu prefeito vai governar. Ok!

 

Em 2021, dificilmente o Brasil escapará de uma crise econômica, que poderá ser aguda ou moderada no seu alcance.

 

Recessão com inflação. O paradeiro na economia será o cenário mais provável: 40% do capital estrangeiro estão em fuga do país. Os investidores ficarão em suspense, esperando ventos favoráveis.

 

Sumindo os investidores diretos do setor de produção, os empregos entrarão em refluxo, aumentando o desemprego devastador e a renda da população cairá.

 

Com a renda precária e em queda, mas com a inflação já mostrando a sua cara o quadro será vexatório. O milheiro de bloco que era R$ 200,00 subiu para R$ 800,00. O gás de cozinha, o arroz, feijão e a carne subiram de maneira demasiada.

 

A especulação de preços poderá ser uma triste realidade. Não será surpresa aparecer o ágio na compra de algumas mercadorias, numa verdadeira sacanagem do empresariado. Tudo poderá acontecer e o aperto do parafuso será nas costas do povo.

 

Nesse quadro, com novos investimentos amarrados, o Estado passará a arrecadar menos. Para arrecadar mais terá que criar novos impostos, o que provocaria mais inflação, ou cortar nos gastos sociais, o que sacrificaria a população carente do país. Sem o Auxílio Emergencial será um Deus nus acuda.

 

O risco de uma segunda onda da Covid-19 continua em evidencia. Caso aconteça essa combinação de fatores negativos, a vida do povo brasileiro ficará difícil, complicada, insuportável, num estágio depressivo sintomático, ativo e agudo.

 

Ipirá não está numa bolha separada e longe da realidade do Brasil, muito pelo contrário, fincado no semiárido baiano e nordestino é aqui que mora o seu lado mais sombrio e carente, porque é desprovido de um lastro de produção permanente, seguro, garantido e com uma quantidade em expansão.

 

Sem produção razoável no campo e com produção deficiente na cidade, qualquer dificuldade que apareça na conjuntura brasileira colocará em risco esse potencial que se espreme e insiste em sobreviver (pecuária e artefatos de couro, fábrica de calçados). Aqui é que se sustenta o emprego e a renda do município. O município ficando estagnado viverá de aposentados e assalariados públicos em sua maioria.

 

Neste cenário, será bem provável que a receita da prefeitura despenque. É bom não esquecer, que a máquina administrativa de Ipirá é onerosa para os cofres do município e os serviços prestados por empresas terceirizadas à prefeitura custam os olhos da cara com as devidas comissões. É para tal extorsão que o sistema de politicagem está montado e azeitado em nosso município, com essa farsa denominada jacu e macaco.

 

Para você (eleitor) ter uma idéia, o prefeito de Ipirá ganha mais de R$ 22 mil reais. O prefeito de Camaçari ganha R$ 16 mil reais, no entanto, o PIB de Camaçari é de 14 bilhões e 700 milhões e o PIB de Ipirá é de 630 milhões de reais. Analise e tire suas conclusões.

 

Os problemas são muitos e complexos. Quais são os critérios que você (eleitor) utilizará para a escolha do seu candidato?

 

1.   O seu candidato terá o compromisso de enfrentar a crise que está batendo na nossa porta, com visão ampla e que abranja todos os munícipes e não só o seu grupelho?

 

2.   O seu candidato terá condições de gerir esse município na direção e busca da autossustentação e garantir de forma abrangente o emprego e a renda de seus munícipes com alternativas de gestão pública ou será um fatiador dos recursos públicos para sua família e um grupinho de amigos?

 

Entre outras perguntas, essas duas são suficientes para que você (eleitor) tenha a clareza e a importância do seu voto para a mudança no município, caso contrário, seu voto servirá para dar um emprego de mais de R$ 22 mil reais a um representante da oligarquia jacu ou macaco, que se achará proprietário do dinheiro público por quatro anos. Um compadrio em que o povo está fora da disputa do poder.

 

Procuro e não encontro a vitória do povo de Ipirá nesta estrutura de poder local, com o tal do jacu e macaco. Será sempre a vitória de uma oligarquia de família ou de um pequeno grupinho de amigos. Os derrotados são facilmente visíveis e detectados: são os invisíveis da sociedade ipiraense, o povão (95% da população).

 

Temos uma alternativa a este jogo oligárquico, Hugo Baiano para prefeito e João Patinho para vice, representam o contraponto ao sistema oligárquico e a mudança de verdade em nosso município. 

sábado, 19 de setembro de 2020

PESQUISA BN / SÉCULOS ANÁLISES E PESQUISA


 

Pela pesquisa 80% do eleitorado de Ipirá já decidiu votar em jacu e macaco ou macaco e jacu, tanto faz. Na espontânea (77,76%), na estimulada (80,0%). Segundo a pesquisa restam 20%.

 

Numa estimativa de 34 mil votantes: espontânea Dudy 45,65 Marcelo Brandão 32,11 e Hugo Baiano 1,35

 

Na estimulada, tiveram um crescimento de 1%: Dudy 47,2 Marcelo Brandão 33,46 e Hugo Baiano 2,32.

 

Dudy 47,2 significa 15.521 votos – compondo esse eleitorado estão macacos de sangue, com DNA de macaco; oportunistas; aproveitadores; carreiristas; insatisfeitos da jacuzada por vingança; os que vão na onda do vira, vira, virou; também, pessoas que apostam em uma nova administração.

 

Marcelo Brandão 33,46 significa 11.376 votos. Compondo um eleitorado de jacus de sangue, com forte DNA da jacuzada de Delorme Martins; várias adesões e um bocado de aproveitadores.

 

Os dois candidatos (jacu e macaco) somam 80% dos votos, restando, portanto, 20%, segundo a pesquisa.

 

Na pergunta sobre a administração municipal, Boa (23,21%) ótima (9,46%) numa somatória de 32,67% - bate com os 33,46 da intenção de voto em MB. Aqui é jacuzada de clavinote, metralhadora e canhão que não abre nem para o trem.

 

Péssima (26,31%) e ruim (10,44%) numa somatória de 36,75% - bata com a rejeição de MB 34,62. Aqui é a macacada, a oposição e os desafetos do prefeito que não votam em MB, nem com a ameaça de um fuzil no pé do ouvido.

 

Não opinaram (3,68%) e Regular (26,89%). Numa somatória de 30,57%. Quem quiser ganhar a eleição vai ter que disputar esse eleitorado do meio do campo: 10.020 votos, ou seja 30%.

 

Analisando: se Dudy tem 47,2% e a grande maioria da administração atual péssima e ruim soma 36, 74% significa que o candidato Dudy entrou pelo menos 9% na opinião Regular, que era de 30%, abatendo, sobram 21% (7.140 votos) para a grande disputa.

 

Toda eleição tem aqueles eleitores que não votam em nenhum candidato, por não saber/acertar ou por não querer, em 2016 foram 3.000 votos. Na espontânea foram 12,19% e com a estimulada caiu para 5,81%., significa 2.000 votos nulos e brancos. Aquela sobra de 21% cai, agora para 15% (5.100 votos) para a grande disputa.

 

Agora, pegando aquela sobra de 20% (do início da análise) e abatendo para nulos e brancos (5,81%) + (2,32%) do candidato Hugo Baiano que vai crescer, teremos 8,13%, abatendo sobra 12%, que equivale a (4.080 votos) para a grande disputa.

 

O que resta nessa sobra de 12%: o eleitorado que não sabe em quem votar. Na espontânea foi 7,35%; na estimulada SUBIU  para 10,06%. O eleitor que não respondeu na espontânea (1,35%) na estimulada (1,16%). Numa soma da estimulada dá 11,22% num total de 3.814 votos. Essa turma não é nem jacu, nem macaco, depende do garangau. Pelas duas variantes a eleição já está definida e sacramentada.

 

Agora, resta saber da intenção da pesquisa, realizada nos dias 11 e 12 deste mês, no domingo (dia 13), Damaceno (macaco de carteirinha e não precisar fazer teste de DNA) chegou diante da plenária do banco da Praça da Bandeira e anunciou uma bomba, que ia acabar a jacuzada, para a quinta-feira 17, era a dita cuja pesquisa.

 

O BN é de um grande amigo de Diomário Sá, que é o líder-mor da macacada e do candidato Dudy, que tem como assessor especial, o Damaceno. Por que só eles sabiam do dia da informação e do bom resultado favorável a eles? Acredite nessa pesquisa se quiser!

 

Agora, que o prefeito Marcelo Brandão está na boca do precipício, lá isso ele está, motivo pelo qual busca o patrocínio da CEF, agência de Ipirá, para financiar sua campanha com 10 milhões de reais.

 

Quero ver se a CEF tem a petulância de emprestar esse dinheiro a um prefeito que tem três meses para terminar o seu mandato e corre grande risco de não continuar. Que a CEF contrate uma pesquisa e faça o empréstimo ao próximo prefeito. Ipirá precisa desse dinheiro.

terça-feira, 15 de setembro de 2020

CAIXA DOIS É CRIME


Os valores são determinados pelo Tribunal Eleitoral. Os candidatos à prefeitura de Ipirá poderão gastar até R$ 163.939,44 e para os candidatos que concorrem à Câmara de Vereadores do município de Ipirá, o limite de gastos é de R$ 12.307,75.

 

São valores totalmente fora da realidade para os gastos de campanha no município de Ipirá. É muito pouco. Isso representa 10% dos gastos por candidato na campanha eleitoral.

 

A primeira vista, parece que não houve um estudo técnico para a elaboração de valores ajustados com a necessidade, com o volume e dimensão de uma campanha eleitoral no município de Ipirá e que foram estipulados valores aleatoriamente e sem a menor justificativa.

 

Na verdade, esses valores depreciados ocorrem agora, devido ao fato dos candidatos em eleições passadas fazerem suas prestações de contas com valores subfaturados, muito abaixo dos gastos verdadeiros da campanha e esses valores subfaturados serviram de base para o cálculo do gasto de campanha atual. Então, para a Justiça Eleitoral os gastos de 163 mil reais para cada candidatura à prefeitura de Ipirá estão nos conformes apresentados, registrados e aprovados por candidaturas de eleições passadas, que a Justiça Eleitoral ratifica.

 

R$ 163 mil reais é um valor suficiente para qualquer campanha eleitoral de 45 dias, caso fosse realizada de forma democrática, utilizando a regulamentação da Lei Eleitoral, através de rádio, Internet e contatos pessoais. Seria! Se fosse realizada nesses parâmetros de respeito à Lei Eleitoral e à democracia.


 Mas, em Ipirá o bicho pega e a Lei Eleitoral não é respeitada nem a pau. O candidato da macacada, Dudy é um rico empresário, com muito dinheiro privado para gastar, uma de suas melhores qualificações.

 

O candidato da jacuzada, o prefeito Marcelo Brandão, um advogado bon vivant’ que atravessado por um desgaste político acentuado e uma tendência popular declinante em sua direção, busca incansavelmente e a todo custo um empréstimo de dez milhões de reais junto à CEF. Com que intenção faltando três meses para o término desse mandato? Óbvio que seria com um fim eleitoreiro e com a CEF financiando uma campanha para prefeito em Ipirá.

 

O candidato do PDT e PCdoB, Hugo Baiano, um jovem advogado, terá um custo de campanha o mais baixo possível, muito abaixo mesmo do recomendado pela Lei. Faremos um esforço grande para que as pessoas de Ipirá compreendam a nossa mensagem e se conscientizem do seu papel e do seu valor na sociedade, na qualidade de pessoa humana, consubstanciada nos direitos da cidadania.

 

Os candidatos das oligarquias jacu e macaco parecem que dão ouvidos demasiados aos eleitores (que são minorias) encorpados no desejo de satanás ou na vontade do capeta, que ficam alardeando aos quatro ventos que: QUEM GANHA A ELEIÇÃO É QUEM GASTA DINHEIRO

 

Candidatos Dudy & Marcelo! Eu não imploro, mas peço aos senhores, vamos fazer uma campanha na base da Lei Seca e esses eleitores movidos a bufunfa que se virem nos trinta, caso contrário, vocês dois terão que forjar as contas eleitorais e jogarem todo o peso de suas contas no CAIXA 2, que é crime eleitoral.

 

Sei que não é fácil para os senhores caminhares por outros meios. O sistema jacu e macaco criou um monstro que está engolindo todos vocês e os senhores não percebem nada disso. Os senhores agem como se estivessem numa TERRA SEM LEI. A regra mais clara do sistema jacu e macaco é não respeitar a LEI ELEITORAL.

 

Quero que os nossos adversários se comprometam no respeito à LEI ELEITORAL, porque não sendo assim e se a Justiça Eleitoral agir nas determinações da LEI ELEITORAL, as suas candidaturas viverão um grande pesadelo e Hugo Baiano poderá ser deferido prefeito de Ipirá pela justiça, mas nós queremos isso pela vontade popular. Uma boa campanha para todos.


sexta-feira, 11 de setembro de 2020

IPIRÁ - PCdoB / PDT - CHAPA PRONTA PARA A DISPUTA ELEITORAL

Prefeito – Hugo Baiano

Vice – João Patinho

Vereadores

Binho de Vavazinho

Cau da Antena

Emerson de Aníbal

Wilson de Nonô

Vereadoras

Jeane Alencar

Marina Sodré

Luma Gusmão