sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

IPIRÁ E A SEGURANÇA PÚBLICA

Sobre Segurança Pública, um escreveu no livrinho do Programa de Governo. “Ampliação, qualificação e preparação da Guarda Municipal, estruturada com homens, treinados e com recursos materiais para uma ação coordenada com as polícias civil e militar, visando à segurança efetiva do comércio local e da população. Deflagração da operação “Ipirá em paz”, com serviço de inteligência, prevenir e reprimir os assaltos nas estradas e outras ações criminosas que ponham em risco a tranqüilidade da população.”

“Além da criação da Guarda Municipal, com legislação específica, conforme posto nas ações administrativas emergenciais, na área da segurança, outras ações serão implementadas, tais como”:
- “equipes de rondas nas estradas rurais e entradas dos distritos, em comunicação com as polícias civil e militar através de uso de novas tecnologias:”

- “lutar pela implantação de Postos Policiais nos distritos, observada a prioridade segundo as estatísticas;”

- “Instruir e aparelhar a Guarda Municipal para, também, servir como auxiliar das polícias civil, militar e como guarda noturna;”

- “Apoio as ações das polícias civil e militar através de convênios de cooperação, com a Secretaria de Segurança Pública do Estado, visando a melhoria dos níveis de segurança da população;”

-“Apoio às polícias rodoviárias estadual e federal para melhor atendimento ao setor de segurança no transito.”

O Outro escreveu no livrinho do Programa, assim: “A segurança pública é um desafio, na sede e no interior do município. Sabemos das deficiências do Governo do Estado. E sentimos aqui os problemas crônicos e, por isso, vamos buscar solução.”

“É nosso desejo criar a Guarda Municipal, trinada, armada e monitorada, para garantir a segurança, no apoio à Polícia Militar, na sede e na zona rural, sob a coordenação da Diretoria de Segurança Pública Municipal.” 

“Para tanto criaremos o Fundo Municipal de Segurança, com a devida previsão orçamentária, para que paulatinamente se tenha um aparelho melhor, com extensão em todo interior do município.”

Minha opinião: Você acredita no que eles escreveram? Tudo isso é enganação. Eles vão é terceirizar essa guarda para beneficiar alguém. Fique atento aos acontecimentos.

Opinião do alunado: “O prefeito escolhido pelo povo deve: trazer projetos para a cidade; organizar a saúde e a educação; cuidar da manutenção da cidade e criar oportunidades de lazer para os cidadãos.” Tatiane S. da Silva 3º. A

“Minha opinião é que o prefeito em exercício trabalhe com honestidade, pagando as contas em dia; fazendo o seu melhor para o desenvolvimento da cidade; correndo atrás de universidade, faculdades; melhorando a segurança e a qualidade de vida dos habitantes, ou seja, sendo capaz.” Ivana Alves Oliveira 1º. A

“Uma boa sugestão seria investir mais em reformas na cidade, nas ruas, hospitais, escolas, para que tudo ocorresse com mais fluidez. Também vale apontar que a política necessita de mudanças, pois enquanto continuarem as rixas entre um grupo e outro, nada vai seguir para a frente, sem ocorrer nenhum progresso.”Willinson Kevin M. Bastos 2º. A

“Deveria haver mais candidatos a prefeito e investimentos em lazer e bem-estar, além do turismo, em saúde e educação.” Lucas Almeida Oliveira 2º. A

“A minha cidade é um lugar bom para se viver e com uma população trabalhadora, que possue quase tudo para se tornar uma cidade desenvolvida.” João Victor Oliveira 2º. B

“Que os candidatos se comprometam com saúde, infra-estrutura, educação, metas para o desenvolvimento de empregos.” Lisa Lima 3º. A

“Deveria haver mais postos policiais, com policiais capacitados para as ações que acontecem no dia a dia na cidade. Um fato bem importante é o trabalho, que não tem muitas chances de trabalho, tanto para os adultos com para os adolescentes, que estão buscando aprender alguma profissão.” Carlos Daniel Santos Trindade 1º. C

“Tomar uma providência para melhorar as ruas de Ipirá; melhorar a saúde e educação no município.” Paloma Bispo Sampaio 1º. C

“Ipirá melhorou muito em relação a antigamente, mas tem muito a desejar ainda, por exemplo, mais oportunidades de trabalho, mais firmas abertas, pois, o desemprego, hoje, está muito alto. Enfim, mais segurança pra cidade, melhorar bem mais a saúde, que está horrível.” Lucas Santos.

“Para o desenvolvimento de Ipirá é preciso que os governantes tragam pra nossa cidade mais recursos para que tenha mais trabalho para nossos jovens, como mais fábricas e empresas. Uma Ipirá mais desenvolvida precisa de mais cuidado com toda a população.” Sandra Lima 2º. Ano / MBM

“Primeiro, que nossos governantes invistam mais na saúde e na educação pois, ultimamente, a saúde e a educação em nossa cidade está completamente desvalorizada. Seria muito bom, também, investir mais em nossos jovens com algo que pudesse tirá-los das ruas.Mais fábricas que pudesse gerar empregos, principalmente, para a juventude. E assim teríamos uma cidade maravilhosa.” Elisângela Oliveira Alves 2º. A / MBM

“A nossa cidade precisa de desenvolvimento em tudo, principalmente, desenvolvimento que inclua os jovens. O transporte precisa ser melhorado; áreas públicas precisam ser restaurada e pontos de entretenimento criados para lazer; vias públicas com saneamento e pistas deveriam ser prioridades do governo para serem cuidados e renovados.” Thaline Rosa 2º. B


“Primeiramente, a escolha correta em relação a quem irá para a prefeitura. As pessoas estão presas às promessas dos candidatos. A cidade não vive de promessa.” Dalva Nathielly 2º. B

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

EDUCAÇÃO EM IPIRÁ

O Programa de um candidato, constava assim para a Educação:
“Implantação das ações do Plano de Ações Articulada – Par 2016-2019
Implantação e implementação do Programa Todos Pela Alfabetização – TOPA, objetivando a alfabetização de jovens e adultos;

Ampliação das turmas do Programa EMITEC, em atendimento a oferta do Ensino Médio com intermediação nos Povoados que ainda não possuem o atendimento;

Implementação do Programa PACTO-PNAIC,  em fortalecimento da prática alfabetizadora nas turmas do 1º. Ao 3º. Ano, com projeção para 4º. Ao 9º. Ano, assim como, formação continuada para os professores alfabetizadores;

Implantação e implementação do Programa Mais Educação nas Escolas Municipais nas áreas urbana e rural: O Programa Mais Educação, ofertado às escolas públicas de ensino fundamental, consiste no desenvolvimento de atividades de educação integral que expandem o tempo diário de escola para o mínimo de sete horas e que também ampliam as oportunidades educativas dos estudantes.

Implantação do Programa Educacional de Erradicação das Drogas – PROERD, uma parceria com a Companhia da Polícia Militar, nas Escolas Municipais da Educação Infantil, turmas do 5º. Ano e 7º. Ano;

Implantação do Projeto PORTUMÁTICA, uma proposta de intervenção dos Professores e alunos do Curso de Licenciatura em Matemática – EAD/UFRB, do Polo UAB de Ipirá-Ba;

Articulação de ações de Avaliações da Aprendizagem para assegurar o desempenho dos educandos nas Avaliações Internas e Externas como: Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB – Prova Brasil, Provinha Brasil e ANA;

Articulação das Instituições Escolares na Olimpíada Brasileira de Matemática para as Escolas Públicas – OBMEP;

Articulação das Instituições Escolares na Olimpíada Língua Portuguesa para as Escolas Públicas;

Implementação e manutenção de ações nos Laboratórios de Informática, nas Instituições Escolares da Rede Pública Municipal;

Reestruturação das Salas de Recursos Multifuncionais em atendimento aos educandos com necessidade ao Atendimento Educacional Especializado;

Articulação com ações voltadas à gestão Educacional em parceria com o Governo Federal, como PDE – Escola, PDDE, PDE Interativo, Escola Acessível, PRADIME, Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, dentre outros.”

O Programa do outro candidato, constava assim: “Educação – fator essencial do crescimento”

“A nova administração de Ipirá vai criar um serviço móvel de reparos exclusivo para a educação. Dotado de profissionais das áreas de construção hidráulica, elétrica e marcenaria, o serviço visitará constantemente as escolas executando de pronto os serviços necessários, sem qualquer burocracia para que não haja queda na qualidade do serviço de educação prestado, ou qualquer atraso no ano letivo.

A administração vai prestigiar o mérito dos estudantes. Será lançado o projeto “VALEU”. Com ele, ao final do ano letivo, serão destacados os melhores alunos de cada colégio para uma viagem cultural e de lazer para um ponto da Bahia e do Brasil.
Será também ampliado e melhor estruturado o curso de alfabetização de adultos. É nosso interesse estimular esse serviço para que a incidência de analfabetismo em Ipirá seja cada vez menor.

O centro do Praça São José, pela característica tranqüila do lugar, abrigará a nova Biblioteca Eugênio Gomes, onde com certeza a leitura se tornará agradável. Cuidaremos de nos conveniar com as mais variadas instituições ligadas à educação e cultura, no sentido de ampliar o acervo em qualidade e quantidade,  inclusive no âmbito da informática. Para melhor atender os que anseiam um futuro mais digno. Esse local vai abrigar também, o Museu da Imagem e do Som, com foco na educação.”

Minha opinião: Observaram quanta coisa aí em cima, pura burocracia e bologodório. Observe esse trecho da ‘Educação para Toda a Vida’ projeto executado na cidade de Macaíba, Rio Grande do Norte: “Para implementar o projeto de transformação social por meio da prática científica, essa utopia nordestina propôs construir um “Campus do Cérebro” na zona rural da pequena cidade de Macaíba, na região metropolitana de Natal. Nesse Campus do Cérebro seria a filosofia de usar a neurociência como foco de um programa educacional, começando no pré-natal das mães dos seus futuros alunos e continuando, com uma escola de tempo integral, a seguir seus pupilos, desde o nascimento até o final do ensino médio.” Miguel Nicolelis – Made in Macaíba.

Opinião popular, dos alunos: “ O que minha cidade precisa é de um bom prefeito, que bote ordem de melhorias na cidade, que ponha ela no alto, arrumando toda a bagunça que os outros prefeitos fizeram, e terminar os outros não terminaram, deixando a população orgulhosa.” Alex Santos de Oliveira 2º. MBM

“Para Ipirá sair do buraco temos que tirar os ratos que querem comer mais uma fatia da prefeitura, que se chama dinheiro público.” Pedro Henrique 2º. B / MBM

“Ter Projetos Estruturantes e ações que possam ajudar os mais necessitados com mais investimentos na saúde e educação.” Daniel Carvalho Oliveira 2º. A

“Eu acho que a cidade poderia se desenvolver melhor,com mais escolas, com mais hospitais de boa qualidade, mais lugares de lazer, com mais trabalho para as pessoas e, principalmente, acabar com as paixões políticas, porque isso faz com que eles pensem mais nos grupos do que na população.” Brenna Almeida 2º. A

“Construir mais condomínios, mais oportunidades de emprego e escolas.” Nalmy Santos 2º. A

“Parar de ter muita disputa entre os partidos políticos; investir mais na educação e na saúde, ter mais emprego.” Perla Araújo Santos 2º. A

“Gostaria que tivesse mais segurança, educação, emprego e lazer.” Kássia Souza Silva 2º. A

“Ter uma saúde e educação melhor e ter mais investimento na infra-estrutura da cidade.” Júlio Victor S. Marques 2º. A


“Para o desenvolvimento da minha cidade precisa além de melhorias na educação e área de saúde, além da mudança na política em relação a jacu e macaco.” Brenda Millena Batista da Silva 2º. A

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

SANGUE NO ASFALTO

O FATO: sábado (24 de dezembro de 2016) 17 h. Próximo ao Hospital Municipal de Ipirá, junto ao Canal do Esgoto e à casa comercial que vende pneus usados. Um motociclista bateu no retrovisor e no pneu traseiro de um carro que estava estacionado; a moto rodopiou, o capacete caiu e sua cabeça foi de encontro ao asfalto.

Com a queda, o motociclista ficou desmaiado e de um corte profundo por trás da orelha começou a jorrar sangue. As pessoas correram para o local. Em frente ao hospital, várias pessoas observavam à distância e um funcionário gritou: “Não mexam não que a ambulância já vai!”

Um corpo estendido no asfalto; o sangue escorrendo e tingindo o betume do asfalto; as pessoas em volta querendo socorrê-lo, algumas aflitas. O pedido de ambulância saia aos prantos e gritos. Duas ambulâncias paradas no hospital. Nada de socorro. Uns dez minutos de espera, o motociclista desperta, quis levantar, foi sugestionado a ficar parado, mais dez minutos e nada de ambulância. Os populares resolveram agilizar o socorro, levantaram o homem, colocaram-no num carro pequeno, que saiu em disparada para a UPA.

A indignação tomou conta das pessoas no local. Uma ambulância saiu do hospital fazendo a maior fuzarca com o giroflex, dá um freio de cantar pneus e no asfalto deixou marcas de borracha. A indignação aumentou: “Agora! Prá quê? Agora, não adianta mais!” Foi o suficiente para ouvir-se: “Sou o diretor do hospital, não tinha motorista no hospital, peguei a ambulância para prestar o socorro.”

Meu caro diretor do hospital: na condição de gestor desta instituição, V. Sa. conseguiu ser mais relapso do que o motorista faltoso, haja com dignidade, coloque o seu cargo comissionado à disposição do prefeito municipal. Se o homem acidentado necessitar de testemunho perante qualquer ação judicial estarei à disposição, por entender que não pertencemos a um aglomerado de jumentos, mas a uma sociedade humana e as pessoas devem receber um tratamento humano do poder público.

No livrinho do candidato-prefeito está escrito assim: Excelência em emergência. Esse serviço será aprimorado com a contratação de mais profissionais das áreas médicas, enfermagem, auxiliares de enfermagem e assistentes sociais, para que a solução seja dada, sempre que possível, sem necessidade de remoção do paciente. Todavia, havendo essa necessidade, as ambulâncias estarão de plantão. A emergência médica deve contar com parte considerável dos investimentos, de modo que não haja transtornos no primeiro atendimento. O atendimento de emergência será, realmente, imediato.

No outro livrinho do outro candidato-prefeito está escrito assim: Revitalização dos serviços de Saúde e Educação. Reorganização da política de prioridade para os serviços públicos essenciais com imediato diagnóstico de carências essenciais e operacionalização de ações emergenciais de atendimento de saúde e a educação e com recuperação de recursos físicos e material necessário.

A opinião popular dos estudantes é assim: “Eu como cidadão e estudante sugiro mais Postos de Saúde pelos principais pontos da cidade para que a população não tenha tanta dificuldade para chegar ao hospital, que está localizado em um lugar não muito distante, mas a uma distância relevante do centro da cidade e de muitos bairros.” Carlos Daniel Santos Trindade 1º. Ano C.

“Pois nossa cidade, antes de qualquer coisa, precisa de mais fábricas; faculdade; saúde, que é de suma importância e mais creches para as crianças. Emprego é primordial para não precisar sair para outros estados em busca de vida melhor.” Núbia Maria Oliveira 2º. Ano MBM

“Para o desenvolvimento da nossa cidade teríamos que melhorar muita coisa, principalmente na saúde, que está uma calamidade, um descaso; melhorar na infraestrutura, melhorando nossas ruas.” Jaciane da S. Aragão 2º. Ano D

“Na minha opinião precisa de muitas coisas para o desenvolvimento e melhora da nossa cidade. Um dos maiores transtornos é algumas ruas sem calçamento; o hospital municipal é uma verdadeira zona; alguns problemas com a encanação de esgoto; algumas construções sem terminar, que estão causando um certo transtorno.” Antônio Vitor Silva Carneiro 1º. Ano C


“Eu acho que o principal para nossa cidade é a ampliação de leitos no hospital e mais médicos.” Felipe Gomes Santos 1º. Ano C

sábado, 24 de dezembro de 2016

É DE ROSCA (23)

É DE ROSCA. (23)
Estilo: ficção
Modelo: mexicano
Natureza: novelinha
Fase: Não sei se vale a pena ver de novo
Capítulo: 23 (mês de abril 2016)(atraso de 8 meses) (um por mês)

Faltando cinco dias, o prefeito J (Jotinha) entrou numa crise de choro que ninguém compreendia a razão daquela agonia. Sua mãe procurava entender aquela situação para ver se conseguia tirar o filho daquele quadro em que ele se encontrava.

- Meu filho, prefeito J (Jotinha)! Não fique nesse chororô não, que o mundo não vai se acabar. Você tem tudo pela frente, estamos no Natal; o Ano Novo vem aí e você está cheio de saúde e fica aqui, neste quarto, nessa choramingueira de dá dó. Você está chorando mais do que quando era menino e pegou bicho-de-porco no dedão do pé, lá na fazenda 17 de Janeiro. Vou falar com seu tio deputado Jura.

- Uau, uau, uau, mãe Janda! Eu só quero é chorar, uau, aua, uau!

Sua mãe foi ao encontro do tio do prefeito J (Jotinha) e narrou-lhe os acontecimentos, inclusive dando seu parecer:

- O meu filho, prefeito J (Jotinha), encontra-se nessa choradeira porque vai deixar de ser o artista da novelinha no dia primeiro do Ano Novo e aí está sentindo uma dor muito forte no coração.

- Não é nada disso, dona Janda! Ele está chorando assim, porque vai deixar de ser prefeito. Logo não ta vendo, que meu sobrinho, o prefeito J (Jotinha), não ia ficar chorando num quarto, porque não vai mais fazer parte de um bocado de capítulo besta de novela! Pense bem! Ele está chorando, porque vai deixar a prefeitura! Entenda isso! Esse é o grande problema dele. Deixa comigo, dona Janda, que eu vou conversar com ele e esse choro vai passar na hora.

O deputado Jura foi conversar com o sobrinho e, como era de se esperar, foi levando a conversa com muita sutileza, pois a situação era gravíssima.

- Meu sobrinho querido, prefeito J (Jotinha)! Em quatro meses você fez mais do que doze anos de administração da macacada e cinquenta anos administrados pela jacuzada. Se prepare, meu sobrinho querido, prefeito J (Jotinha), deixe de choro, que em 2020, você vai ser o meu candidato a prefeito nessa terra e, desde já, pode considerar-se prefeito, essa é a palavra do seu tio.

Ao ouvir aquelas palavras, o prefeito J (Jotinha) aumentou o choro e sua lamentação era feita com a voz embargada:

- Uau, Uau, Uau! Não meu... tio deputado Jura!... Você... diz isso agora... mas, quando eu pedi para você jurar... você... tio deputado Jura... fez a jura... com os dedos cruzados... Uau, uau, uau!

Seguindo o conselho do vice-prefeito Beto (outro, que está despedindo-se da novelinha) mandaram chamar o Matadouro de Ipirá para ter uma audiência com o prefeito J (Jotinha). Ao entrar no quarto, o matadouro observou que o chororô tinha estancado e que o desespero tinha terminado. Parecia um milagre, mas o matadouro pensou: “Aqui tem coisa!”. O prefeito J (Jotinha) começou a falar:

- Obrigado, seu Matadouro de Ipirá, por ter vindo! Eu já vi que tenho amigo nessa terra! Sabe como é, não é seu matadouro! Um amigo é prá ajudar o outro, como se diz, uma mão lava a outra. Me ajude, seu Matadouro! Eu sou jovem, tenho muito futuro pela frente e quero ser prefeito mais vezes nessa terra! Eu quero fazer meu nome, eu preciso fazer meu nome como bom administrador! Me ajude, meu amigo matadouro! Trabalhe pelo menos um dia em 2016, trabalhe como voluntário! Um dia só, só um dia! 2017 é lá com o prefeito Marcelão, ele que se arrombe.

O matadouro olhou para aquele prefeito com cara de menino; olhou dos pés à cabeça, não disse uma palavra, mas pensou: “Olha, o que é que esse prefeito J (Jotinha) quer, que eu trabalhe como voluntário! Ele ta pensando que eu sou otário, trabalhar sem receber nada da prefeitura. Vê lá se eu tenho cara de besta?” O prefeito J (Jotinha) saltou da cama com um sorriso do tamanho do mundo estampado no rosto, deu uns três pulos e voltou a falar:

- Eu sou o prefeito mais feliz do mundo! Fiz muito por meu município e aproveito a oportunidade para desejar um Feliz Natal para a nossa família ipiraense e que o Ano Novo seja repleto de alegria e que todos os sonhos de nossa gente sejam contemplados. Obrigado a todos e até 2020, quando vamos ser mais felizes ainda.

Suspense: Muitos fogos, champagne, sorrisos, felicidades, final a ‘lá Globo’. E agora? O matadouro não foi. O prefeito J (Jotinha) já foi; daqui prá frente o artista é o prefeito Marcelão. Êta, novelinha complicada e chata! Tem gente que já cansou dessa novelinha. Eu não agüento mais escrever esse troço. Aqui, encerramos a participação do artista prefeito J (Jotinha) na novelinha, com um final de muita felicidade para o nosso protagonista prefeito e para o nosso matadouro, que não funcionou (isso eu posso garantir), também, pudera, o prefeito com uma letrinha só não podia fazer nada, desde quando, prefeitos com três letrinhas (Bal, Dió, Déo, Ana) e com quatro letrinhas (Luiz), com seis letrinhas (Toinho), também, não o fizeram.

Convém ressaltar que o prefeito  J (Jotinha) ficou somente quatro meses, e os outros, quatro e oito anos, com exceção do ex-prefeito Bal e da ex-prefeita Ana que ficou quinze dias e só teve tempo de colocar sua assinatura no decreto que acabava com eleições diretas nas escolas municipais, por isso não é merecedora nem de foto na galeria dos prefeitos, basta-lhe a página que não soube honrar.

O término dessa novelinha acontecerá no dia que acontecer a inauguração desse Matadouro de Ipirá. Inaugurou! Acabou, imediatamente. Agora, o artista é o prefeito Marcelão (oito letras e um ão do tamanho de um elefante no final), que foi grande divulgador da novelinha É de ROSCA pela FM.


Observação: essa novelinha é apenas uma brincadeira literária, que envolve o administrador e o matadouro e, sendo assim, qualquer semelhança é mera coincidência. Eles brincam com o povo e o povo brinca com eles.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

É DE ROSCA (22)

É DE ROSCA. (22)
Estilo: ficção
Modelo: mexicano
Natureza: novelinha
Fase: Não sei se vale a pena ver de novo
Capítulo: 22 (mês de março 2016)(atraso de 9 meses) (um por mês)

O prefeito J (Jotinha), nestes últimos dias, está demonstrando uma certa ansiedade, primeiro pelo fato de aproximar-se o final do seu mandato-tampão de quatro meses, faltando menos de quinze dias, para ser mais preciso e exato, falta apenas uma festa de Réveillon, depois disso, quem vai sentar na cadeira com estofo acolchoado, ambicionada e disputada será o prefeito Marcelão Janeiro 17, que não perde tempo e fica plantado na cadeira, deixando o prefeito J (Jotinha) pensativo: “Parece até que passou Super Bond no traseiro, pois não desgruda dessa cadeira.”

Outra preocupação bem menor do prefeito J (Jotinha) deixava-o pensativo, mas ele comentava abertamente com seu vice prefeito:

- Vê se pode, vice Beto! A amarração dessa novelinha não tem quem agüente, nesse tempo todo do nosso mandato só teve um capítulo, logo agora que eu sou o protagonista, ou melhor, o artista principal, o sujeito do blog não escreve mais. Como é que uma pessoa deixa um capítulo de uma novela atrasar 9 meses? É ser muito irresponsável! Vamos fazer um concurso público para Articulista Novelístico e vai ter que sair um capítulo pela manhã, outro à tarde e outro à noite.

-  Deixa isso queto, prefeito J (Jotinha)!

- Deixa quieto o quê, vice Beto? Isso é para não colocar que meu governo fez o asfalto côncavo do contorno de Feira ao contorno de Itaberaba, com recursos próprios, certo que, o asfalto da rua do hospital foi com dinheiro do Estado. É para não dizer que meu governo em quatro meses fez mais do que muito prefeitinho de quatro anos.

- Deixa isso queto, prefeito J (Jotinha)!

- Deixa quieto o quê, vice Beto? Para fazer o asfalto, o enfeite natalino e muitas outras obras eu tenho que pisar no pescoço de fornecedor, de funcionário, de macaco e de jacu, senão a coisa não vai. Mas, vice Beto! Vamos ali que eu vou pisar num pescoço roliço.

Rumaram em direção ao Matadouro de Ipirá. Lá chegando, o prefeito J (Jotinha) ficou mirando aquele monstrengo inútil e pensando: “Vou ter que pisar no pescoço e não errar o bote. O pescoço desse matadouro só pode ser na entrada. Lá vou eu!” E zap com toda a força, pisou o prefeito J (Jotinha).

O Matadouro de Ipirá, quando sentiu aquela pisada, deu um pinote e foi cair em Baixa Grande, ao perceber onde tinha caído, o matadouro pensou: “Lá ele é quem fica em Baixa Grande, aqui eu vou ter que trabalhar!” Deu outro pinote e voltou para Ipirá. Foi logo dizendo ao prefeito:

- Olha aqui, seu prefeito J (Jotinha)! Não pise em meu rabo novamente, que eu não vou deixar nenhum baixinho invocado pisar no meu rabo, se pisar novamente, a gente vai se trançar aqui mesmo, nesse terreiro.

- Seu Matadouro de Ipirá! O senhor tem quinze dias para dizer o que veio fazer aqui em Ipirá. Comigo tem que trabalhar, tem que progredir, chega desse negócio de 25 anos sem dá um prego numa barra de sabão. Comigo, você trabalha ou eu coloco você no olho da rua – disse o prefeito J (Jotinha) enfezado e com toda autoridade que Simas lhe deu.

- Prefeito J (Jotinha)! Tu tá acostumado a pisar no pescoço de funcionário macaco e jacu, mas pras minhas bandas, tu não vem não, que o osso aqui é bem diferenta, se eu entrar na justiça, o meu precatório vai chupar até o último vintém do cofre municipal. Tu fica na tua que é melhor. – disse o Matadouro de Ipirá.

O vice Beto não perdeu a oportunidade e disse:
- Eu não te falei que era prá deixá queto. Esse Matadouro de Ipirá é bagunço de jaca dentro de uma manga espada, quem chupá vai se lascá. Esse matadouro vai engolir tudo que é administrador dessa terra e o próximo vai ser o prefeito Marcelão Janeiro 17, que tá conversando muito. Eu quero vê ele botá esse matadouro prá funcioná. Eu vou pagá prá vê.

Suspense: e agora, o bicho pega? esse matadouro vai ou não vai? Êta, novelinha complicada e chata! Tem gente que já cansou dessa novelinha. Eu não agüento mais escrever esse troço. Será que o prefeito J Jotinha vai inaugurar esse matadouro faltando 1 dia? De onde menos se espera é que sai o pulo do gato.

O término dessa novelinha acontecerá no dia que acontecer a inauguração desse Matadouro de Ipirá. Inaugurou! Acabou, imediatamente.

Observação: essa novelinha é apenas uma brincadeira literária, que envolve o administrador e o matadouro e, sendo assim, qualquer semelhança é mera coincidência. Eles brincam com o povo e o povo brinca com eles.


sábado, 10 de dezembro de 2016

CANTO DE CARROCERIA

Quando o sujeito deixa o poder, de imediato acaba o cordão de puxa-saco. Acaba de um jeito que não fica nem o toco da vela. Com Dió está acontecendo isso. Dió foi prefeito de Ipirá por oito anos, era querido, bajulado e endeusado. Deixou o poder, acabou-se o que era doce. A cidade toda vira-lhe as costas. Menos eu. Estou pronto para não deixar a amnésia pós-poder e histórica apagar o cidadão e o administrador Dió.

Precavido, vou tomando algumas providências no sentido acima abordado, mesmo sem a autorização do digníssimo Dió. Procurei ver quanto custava o horário do programa Conexão Chapada da rádio FM; mandei abrir o preço e dei a garantia de que Dió pagaria o dobro do preço de mercado ou apresentado. Para minha surpresa, meus ouvidos escutaram um NÃO do tamanho de um trem.

Dió pode até não acreditar e questionar: “Eles disseram isso?” Eu confirmo: “Disseram! E disseram também, que na rádio FM você não entra nem pintado de ouro. Foi, Dió! Disseram isso e disseram mais, que no Conexão Chapada você não serve nem para imitar latido de cachorro gripado. Foi sim, Dió! Cachorro gripado! Assim também é demais. Só cachorro não caía bem, pois, poderia ser um vira-lata, agora, imagine, cachorro gripado, aí é querer desfazer da autoridade!”

No meu pensamento, Dió tinha que se vingar dessa desfeita. O meu conselho é prá Dió pegar meio milhão de reais e esfregar no nariz; no nariz não, no focinho, esfregar de baixo prá cima e de cima prá baixo: “Tome aqui, meio milhão por quatro anos no Chapada!” Na ruma, à vista, sem choradeira e sem pedir troco. Com Dió não tem dois tempos e nem conversa de meia tramela: é Dió como âncora e eu, Agildo Barrêto, como assistente de bancada, toda residência vai receber um rádio FM, já sintonizado, cravado e travado no nosso programa e...

Grande, Dió! Nada disso deu certo. Eles estão querendo empurrar você vivinho num buraco e jogar uma pá de terra por cima. Vê lá se pode uma coisa dessa? Eles vão torrar tudo que você fez. O Mercado de Arte já foi; sua UTI no hospital de Ipirá não serve nem para fazer operação em calango, pelas fotos daquela imundície que foram mostradas no site Ipirá Negócios, eu cheguei a uma conclusão lapidar: “Não tem sujeito mais esperto neste mundo do que Dió, quando a coisa apertou para o lado de sua saúde (lá dele), o sujeito correu para São Paulo, hospital de Ipirá é para os trouxas dessa terra".

E a Praça da Bandeira? Praça que você (Dió) acabou literalmente, mudando até o nome, eles vão acabar com a merda que você fez, destruindo tudo e fazendo uma réplica de uma praça de Turim, dizendo eles, que isso vai valorizar as residências na praça, igual a Praça de Santana com a sede do INSS. 

Eles podem até acabar com Ipirá, mas com você é bem diferente; ninguém jogará o grande Dió no ostracismo; ninguém vai fazer de Dió uma bucha de garruncha enferrujada; eles podem tirar o cavalinho da chuva e eu tenho uma proposta para que isso não aconteça.

Não vou cobrar um centavo pelo meu trabalho. Agora, você vai pagar a minha estadia numa pousada em Praia do Forte, vai bancar o café da manhã, almoço e janta. Eu vou fazer a verdadeira, genuína e exclusiva biografia do Dió, o maior e melhor prefeito que esta terra já teve. Vai ser feito um livro; uma entrevista filmada para a posteridade, museus e mídia educacional para as escolas da rede municipal e uma entrevista gravada, que se a rádio FM quiser reproduzir terá que pagar os ‘olhos da cara’ para ter a autorização. É assim que a gente pega eles, Dió!

Cinco horas da manhã já estaremos andando na praia em Praia do Forte, gravador ligado e eu fazendo perguntas; vou logo avisando, preste bem atenção, vai ter um bocado de pergunta cavernosa e você não vá ficar gaguejando e dando pulo de macaco, não pode ‘dá migué’, essa vai ser uma clausula de nosso contrato.


Farei perguntas bem singelas, como: o grande Dió foi mais feliz com a jacuzada ou macacada? E essa: É verdade que você só deu 16 mil para a campanha do candidato Aníbal e andou espalhando que tinha dado 200 mil? Explique bem explicado, como foi aquele assalto que você fez ao PMDB à serviço de Delorme? Conte para o povo de Ipirá, toda a desgraceira, sem esconder nada, feita pelos jacus e macacos no município de Ipirá. Lasque o verbo, não tenha receio. Para qual buraco do brim vai o dinheiro do município de Ipirá? Conte tudo. Não tenha medo de pisar no rabo da cobra.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

IPIRÁ NA GOELA DO MOSQUITO

Estava escrito no livrinho do candidato: Ampliação de Construção de Creches Pro infância, em parceria do Governo Federal, em regime de colaboração, conforme padrão de qualidade exigidos pelo FNDE; Construção de Quadras Poliesportivas Cobertas, em regime de colaboração com o Governo Federal, conforme padrão de qualidade exigidos pelo FNDE.

Construção e/ou implantação do 1º. Museu do Município de Ipirá;
Construção e/ou implantação da 1ª. Escola de Música no Município de Ipirá, objetivando desenvolvendo habilidades artísticas, musicais e culturais;
Ampliação e Reforma nas estruturas das Escolas e Creches Municipais;
Ampliação dos ônibus mediante Programa Caminho da Escola, em regime de colaboração com o Governo Federal, conforme padrão de qualidade exigidos pelo FNDE.

O outro livrinho do candidato estava escrito assim: A merenda escolar deve ser prioridade absoluta. O aluno bem alimentado produz mais e tranquiliza os pais. Não vai faltar merenda de boa qualidade para aquele que esteja devidamente matriculado. Será criada a Central de Merenda Escolar, na sede do município, sendo analisada posteriormente a viabilidade de ampliação para o interior. Essa central vai preparar toda merenda, com o acompanhamento de nutricionista, para distribuição pela rede de ensino.

Minha opinião: ta observando direitinho como o cavalo pinota! Como é que Ipirá não vai? Vamos que vamos.

Vamos lê a opinião da turma: “Minha opinião como adolescente é que Ipirá se torne uma cidade mais organizada; que as ruas sejam limpas e asfaltadas; que haja mais oportunidades de emprego.” Victória Rocha Cintra 1º. A

“É necessário incentivar a produção local, além de buscar melhorias na saúde, educação e segurança.” Perla Cintra Santos 2º. Ano

“É importante que ofereça saúde de qualidade; escolas com bom ensino; coleta de lixo abrangente e, é claro, um aterro sanitário,pois o lixão não é local correto para lixo, pois fica a céu aberto, podendo trazer conseqüências aos moradores da cidade, como doenças, poluição do solo, além de atrair animais nocivos.” Rayssa Santana Santos

“Colocar mais atenção na saúde e na educação, além do governar com honestidade.” Ana Caroline Freitas 1º. Ano B

“Para o progresso da cidade, tanto em questões sociais, quanto em questões econômicas é de essencial importância que o gestor tenha consciência de que a educação é o principal caminho para o progresso e só com ela poderemos construir uma sociedade melhor. Também é de extrema importância a valorização da nossa cultura, melhorias na infraestrutura e ações sociais que promovam o bem estar do cidadão.” Guilherme Dias 3º. A

“Fazer projetos para a melhoria da saúde pública, para mais oportunidades de emprego, melhorias das escolas públicas e gostaria, também, de um olhar mais profundo e preocupante quanto aos esgotos e lixo da cidade.” Amanda Alexandrino Alves 2º. A

“Bom, eu acho que para a cidade desenvolver precisa de muitos projetos para os jovens, com curso gratuito; mudança na cidade com projetos de artes, danças e esporte, tudo isso de graça, para incentivar os jovens a sair do mundo das drogas e de outros vícios. É sempre bom incentivar os jovens a mudar.” Thais B. Rebouças 2º. B / MBM

“Para melhorar a minha cidade é preciso a melhoria da saúde e da educação. Ter uma faculdade, para que o jovem não se desloque para outra cidade. Precisa de mais empregos, mais segurança e de um Centro de Recuperação.” Mariaci Oliveira de Santana 2º. A /MBM

“Minha sugestão é que tapem os buracos na pista para evitar acidentes; fazer a sinalização do transito na cidade; que cuidem mais do meio ambiente e as pessoas não joguem lixo em lugares indevidos.” Irailton dos Santos Marinho  2º. Ano /MBM


“Ipirá precisa de mais asfalto na cidade; ter mais fábricas; melhora na saúde; mais oportunidades de novos empregos, para que os jovens tenham mais oportunidade; de novos cursos; ter uma faculdade, para que os jovens não sejam obrigados a ir para outras cidades; uma rede de esgotamento; ter organização na cidade; transporte público para circula na cidade. Espero que um dia isso melhore, para que no futuro tenhamos uma cidade de oportunidades.” Magna Santana 2º.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

IPIRÁ VAI PARA ONDE?

Em um Programa estava escrito assim:  Implantação da Proposta Pedagógica da Secretaria Municipal da Educação nas Creches e Escolas Municipal de Ensino;
Implantação do Regimento Interno da Secretaria Municipal da Educação para regulamentação do funcionamento do Órgão Central;
Implantação e implementação do Projeto Político Pedagógico das Creches e Escolas Municipais;
Implantação e implementação do Regimento Interno Unificado nas Instituições Escolares da Rede Pública Municipal;
Revisão da Lei que dis põe o Sistema de Ensino da Rede Pública Municipal;

Construção da Sede oficial do Centro de Atendimento Psicopedagógico de Ipirá – CAPI, visando ampliação do atendimento aos educandos com dificuldade de aprendizagem dos alunos da Rede Pública Municipal, assim como, a implementação da Equipe Multidisciplinar. E, a construção da Proposta do Projeto de Lei para institucionalização do CAPI.

No outro Programa estava escrito assim: Haveremos de valorizar muito mais o profissional da educação, não só através de melhorias salariais, com base no piso nacional, inclusive também com a intensificação da participação dos nossos professores em cursos, seminários, palestras, e tudo o que puder concorrer para o aprimoramento do ensino em Ipirá.

Será uma prioridade na área de educação a revisão geral dos contratos de prestação de serviços no transporte escolar, de modo a melhorar as condições dos veículos e a logística das rotas, para melhor atender ao estudante, tornando aquele serviço, que será exclusivamente seu, com horário rigoroso que garanta conforto e pontualidade a quem quer estudar.

Minha opinião: Quanta coisa boa! Vai ser um salto no escuro, na terra que quase nunca se cumpre duzentos dias aulas devido ao transporte escolar, desde quando no mês de dezembro o Poder Municipal não se dispõe a bancar a conta. Na papelada a palavra fica vistosa.

Vamos observar a opinião da turma: “Propostas políticas não são dever e obrigação dos políticos. É diferente e enquanto isso não for visto pela sociedade ficaremos presos a uma forma de governo retrógrado.” Beatriz Carvalho 2º. B

“Quero para minha cidade uma boa educação, saúde, segurança, melhor qualidade em tais serviços públicos, mais variedade de locais de lazer. É claro que ‘o prefeito’ e ‘vereadores’ não farão isso sozinhos, a igualdade e participação social é essencial.” Lívia Silva Fernandes Costa 1º. A

“Deve-se investir em saúde, educação, transporte para que haja um crescimento, também, econômico e consequentemente o desenvolvimento da cidade que está parada há anos”. Késsia Maria 3º. B

“Espero que a cidade tenha lugares para os jovens se divertirem e ter mais oportunidades de emprego. Que a cidade tenha um melhor prefeito para poder tentar melhorar o município”. Iris Santos 1º. C

“Espero projetos que tenham como objetivos desenvolver esportes olímpicos na cidade, teatro, dança,música, literatura, etc. Também, programas que incluam as famílias com o intuito de uni-las mais. Projetos para empregar jovens, além do Jovem Aprendiz usado pelos bancos.” Jaciana Biank Oliveira

“A principal coisa que precisa ser melhorada é o saneamento básico que é realmente precário em nossa cidade. Precisamos de melhorias nas escolas públicas estaduais; reformas em praças, além disso, precisamos que as pessoas não destruam aquilo que está sendo reformado. Precisamos de menos vandalismo e mais conscientização.” Yasmim Lima Pinto 1º. B

“Para desenvolver a cidade é necessário faculdades e mais oportunidades; mais e diversificadas áreas de lazer; melhorias das escolas municipais que estão em decadência; um hospital; um olhar mais abrangente para o município em geral, no caso, para os povoados.” Sabrina 2º. B

“A cidade precisa de lazer para jovens, que não tem na cidade, sem falar na falta de oportunidades de emprego. Com a criação de projetos que venha desenvolver a cidade, isso ajudará toda a população, trazendo aprendizado e qualificação para todos.” Milena Santana 3º. A

“A construção de mais fábricas para diminuirno desemprego; pavimentação das ruas; mais iluminação; melhorar a infraestrutura; mais policiamento; melhoras na saúde; mais projetos e mais esportes.” Artêmio – 2º. Ano MBM

“Melhorar o atendimento na área de saúde, com melhor atendimento no hospital, na UPA, nos Postos de Saúde da zona urbana e rural. Melhorar, também, o saneamento básico.como, o esgotamento e os buracos que são muitos nas ruas da minha cidade. Melhora, também, as estradas do município, não só passando as máquinas, mas com um projeto de encascalhamento.” Arismaris Santos Fernandes 2º. C/ MBM


“Eu acho que tem de aparecer mais empresas para empregar a população.” Mateus Costa 2º. Ano B -MBM