quarta-feira, 27 de março de 2019

MUITA CHUVA EM IPIRÁ

O Jornal da Manhã – BA TV – Rede Globo – publicou uma foto com dois baldes captando água da chuva, com a mensagem: “chuva em Ipirá deu para encher até balde.” Enviada por nosso amigo Arturo Gusmão.

O rio do Peixe e o rio Paulista passaram lotados. O rio do Peixe joga água de banda, por cima e por baixo. Com uma super carga de encher os olhos de H2O; o rio está exuberante, majestoso e magnífico. Bonito de se ver e belo pra se admirar. O volume de água está impressionante e mostra que o rio do Peixe também sonha: sonha em ser um daqueles riachos que servem de afluentes ao rio Amazonas ou até mesmo um igarapé amazônico; tudo isso e qualquer coisa a mais não passam de um sonho. Na verdade, o rio do Peixe, neste momento, está rico, abarrotado de água. É tanta água que ninguém pode botar defeito.

O prefeito Marcelo Brandão está muito preocupado; mas é com dez milhões de reais que vai tomar emprestado para pagar dívidas. Dívidas da saúde municipal e quem vai pagar é o próximo gestor. A chuva chegou em boa hora. Até agosto 19, a prefeitura não terá despesa com carro-pipa. Uma bela notícia.

Emboramente, doravantemente, a prefeitura tenha fazer tudo de novo ou seja, terá que refazer toda a malha das estradas vicinais do município. Na estrada da Capela, na região do Rio do Peixe, tem quinze dias que a prefeitura passou a máquina e, agora, após as chuvas, tem três buracos cheios de água que metem medo aos desavisados. ‘É somente dois trabalhos’, até quando o prefeito não fizer as estradas vicinais com a tecnologia de Santa Catarina, que ele conhece tão bem.

Tem mais uma coisa: se as chuvas continuarem com intensidade, na rua da residência do prefeito, vão abrir várias crateras no calçamento de impedir o trânsito de jegue, pois todo o meio-fio de cimento que sustenta o calçamento a água já derrubou. Imagine o que vai acontecer! Uma coisinha só: na avenida RGS, depois da fábrica, formou-se um alagamento com três piscinões na beira da avenida, que vai brocar o asfalto. Ninguém pague pra ver, porque verá.

Aí fica o governador Rui Costa dizendo que obra do governo do Estado em Salvador é tamanho ‘G”, isso enche a boca do povo de Ipirá de água, porque toda obra do governador aqui em nosso município é tamanho “F” (falta obra), o homem em quatro anos só fez um complemento de 20 milhões para a obra do Saneamento da cidade e fica com um conta-gotas pingando dois ou três projetinhos meia-boca nos olhos do ipiraense. O que é que o governo do Estado tem para o rio do Peixe? Um projetão, do tamanho Gezão, com um Pêzão e um Nêzão, ou seja P.N. (p.... nenhuma)

Aí aparece um presidente da República, o Bolsonaro, querendo que o brasileiro comemore um Golpe de Estado que implantou uma ditadura perversa neste país, sacrificando e enterrando a democracia por longo período. Ele está muito preocupado com ditadura e com a seca do Nordeste, vai a Israel observar a tecnologia da dessalinização para resolver e solucionar o problema da água no semi-árido nordestino.

Enquanto o presidente viaja, nós voltamos ao nosso amigo Arturo Gusmão que afirmou com muita sabedoria, em sua mensagem que: “que toda chuva é bem-vinda e alvissareira!” e eu fico observando o rico e caudaloso rio do Peixe, que vai correndo e escorrendo; passando e baixando; jogando toda riqueza (água) fora; esbanjando, gastando e dissipando todo o ouro (água) sem pensar em economizar o mínimo possível. Hoje, o potencial do reservatório do rio do Peixe tem água para duzentos anos; para você entender melhor, uma reserva de água para dois séculos sem chuva. Mas quem não perdoa é o dito popular: ‘água só corre para o mar.’

Daqui a mais ou menos dois meses, se você pegar os dois baldes que, na foto enviada ao Jornal da Manhã, aparavam água da chuva e for ao rio do Peixe não conseguirá enchê-los, porque o rio do Peixe voltará a ser um rio pobre, seco e intermitente, com algumas poças de água salgada em seu leito, com exceção das pequenas barragens do Trapiá e  Encantado. 

Não existe nenhuma sensibilidade para tornar os rios do Peixe e Paulista perenes. Esta sensibilidade sempre foi carregada por todas as trombas d’água iguais às que, ainda ontem, encheram o rio e escorrem suavemente para o mar. Os rios são intermitentes. Nossos governantes são secos e áridos.

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quarta-feira, 20 de março de 2019

DE ALICE A DOM QUIXOTE DE LA MANCHA


O programa da prefeitura na rádio FM poderia muito bem chamar-se “Alice no País das Maravilhas”, por um fato muito simples, pegaram a feitura de um PORTAL na entrada da cidade e fizeram um bereguedê do tamanho de uma montanha: “nenhuma cidade tem um PORTAL mais bonito do que o de Ipirá” e mais: “quem tem orgulho de morar aqui não se cansa de tirar fotos no local” imagina se verdade fosse! E o mais importante: “tem um coração junto ao nome Ipirá que pulsa com a iluminação recebida”. Basta! Já disse o suficiente sobre o País das Maravilhas.

De forma bem simples: que seja o mais belo dos belos; que não exista nada igual em algures; que brilhe majestoso; que prime pela nobreza; que seja imponente; que descanse suntuoso; pois, por mais grandeza que apresente na categoria do sublime, nada acrescenta a esse município; nada soma a essa cidade, simplesmente não cheira nem fede. De forma bem precisa, posso dizer, que não será a redenção do município de Ipirá.

Aí entra em cena o prefeito do município, o gestor Marcelo Brandão, parecendo o personagem Dom Quixote, do escritor espanhol Miguel de Cervantes, que em sua brilhante trajetória entre as nuvens e a realidade, preferia o céu de brigadeiro, tal qual o prefeito MB, que em contato com comerciantes da Praça do Mercado, disse que a iluminação daquela praça vai ficar tão boa, brilhante, clara e luminosa, que aquela praça vai se tornar um grande centro comercial noturno em Ipirá. Pasmem, senhores e senhoras! O prefeito incorpora o personagem de Cervantes, tornando-se um grande sonhador.

Na dura realidade em que vive o município de Ipirá, um fato que se estabelece de forma rotineira, corriqueira e paulatinamente, mas também, muito preocupante, que é o retorno da feira de animais para junto do centro de abastecimento nos moldes e nas condições anteriores; desprezando, gradativamente, o Parque de Exposição como o local da feira. É muito triste esse retrocesso. Ipirá faz questão e insiste em crescer como rabo de cavalo.

O grande problema de Ipirá é não discutir seus verdadeiros e reais problemas. Por isso, estamos mais próximos de um País das Maravilhas administrado por um Dom Quixote. Uma pena!

O povo de Ipirá não está engolindo a fantasia do prefeito Marcelo Brandão. Na realidade ele faz suas malamanhadas e a população paga a conta. Isso todo mundo já sabe, agora se você quiser saber por que tudo isso acontece, basta você adquirir o livro que detalha esse negócio aí, para tal basta acessar o site: https://www.amazon.com.br e adquirir o eBook ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’. Obrigado e boa leitura.

domingo, 3 de março de 2019

CARNAVALIZOU OU MICARETOU?


O exemplo vem de Cabral. Nem o dito-cujo, naquele tempo, sabia se tinha chegado às terras brasileiras com a intenção de ou por achismo. O delegado Cabral em Ipirá, há décadas atrás, sentava a ripa no sujeito com a intenção de achar um meliante. O governador Cabral...

Ah! O governador Cabral que, agora, em nosso tempo, depenou o estado do Rio de Janeiro, resolveu abrir o jogo e de forma intencional, ele acha que roubou por causa do vício pelo dinheiro e poder.

Viciado em dinheiro e poder! Eis a matéria-prima que levou o Cabral à perdição. Crimes de um administrador público. O administrador da coisa pública peca por prevaricar; por nepotismo; por peculato; por improbidade administrativa; por pedalada fiscal; por praticar caridade com os recursos públicos; por pedantismo; por não cumprir o programa de governo; por passar o calote em funcionários e fornecedores; por faltar com a palavra e compromisso com o povo; por achar que é o rei da cocada branca; por lavagem de dinheiro; por responsabilidade fiscal; etc e tal. As penas variam da prisão e podem, até mesmo, não dar em nada.

Quais são os vícios das administrações do jacu e do macaco em Ipirá? Esses dois grupos vivenciam o vicio do dinheiro e poder. É a essência da politicagem. Eles criaram e implantaram nesta terra, o tempo dos agiotas, das empresas-laranja, das empresas terceirizadas, etc e tal. Tudo de forma legal no sentido da ilegalidade.

Essas administrações do jacu e macaco chegaram ao ponto de acabar o carnaval em Ipirá. Criaram a micareta. Não tem município pobre que suporte bancar uma micareta de carnaval. Até batendo lata a coisa fica cara.

Mas vamos aos finalmentes. O prefeito Marcelo Brandão não sabe se brinca o carnaval ou se pula a micareta. O gestor mergulhou na avenida à beira mar, com espírito elevado na base do ‘orgulho de viver aqui’; vestiu a fantasia do ‘Ipirá virou um paraíso desenvolvido’ e caiu na gandaia.

Cantou com Bell as delícias da vida; limpou todas as aguadas do município; as estradas vicinais da zona rural viraram um tapete. Cantando samba enredo em ritmo de axé, com marcação de reggae nos tambores do Olodum, levantava Salvador. Era pura fantasia. Era Neto, era Rui, era Marcelo. Era o bloco do poder.

O gestor MB na sua fantasia fantasiosa vestiu a mortalha do bloco Jacu, criado pela turma da Barra/Salvador/Bahia, tornou-se o rei da folia, até que ouviu: “o bloco do Jacu da Barra acabou faz muito tempo, prefeito!’’     

“Aqui é Jacu de Ipirá, minha por..” aborrecido, rasgou a mortalha, vestiu a fantasia de macaco. Você já observou que o prefeito Marcelo Brandão nunca esquece a macacada, está sempre dizendo: “vocês levaram doze anos e não fizeram; eu estou fazendo.” MB só sobrevive politicamente nessa fantasia jacu e macaco. É sua alegoria e ele é o rei desse troço.

Na sua fantasia, com o abadá de ‘Rei da Pirambeira’, o prefeito Marcelo Brandão deseja ardentemente uma reeleição para mandar mais cinco anos neste município. Eu não sei se Ipirá agüenta mais cinco anos de desleixo, desmanche e desacato nas costas.

Madrugada chegou, o palanque caiu; a realidade pintou. O prefeito Marcelo Brandão brinca com o povo de Ipirá. Uma sinalização do trânsito que só funciona pela manhã, à tarde ninguém respeita porque as placas de sinalização são um verdadeiro armengue, no chão, com duas pedras sustentando.

No aperto da vida real, o gestor MB já está descendo a ladeira, faltando um ano e nove meses para findar o seu mandato; muito pouco tem feito, concretamente, asfaltou a metade de uma avenida, a RGS não chegou ao Parque de Exposição; fez um açude e uma aguada. Está embaraçado com a obra do Puxa. Vai lascar com a população de Ipirá com a venda-doação da Praça do Mercado e do Centro de Abastecimento.

O povo de Ipirá não está engolindo a fantasia do prefeito Marcelo Brandão. Na realidade ele faz suas malamanhadas e a população paga a conta. Isso todo mundo já sabe, agora se você quiser saber porque tudo isso acontece, basta você adquirir o livro que detalha esse negócio aí, para tal basta acessar o site: https://www.amazon.com.br e adquirir o eBook ‘A PRAÇA DA BANDEIRA E OUTRAS BANDEIRAS’. Obrigado e boa leitura.