quarta-feira, 26 de junho de 2024

SÃO JOÃO DE IPIRÁ

Festança mesmo foi na casa do tio deputado. O sobrinho chegou todo nos trinques, camisa com estampa xadrez, calça jeans com uns dois remendos na frente e um atrás, chapéu de palha na cabeça, soltando risos e falando aos presentes:

 

- Minha tia! Eu tenho mais de dez mil, bem na frente...

 

A tia deu um pinote e foi falando em voz alta:

 

- Você está sonhando acordado, meu sobrinho! Eu quero ver ...

 

Foi interrompida pelo sobrinho:

 

- Por que a senhora está assustada, minha tia? Eu estava dizendo que tenho mais de dez mil espadas aí na frente da casa para patrocinar a guerra de espadas em toda a cidade e ...

 

A tia respirou fundo, tomou fôlego e pensou ‘’distribuindo dez mil espadas ele vai conquistar muitos votos, mas a eleição é em outubro, daqui prá lá isso vai perdendo efeito.” Convidou o sobrinho para irem até a cozinha, lá chegando, pegou um bocapio e retirou de dentro, com um pouco de esforço e sacrifício, cinco milhões de um metro cada. O sobrinho tomou um susto daqueles, quase desmaiou:

 

- Como a senhora, minha tia, conseguiu tantos milhões e o que a senhora, minha tia, vai fazer com eles?

 

- Meu sobrinho, você está vendo esses cinco milhões (espiga de um metro), não está vendo? Isso é real e na real, de real mesmo, eu vou debulhar para o povo que vai tocar suas espadas.

 

O sobrinho pensou: “agora, foi que deu, tenho que mandar meus puxas espalharem que a prefeitura tem cem milhões nos cofres!” Pensou bem pensado, quando ia responder seu tio chegou e foi falando:

 

- Vamos fazer aqui a Oração de São João, família que reza unida permanece unida. É disso que vocês precisam saber. Vão prestando atenção, esse bate-boca de vocês tem que ir até outubro, depois disso é nenhuma. Na Ceia de Natal quero ver todo mundo aqui em casa e todo mundo unido e animado. Nesse dia, vou lê meu testamento e de antemão já digo, para nossa querida família, que está acima de tudo e de todos, inclusive acima de jacu e macaco, é bom que fique bem claro, a principal cláusula de meu testamento é que vou deixar uma prefeitura para ser governada por vinte anos por nossa família e eu quero está bem vivo para ver isto acontecer.

 

A tia e o sobrinho foram pular fogueira, com aquela animação. Era a dança de comadre com compadre. A coisa estava tão animada, que não deixava a menor dúvida: essa foi a dança vencedora do São João de nossa terra.

 

Tão vencedora que perdurará até o mês de outubro na viseira do povo, com a tia e o sobrinho querendo ficar falados na boca e na língua da população, que estava acostumada com jacu e macaco e, de repente, empurraram uma espada e uma espiga goela abaixo sem pena.

 

Fogueira com muito fogo, foi no forró da federação. O esperto ex-prefeito Dió, querendo tirar uma de bacana, como se ninguém naquele ambiente conhecesse a sua trajetória política:

 

- Deputada, eu desde o tempo de academia que tenho militância na esquerda, que mantive com firmeza, de forma constante, por toda minha vida, sem arredar um pé sequer ...– disse o ex-prefeito Dió.

 

O fogo da fogueira esquentou com as labaredas. O sociólogo Genelício Santiago não deixou barato, falou o que todos tinham que ouvir:

 

“Quando Waldir Pires despontou como o provável governador da Bahia, aqui em Ipirá, Diomário Sá, que andava no ninho do carlismo, armou a tomada do PMDB das nossas mãos para beneficiar o grupo de Delorme Martins...”

 

Está correto o sociólogo. Eu pego um tição da fogueira para aumentar as labaredas do fogo. Diomário tinha trânsito livre na cozinha do reconhecido cacique carlista Delorme Martins, que chefiava a jacuzada, quando ocorreu a grande possibilidade de derrota do carlismo na Bahia, com a eleição de Waldir Pires (que aconteceu); o jacu de carteirinha Diomário Sá tomou para si a incumbência de fazer o ‘trabalho sujo’ em benefício da jacuzada e ‘assaltou o PMDB local’ tomando-o de nossas mãos, apoiado por uma trempe de eleitores de cabresto da jacuzada. Assim foi feito.

 

Hoje, o PMDB (que virou MDB, de novo) não está no cardápio político de Diomário, que virou PSD. Na nossa análise, nesse emaranhado da politicagem local, Diomário Sá progrediu muito e tornou-se o grande e poderoso chefão do grupo da macacada, mas, nem por isso, tem credencial para ser o condutor da política de esquerda em Ipirá.

 

Não podemos teatralizar a vida pública, com atores interessados em embalar um perfil de um ilusionista falso. Qual é o grau de dissimulação? O que se foi não pode desaparecer sem ser notado, da forma que consta e foi anotado na caderneta da quitanda. Tá tudo anotado, ninguém pode esconder nada. Ninguém pode impedir que o tomem como tal qual é.

 

Qual é o grau de esperteza e de oportunismo? Será que o vale-tudo é o verdadeiro vale que foi deixado na quitanda? Qual é o grau de hipocrisia e insinceridade que habita aquela carapaça e tônica política?

 

A fogueira de São João pode servir, também, ao princípio maquiavélico: “os fins justificam os meios”. O terreiro acaba sendo o palco do teatro, do espetáculo, da encenação para dramas e comédias. Aí aparece um espertalhão cheio de recursos artificiais e muita dramatização, com muita exibição de alguns sinais, querendo ser o que não é, querendo ser o ‘doró do pedaço’. O sociólogo não deixou de graça e pagou prá ver, na medida em que, passou a régua para desmascarar o vendedor de ilusão e resgatar a verdade.

 

Com sinceridade. Minha intenção era votar em Jaildo do Bonfim para prefeito de Ipirá. Tem mais cara do povo do que as duas candidaturas postas. Tem mais realidade da vida do catingueiro nas costas, do que as candidaturas da oligarquia Oliveira colocadas (pelas elites e pelo esquema jacu e macaco) na vida do povo ipiraense. Infelizmente, não deu certo.

 

Com mais sinceridade ainda. Não tenho a menor intenção em votar em Jaildo do Bonfim para vereador. Ele pode ter sido um ótimo vereador para as regiões que representa, mas ficou devedor para regiões que não constam da sua custódia.

 

Com toda sinceridade. A problemática do meu voto pessoal é angustiante. Me sentirei malogrado se o vereador em quem eu votar não bater de testa no esquema das oligarquias de Ipirá. O vereador Jaildo não levantou essa bandeira. Não sendo merecedor do meu voto pessoal.

 

Na federação, a fogueira queima em altas labaredas. A federação fará um vereador. Tudo bem, tudo beleza! Tudo indica (não é certeza absoluta) que Jaildo será o único vereador eleito.

 

A matemática eleitoral é mais ou menos a seguinte: vamos supor que Jaildo tenha mil votos e que o coeficiente eleitoral fique em 2.500 votos. Para tornar-se vereador ele precisará de 1.500 votos da esquerda.

 

E a esquerda para fazer um vereador do PT ou PCdoB precisará de quantos votos? Depois de ter ofertado 1.500 votos (suposição) para eleger o primeiro mais votado da federação, naturalmente, precisará alcançar um coeficiente de 2.500 votos para não ficar dependendo da sobra para a última vaga.

 

Isso é o mais provável do que possa acontecer. Enquanto isso, a federação está preocupada com um Programa Mínimo de Governo, importante para uns, desnecessário para outros, que está cheio de assinaturas, mas não passa daquela aliança junina, da comadre e do compadre saltando um tição apagado, sabendo todos que é tudo de mentirinha.

 

E o meu voto para a vereança? Eis a minha grande dúvida. 

quarta-feira, 19 de junho de 2024

SEM NOVIDADES!

Você já percebeu que a política de Ipirá parou? É claro que estou falando da politicagem de Ipirá! Tem duas pré-candidaturas (o sobrinho) e a (esposa) do ex-deputado Jurandy Oliveira na crista da onda e não saem do lugar ou melhor, não disseram para que vieram. Tá tudo parado. Procuro uma novidade e não vejo.

 

Um vereador da situação disse que “sendo proibido campanha e propaganda antes do tempo, a coisa fica queimando igual a fogo de monturo”.

 

Outro vereador da situação decretou: “a nova política é feita com partidos, acabou jacu e macaco nesta terra!”

 

Foi a vez do vereador da oposição: “quando chuvisca na estrada da Caboronga, não tem condições de transitar um carro na ladeira, tanto faz subindo ou descendo, ele desliza e fica patinando!”

 

Os vereadores disseram tudo, não precisa dizer mais nada. Tudo o que for acrescentado não passará de enchimento de linguiça com vento ou melhor dizendo, seria o mesmo que jogar farofa no ventilador.

 

Não tem nenhuma novidade. Não tem quem suporte uma campanha eleitoral de um ano e meio antes do pleito. É coisa de doido! Uma campanha de tiro curto (no período legal) custa os olhos da cara, imagine uma campanha de um ano e meio! Nem a Casa da Moeda suporta!

 

Você pensa que é brincadeira? Eu digo assim: se a pré-candidata Nina não tiver 5 milhões de reais, naquela bolsa de madame, para motivar o eleitorado da jacuzada, ela não vai ver nem a cara da eleição, imagine o cheiro, dessa eleição de outubro 2024!

 

Eu não estou criando nada. Quando fui candidato a prefeito em 2008, o eleitor dizia: “tu já viu liso ganhar nada!” O que foi válido para minha candidatura tem validade para qualquer candidatura que esteja pleiteando a prefeitura. Só vale pra mim? Essa é uma lógica que tem abrangência.

 

O sobrinho é o candidato chapa-branca, nesse caso, mergulhará sem cerimônia para se lambuzar na banheira do poder. A tia é a candidata da oposição ‘ninho de jacus’, que vai lutar para derrubar a ‘torre de marfim’ que se estabeleceu na toca da macacada. Será que ela pensa que vai ser a luta do tostão contra o milhão? Oh, coitada!  Se nessa bolsa de madame não tiver uma alcateia de lobo-guará (cédula de duzentos reais) pegando picula ela pode esquecer do sonho e cair na buraqueira. Já foi, a candidatura da titia!

 

Eu não digo que acabou jacu e macaco, mas que a crise é profunda, lá isso faz sentido; que o profissional médico perdeu a coroa na politicagem local, lá isso é um fato evidente e explico: quando a pré-candidata Nina chegou na jacuzada foi-lhe perguntado: “você trouxe quem?”

 

A pré-candidata encheu a boca: “eu trouxe o médico Antônio Colonnezi e o homem mais rico da cidade, que eu considero o homem do dinheiro, um banqueiro.” A jacuzada vibrou. O médico veio e voltou. O banqueiro ficou.

 

‘Os bons filhos à casa tornam’. Agora, o apito do médico é surdo. Quem dá as cartas já disse: “o médico Antônio Colonnezi será o vice do lado de cá se Luíz Carlos Martins for o vice do lado de lá.” Arremeteram: ‘Nem xi, nem xéu, lugar de santo descarado é no céu!’

 

Essa é a nova situação dos médicos, um papel de subalternidade. ‘Quem viu Naninha!’ Como dizia o saudoso vascaíno Antônio de Púbio, que deve ter ficado engasgado com a lapiada de meia-dúzia de banana no lombo. “Uma dúzia de banana em campo!” Arremeteram: ‘mas seu Antônio, o time só tem onze!’ Despachando: “quando você foi buscar os cajus, eu já vinha com as castanhas, não tenha dúvida que coloquei o presidente do time no meio”.

 

O banqueiro sumiu. A pré-candidata Nina ficou com a cuia na mão; sem voto e sem dinheiro. O médico dr. Luíz será um bom vice para bancar a campanha. E ruim, titia!

 

Um ex-prefeito já disse: “se a ex-vereadora não for a vice eu não apoio meu primo, que é sobrinho do meu tio!” A coisa tá nesse pé.

 

Dá para notar que o médico Antônio Colonnezi perdeu o cacife, virou coqueiro sem fruto. O ex-prefeito Dió estampa um sorriso de canto de boca, sabendo que, a única influência a derrubar é a do prefeito Dudy junto ao senador Oto. O resto tá tudo dominado.

 

A federação embarcou na conhecida pirâmide de assinaturas. Vê lá se Thiago tem compromisso com programa de governo, principalmente se a transparência for a bússola para embarreirar compromissos esquemáticos. Será muito mais aceitável arranjar emprego e secretaria para alguns desse conglomerado.

 

Estamos sem novidades, até mesmo porque, com esse chuvisco de inverno, a ladeira da Caboronga ficou ensaboada e, até mesmo, o jegue carregado de cana-de-açúcar empacou no meio da ladeira, não sobe nem desce. Tá igual a politicagem de Ipirá.

 

Eu digo o seguinte: se os dois pré-candidatos fossem os médicos Antônio contra Luíz, mordendo um ao outro, no esquema jacu e macaco, isso aqui estaria pegando fogo. Mas, como diz o vereador, na nova política os dois médicos estão aposentados e de pijama, para o bem e a felicidade do povo ipiraense. Que assim continue, enquanto vidas tiverem.

 

Sem qualquer novidade, resta o jegue carregado de cana na ladeira da Caboronga. Para subir ele depende do seu voto. Infelizmente a lei eleitoral não permite propaganda fora da época. Nessa impossibilidade, não podemos divulgar o seu número, mas de 90 a 99, meta o dedo e aperte duas teclas, depois confirme e veja o que acontece. 

sábado, 1 de junho de 2024

O PREFEITO DUDY CAMINHA PARA 300% DE ACEITAÇÃO

O município de Irecê vai abrigar um megaprojeto com investimento previsto de R$ 340 milhões. O município de Ipirá vai abrigar a implantação de uma unidade fabril, com um investimento previsto de R$ 20 milhões.

 

No município de Irecê será para o “aproveitamento de rochas carbonáticas fosfatadas, para produzir, a partir de 2026, fertilizantes fosfatados e corretivos de solo que tornará a Bahia autossuficiente nesses importantes insumos para nossa produção agrícola.” (uma pergunta: isso aí não é a mesma coisa daquela ‘Terra de Ipirá’ da região do Bonfim?). É só uma pergunta.

 

No município de Ipirá será para a “produção de dois milhões de pares/ano de calçados femininos, com a pretensão de que 30% sejam exportados e o restante seja distribuído nacionalmente.”

 

Em Irecê “o empreendimento vai gerar 900 empregos (diretos e indiretos) com aumento da massa salarial na cidade de Irecê de R$ 31,3 milhões/ano.”

 

Em Ipirá, “o empreendimento tem a perspectiva de geração de 1 mil empregos diretos e 200 indiretos.” Uma observação: essa empresa emprega na Bahia mais de três mil funcionários em nove unidades industriais, em nove cidades. (média – 350 funcionários). Vamos aguardar!

 

Não tem como comparar. Não tem mesmo! É até covardia de minha parte. Em Luís Eduardo Magalhães acontece a Bahia Farm Show: “A feira, que espera repetir R$ 8 bi em comercialização, vai ocupar uma área de 242 mil metros quadrados, um incremento de 9% em relação à edição passada, uma infraestrutura que vai abrigar 420 expositores.”

 

Em Ipirá, durante a ‘Expo Ipirá 2024’, um produtor de outra cidade trouxe dez carneiros da raça Dorper, que eram vendidos a 12 mil reais cada um; não vendeu nenhum.

 

Fico imaginando se o prefeito Dudy fosse o gestor das bandas de lá! Se nas bandas de cá, o homem tem 78,96% de aprovação; se o homem estivesse do lado de lá (Irecê, Luís Eduardo) estaria com 200%! Olhe, bem! 23,74% acham o gestor Dudy ótimo, ou seja, bom todo.

 

Se tiver algum ‘empresário de prefeitura’ fora desse patamar, o digníssimo empresário é merecedor de tomar uma surra de cansanção e ficar pelado com o furico num buraco de formiga Jiquitaia. É o merecimento que merece um sujeito ordinário e ingrato, que não tem reconhecimento de gratidão. Essa gente, tinha que votar trezentas vezes!

 

O prefeito Dudy está fazendo um bom governo para 39,39%. Que gente ingrata! Por que essa turma não subiu a gangorra para um ótimo governo? Esse pessoal tem que saber, que ‘empresário de prefeitura’ não é pra todo mundo.

 

Para botar o gestor Dudy na casa do regular fizeram cantoria 27,78%. Esse povo não merece confiança; imagine que esse povo não foi para bom, significa que pode, muito bem, descer para a casa do ruim!

 

Se o gestor Dudy fosse prefeito de Irecê ou Luís Eduardo estaria com 200%, por que sua aceitação aqui é só 78,96%? Vamos melhorar esse troço aí; junta ótimo, bom e regular e o homem crava 90,91%. Êta, bicho arretado de bom!

 

Melou! Moiou papá, a conta não bate! O pesquisador trocou a gaveta. 14,98% reprovou o homem. Fez o curso de administração naquela escola de administração que funcionou no Polivalente (de tão boa já acabou faz décadas) e não foi buscar o diploma. 2,53% disse assim: “pense, num trem ruim!” e tem mais, 5,72% está achando péssima sua administração (êta, jacuzada miserável!).

 

Ainda, tem mais! 6,90% nem sabiam que tinha prefeito no município. Mas na bandeja de baixo ficou assim: lascando o homem tem 8,25% e somando com os que pensam que ‘a desgraça que vier dá no mesmo’ vai para um total de 21,04%.

 

Aí não tem jeito, a gente vai ter que desparafusar a administração Dudy. Certo que o homem recebeu uma herança maldita dos quatro anos passados, que recebeu uma desgraceira dos doze passado... Isso é um disco de chorinho que você escuta na vitrola.

 

Diga uma obra do governo Dudy, com recursos da prefeitura? Eu digo a melhor, a compra da Casa do Estudante de Ipirá (o deputado Daniel ajudou com quase 30%). Diga mais uma obra do governo Dudy com recursos próprios?

 

Herdando uma bagaceira, o governo Dudy foi bom em reforma: reformou o Mercado de Arte; o Centro de Abastecimento; a UPA; as escolas; o Posto de Saúde do Jaguarão e outros no interior; as estradas rurais; os buracos das ruas.

 

Montado e metendo a espora em Emendas Parlamentares de deputados, a administração do prefeito Dudy calçou muitas ruas na sede e no interior; ao tempo que, asfaltou outras tantas. Se a gente for para a ponta do lápis, os vereadores de Ipirá conseguiram mais emendas do que o prefeito, então trouxeram mais obras do que o prefeito.

 

O prefeito Dudy também não ficou atrás e conseguiu, junto ao governo do Estado, a iluminação da entrada da cidade e a escola de tempo integral. O quê mais mesmo? O que mesmo a gestão Dudy fez com recursos da prefeitura?

 

Compra de carro não é obra. É bom o prefeito dizer a obra e o valor. Toda essa indagação é devido ao prefeito não ter cumprido sua promessa da campanha, com base na transparência, da prestação de contas em praça pública; também, porque o sistema jacu e macaco montou a maior farsa eleitoral já vista em nosso município, com duas candidaturas de uma mesma família, aí parceiro, vai virar jogo de comadre com compadre, ninguém vai entrar em bola dividida e o prefeito Dudy vai ficar com 300% nas pesquisas das paradas de sucesso.