sexta-feira, 28 de março de 2025

A RABICHOLA DO PREFEITO

Palavras saídas da boca de um vereador de oposição: “não faço oposição do quanto pior, melhor!”

 

Palavras saídas da boca de um vereador da situação: “sou a favor do que é bom para Ipirá!”

 

No esquema montado por jacu & macaco, o bom da boca é o prefeito, que tem a caneta na mão; que manda e todos obedecem. Não sei, mas é bem provável que, as palavras saiam da boca do prefeito em bom tom: “eu nunca fiz nada errado, não faço nada errado e não vou fazê-lo!”

 

Na ideia do prefeito TO, Ipirá ‘tá di boa!’ Ipirá tá brocando e não tem prá ninguém. Pensando bem, eu acho que o prefeito TO tá no buraco da jia, aguardando chuva de canivete, prá onde ele correr, ele vai tomar uma bordoada por cima do lombo.

 

Se ele disser SIM – prefeito, Thiago Oliveira! V. Exa., tem a coragem de comprar gêneros alimentícios para merenda numa empresa de fundo de quintal, com três nomes diferentes, para um mesmo endereço, um só CNPJ, com um mesmo dono?

 

Se ele disser NÃO – prefeito, Thiago Oliveira! V. Exa., vai deixar os estudantes de Ipirá sem merenda escolar? Por que; onde V. Exa., vai comprar alimentos para a merenda? Se o esquema montado favorece unicamente a essa empresa de Dias D’Ávila.

 

Muita atenção, leitor desse blog! Você acha que o prefeito TO é vacilão e vai ficar no aperto do parafuso? Olha o que foi que ele fez:

 

O homem deu o drible da vaca (igual ao saudoso Garrincha), emplacou uma de João Sem Braço (não sei quem é), imitou o famoso Pilatos (poderoso governador romano) e lavou as mãos (bem lavadas). Disse sim e não ao mesmo tempo, aí saltou a fogueira e saiu de boa, ao tempo em que a prefeitura lançou um ‘paredão porradão’ no Diário Oficial Eletrônico:

 

“AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRONICO SRP N° 17/2025

A Prefeitura Municipal de Ipirá, Estado da Bahia torna público que realizará certame licitatório Pregão Eletrônico, do tipo menor preço por lote, visando o REGISTRO DE PREÇOS PARA A AQUISIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS PARA ATENDER AS DEMANDAS DAS SECRETARIAS DO MUNICÍPIO DE IPIRÁ - BA. Data: 04/04/2025 às 15h. e, em ato contínuo, etapa de lances e negociação bem como análise dos documentos de habilitação. Local Sítio: www.bnc.org.br. O edital poderá ser obtido na íntegra no site https://ipira.ba.gov.br/ ou no Portal Nacional de Contratações Públicas (PNCP). Informações podem ser obtidas pelo e-mail ipiralicitacao@gmail.com. Ipirá – BA, 21/03/2025 Murilo Tadeu da Silva Lima – Pregoeiro “.

 

Pronto, acabou o problema! Senão vejamos: dia 30 de abril de 2025 termina o aditivo do prefeito Thiago Oliveira que foi montado num contrato totalizando 7 milhões de reais com uma empresa de Dias D’Ávila que fornece (vende) merenda escolar para o município de Ipirá. Dia 4 de abril tem licitação na parada. Acabou!

 

Na ideia do prefeito TO a esponja foi passada e acabou. A pergunta continua: a Prefeitura de Ipirá vai comprar a merenda escolar no comércio de Ipirá, na agricultura familiar de Ipirá ou fora daqui?

 

Os supermercados de Ipirá, os açougues e os marchantes de carne bovina de Ipirá já foram comunicados que a prefeitura vai comprar quase 5 toneladas de carne? A agricultura familiar de Ipirá já foi informada que a prefeitura vai comprar milhões de reais em gêneros alimentícios para merenda?

 

De Pregão Eletrônico participa até empresa do inferno. A coisa acontece como o início de um jogo de basquete: o juiz joga a bola pra cima e quem der o salto mais alto fica com a bola, basta ter os preços mais baixos, que serão corrigidos pelos aditivos. O prefeito vai dizer que não tem nada com isso e não quer nem saber.

 

Como ficam os vereadores? Remando na braçada do prefeito. Continuam não torcendo para o “quanto pior, melhor” e torcendo para “o bem de Ipirá”; sem querer saber da “análise dos documentos de habilitação”, que envolve um contrato milionário. Aí ‘o quanto pior, melhor’ sai por cima e ‘o bem de Ipirá’ perde feio. Esse é o jogo.

 

É nesse jogo que mora a mordida do cachorro doido. Os vereadores de Ipirá fogem dos contratos milionários como o diabo foge da cruz.

sexta-feira, 21 de março de 2025

QUANTO CUSTA QUINZE ‘NÃO QUERO NEM SABER’?

Uma coisa é certa e outra duvidosa. A Câmara de Vereadores de Ipirá é formada pelos verdadeiros e legítimos representantes da população de nosso município e são os autênticos fiscais da coisa pública.

 

Não há motivos para a Câmara de Vereadores se esconder ou se omitir de suas obrigações, afinal foram eleitos pelos votos dos eleitores de Ipirá.

 

Vejam se faz sentido o que eu quero colocar?

 

Se a Prefeitura de Ipirá faz um contrato com aditivo de mais de sete milhões de reais; isso é motivo ou não para os fiscais das contas públicas de Ipirá acompanharem esse contrato em seus pormenores? No meu parecer é sim, pois trata-se de um contrato vultuoso.

 

Esse contrato com aditivo foi realizado com uma empresa da cidade de Dias D’Ávila. Quem é essa empresa? Essa empresa tem cacife para fazer um contrato nesse porte com a Prefeitura de Ipirá? Sim ou Não?

 

Pelo menos, que algum vereador de Ipirá tenha a disposição de verificar ‘pela fachada’ da empresa se a mesma merece credibilidade pela sua aparência. Trata-se de um contrato milionário.

 

Você, leitor desse blog, seja sincero consigo mesmo! Você acha que os vereadores não devem tomar conhecimento desse contrato milionário e fechar os olhos às suas cláusulas essenciais para a validade, legalidade e cumprimento de tal contrato?

 

Que os vereadores da situação não fiquem com receio da reação do atual gestor de Ipirá, o senhor Thiago Oliveira, inclusive, eu soube por uma fonte informativa ‘bem informada’, por sinal, que o atual prefeito não anda muito satisfeito com a empresa de Dias d’Ávila, pois que, quando a prefeitura atrasa o pagamento deles, a cobrança feita por eles é insuportável, não demonstrando nenhuma paciência ou tolerância até a chegada do dinheiro do FNDE (governo federal) para o pagamento da merenda. Assim, eu soube! Possivelmente, mas não com plena certeza, que assim seja, apesar da confiabilidade de minha fonte.

 

Na porta de uma escola municipal, a mãe de um aluno reclamava: “meu filho nunca viu um taco de carne na merenda dessa escola!” Esse desabafo estava nas redes sociais.

 

O que o vereador(a) deve fiscalizar: um taco de carne ou um contrato milionário?

 

Será que tem algum vereador que queira investigar um “taco de carne” para determinar a negligência de alguma merendeira ou se a vaca foi para o brejo? Embora, parece que, poucos vereadores estejam dispostos a verificar e fiscalizar um contrato milionário realizado pela gestão municipal.

 

Fiscalizar um contrato milionário para verificar se está dentro dos conformes é muito mais benéfico para o município de Ipirá e sua população, do que, fechar os olhos, ficar indiferente e não querer nem saber em que bases está acontecendo um contrato de sete milhões de reais da prefeitura. O vereador não pode deixar de fiscalizar as contas da prefeitura para não incomodar e aborrecer o prefeito.

 

Este contrato foi respeitado e cumprido à risca? Quem poderá garantir? O taco de carne está inserido no contrato milionário?

 

As coisas precisam ser esclarecidas o mais rápido possível, pois o aditivo de três meses que beneficia a empresa de Dias D’Ávila vencerá no próximo mês (abril) e poderá acontecer a renovação de um novo contrato milionário.

 

A Câmara de Vereadores de Ipirá vai deixar a prefeitura de Ipirá sacramentar a renovação de um contrato com uma empresa que ninguém sabe o que é? Nem os vereadores de Ipirá (os verdadeiros fiscais do povo) sabem o que é essa empresa?

 

E se esta empresa for um cacete armado? Esse contrato será justo ou cavernoso? Só o empenho e a fiscalização dos vereadores(a) poderá barrar um contrato altamente nocivo, vergonhoso e prejudicial para a população de Ipirá, venha de onde vier e com a roupagem que se apresentar. Só a fiscalização dos vereadores poderá dizer o contrário, porque a atitude do Executivo é não deixar os estudantes sem merenda.

 

Quanto custa uma Câmara de Vereadores dizendo: “eu não quero nem saber!”? Durma bem, com um barulho desse!


 

sábado, 15 de março de 2025

SÃO JOÃO, NO PARQUE, VEM AÍ!

Qual foi o melhor ‘prefeito fazedor de festa’ em Ipirá? Uma boa pergunta para uma enquete em que se estabeleça o ‘bom viver’ na cidade de Ipirá.

 

Uma certeza colocada à mesa: este prefeito, o atual gestor Thiago Oliveira, não é. Até então, não realizou uma boa festa; nem mesmo, um arremedo de festa; estando no prometido.

 

Uma promessa: o maior festejo de São João, que já aconteceu nesta terra. Uma festa de quase 10 milhões de reais em atrações. O prefeito TO anuncia a missa, ajoelha, mas não reza o ‘Pai Nosso’ nem a pau.

 

O prefeito tem a convicção de que será fiscalizado pelo Ministério Público na contaminação de preços na região. A corrida é de cavalo. Ipirá disparou na frente, contratou em primeira mão, na largada, antes do executor acionar o mecanismo que permite os cavalos avançarem na pista. Ipirá saltou na frente. Botou preço. Embora o prefeito não pronuncie o valor. É segredo de festa.

 

Se preço de banda entrasse na cesta básica da inflação, para a computação do índice inflacionário, estaríamos ultrapassando o pico do Evereste. Lá em riba. Embora que: contratos em fevereiro, adiantando o garangau, teriam que ser menores que contratos a realizar em junho, no acender da fogueira, bem no fechamento da grade de cada festejo. Teriam que ser! Motivo pelo qual torna-se precipitado o anuncio de preços desde já.

 

Pense no anúncio: festejos juninos em Ipirá tem um contrato de DEZ MILHÕES de reais em bandas! O Ministério Público iria arregalar os olhos.

 

Para quem precisa e tem necessidade de saltar fogueira, nada melhor do que anunciar festa e, bom seria, que tivesse mais festas para serem anunciadas. Não basta realiza-las, é necessário que sejam as melhores já vistas. Que não sejam na real, mas que sejam pelo menos no virtual.

 

Por que a prefeitura de Ipirá não contrata a rainha do carnaval de Salvador (que é ipiraense), juntamente com as duas princesas daquele carnaval, para divulgarem os festejos juninos de Ipirá? Elas participaram do maior carnaval do Brasil.

 

Contrato feito, pagamento realizado. Peças publicitárias em circulação: “Participamos do maior carnaval do Brasil; em junho estaremos em Ipirá, o maior São João do Brasil” fotos, sorrisos e assinaturas da rainha e princesas. Campina Grande tremeria nas bases.

 

Inauguração do Parque de Exposição em festas juninas. Lotação total. Festa de DEZ MILHÕES de reais. Nos finalmentes, o prefeito TO botou brocando. E no programa Papo Reto, gente chiando barbaridades, nas reclamações de sempre, saúde precária, transporte escolar deficiente, estradas esburacadas, etc e tal. “Cadê esse prefeito? Levanta da cadeira e vai trabalhar!”

 

Que tal, prefeito Thiago Oliveira! Logo, depois do São João, anunciar os festejos de carnaval em Ipirá para fevereiro de 2026. Durante anos, esse tempo todo, Ipirá perde cinco dias, praticamente fechado, sem movimento, devido aos festejos do carnaval da capital baiana, com dois milhões de pessoas no circuito, de um jeito, que tá botando gente pelo sangradouro. Ipirá já pega (acredite se quiser) um carnaval para sair do paradeiro de cinco dias e movimentar sua economia e alegrar sua sociedade.

 

Um carnaval popular, com batucadas, cordões, blocos desfilando, mascarados brincando, escolas de samba, com muita música, sendo que, à noite, um trio elétrico na ‘tal Orla’, contratando atrações que são escanteadas em Salvador. Que se gaste mais dez milhões de reais. Festa é festa. Vai lotar a cidade de gente. Acredite quem quiser!

 

Enquanto o São João não chega e o carnaval não vem, o prefeito Thiago Oliveira está botando prá lascar: já botou no olho da rua quase 200 funcionários aposentados e está tirando parte dos salários de alguns servidores sem dizer para quê e por quê. Enquanto o prefeito bota pra torá.

 

Na última sessão da Câmara de Vereadores, um vereador da situação, do lado do prefeito, disse que a secretária de Saúde falou que: “o hospital de Ipirá não necessita de obstetra.” O tempo fechou. Outro vereador da situação, do lado do prefeito, pediu a palavra e disse que: “queria parabenizar a Liga pelo início do campeonato de futebol.” Na cara do gol, sem goleiro, ele escorregou e botou a bola na bandeirinha do escanteio.

 

Vereadores abram os olhos! No mínimo, fiscalizem o dinheiro público gasto em nosso município. Como será gasto dez milhões de reais nos festejos juninos? Como foram gastos mais de sete milhões de reais para merenda escolar, com compras feitas em empresa de Dias D’Ávila e não em Ipirá? Não se preocupem com os gastos do carnaval em Ipirá, porque carnaval não virá e nossos festejos carnavalescos serão sempre em Salvador. É assim que enxergamos.

 

Nossos prefeitos são péssimos em festejos carnavalescos. Micareta é um refugo desiludido. A micareta de Feira de Santana não abala a nossa região. O importante é que os vereadores de Ipirá não assinem um cheque em branco para o prefeito Thiago Oliveira gastar em festejos e outros ofícios de mordomo.

 

Estamos aguardando a fachada da empresa que vende alimentos, para a merenda escolar, à prefeitura de Ipirá em Dias D’Ávila. Será a fachada de um grande ATACADÃO ou um cacete armado? Com a palavra os nossos vereadores, os verdadeiros fiscais do povo.

 

domingo, 9 de março de 2025

PASSOU O FACÃO NO PESCOÇO DE TODOS APOSENTADOS


Após o Carnaval, a prefeitura de nossa terra resolveu botar seu bloco na rua, quase duzentos funcionários receberam o cartão vermelho. Seria um bloco da alvorada carregando a denominação de “APOSENTADO AQUI NÃO TRABALHA!” Hoje é ele, amanhã é você. Quem não gostou que procure a Justiça.

 

Sem entrar no mérito da questão, recorremos ao fato de que tudo que acontece na gestão pública, pode e deve ser questionado. Vamos dizer: mais ou menos duzentos(as) funcionários(as) aposentados(as) da prefeitura de Ipirá foram colocados no olho da rua. Argumentam que é para o bem e a recuperação das finanças da prefeitura.

 

A prefeitura nada informa a respeito das suas finanças, o quanto a prefeitura irá economizar com a saída desses trabalhadores. Vamos fazer um cálculo com 200 funcionários, com vencimentos de TRÊS salários mínimos (sem encargos) chegariam a R$ 10.929.600,00 num ano.

 

A gestão contratou uma empresa para contratar servidores para trabalhar na prefeitura; não se sabe quantos funcionários são (uma planilha), nem qual é a taxa de administração (deve constar no contrato). Vamos fazer um cálculo com 200 funcionários, com vencimentos de DOIS salários mínimos (com encargos) chegam a mais de 12 milhões de reais/ ano (contratos + aditivos).

 

Se a gestão dispensasse os aposentados e a empresa contratada, a prefeitura teria mais de 22 milhões de reais/ano na contenção de despesas. A preferência da gestão é pela empresa contratada e não pelos aposentados, que terão que recorrer à Justiça.

 

O que não tem explicação clara e plausível é o corte nos salários de alguns funcionários, na folha de pagamento de fevereiro, que recebem uma explicação simplista: ‘foi erro da funcionária’. Depois da folha pronta, não tem uma revisão?

 

O ex-prefeito Dudy foi bem claro nas suas palavras finais, dizendo que deixou dinheiro pegando picula nas contas da prefeitura e que tem o orgulho de dizer que na sua gestão não dispensou um só funcionário.

 

O atual prefeito Thiago Oliveira está com a língua amarrada e tem que engolir à seco as palavras do ex-prefeito, porque está querendo fazer caixa e para isso está passando o facão no pescoço de quase duzentos funcionários da prefeitura de Ipirá.

 

Para a população de Ipirá, nada mais justo e esperado do que a fiscalização dos vereadores para todos os acontecimentos e reclames da nossa gente naquilo que a prefeitura tem a obrigação e o dever de apresentar, mas tem falhado de forma vergonhosa.

 

A população de Ipirá confia na fiscalização dos vereadores para que a gestão pública faça o que o povo de Ipirá necessita e a vida de todas as pessoas melhorem na nossa sociedade.

 

Aguardamos a sessão na Câmara de Vereadores nesta terça-feira (11 de março), para observarmos se algum vereador(a) mostrará a fachada das empresas de Dias D’Ávila, para verificarmos se o porte destas empresas é de um grande atacadista ou de uma simples biboca.

sábado, 1 de março de 2025

CADÊ O FURDUNÇO QUE TAVA AQUI?


 Mais do que nunca Ipirá precisa de seus vereadores. São os legítimos e verdadeiros representantes do povo, que formam o Poder Legislativo em nosso município. Esses vereadores foram eleitos pelo voto proporcional que no fundo reflete de forma clara, o conjunto de ideias, de pensamentos a as visões de nossa sociedade.

 

O município de Ipirá receberá em quatro anos mais de UM BILHÂO de reais. Por ano, o equivalente a um valor superior a 250 MILHÕES de reais.

 

O povo elegeu um prefeito e não um rei, mas é praticamente impossível a população fiscalizar como esse dinheiro será empregado, restando para tal, os nossos verdadeiros e legítimos fiscais do dinheiro público, que compõem a nossa egrégia Câmara de Vereadores de Ipirá, composta por quinze vereadores.

 

Vou fazer uma brincadeira (um jogo) com os vereadores. Essa brincadeira tem vários estágios e a mudança para o patamar seguinte acontecerá pela atuação do vereador na sessão da semana.

 

Nome do jogo: “CADÊ OS SETE MILHÕES DE REAIS QUE TAVA AQUI?”

 

Na última sessão, só três vereadores conseguiram sair do estágio no. 1 e passaram para o estágio no. 2. Foram eles: Laelson Neves, Divanilson Mascarenhas e André da Saúde.

 

Por que os três saíram do estágio no.1 e passaram para o no.2? Porque eles descobriram o nome das duas empresas da cidade de Dias D’Ávila e essas duas empresas utilizam um só CNPJ.

 

Para sair do estágio no. 2, o vereador terá que responder a seguinte pergunta: essas empresas de Dias D’Ávila (duas no mesmo endereço), trata-se de grande loja ATACADISTA ou de uma put_ BIBOCA?

 

Isso pode ser descoberto ‘in loco’ ou pelas imagens do Google (colocando o nome da empresa e, depois, clicando em imagens). Basta o vereador mostrar a fachada da empresa para o plenário da câmara ficar satisfeito ou tomar um susto.

 

Se for um grande ATACADISTA, o jogo está resolvido.

 

Se for uma BIBOCA teremos que responder a uma série de perguntas, com base em um item (quatro toneladas de carne):

1.  Essa empresa tem frigorífico próprio? Se não / comprará de alguém.

2.  Essa empresa tem carro-refrigerador? Se não / alugará de alguém.

3.  Caso não tenha os dois itens 1 e 2, qual seria a melhor localidade para a compra dessa carne? Num lugar que houvesse a eliminação do custo/ transporte e também o preço da carne fosse mais baixo do que Dias D’Ávila. Esse lugar seria Ipirá.

4.  Mas a carne abatida em Ipirá não serve, só serve a de Dias D’Ávila. E nessa Dias D’Ávila tem matadouro? Por sim ou por não. NÃO TER matadouro em Ipirá é para que essa carne seja comprada em Dias D’Ávila. Sim ou não?

5.  Como acontece a entrega dessa carne em Ipirá? Vem todo dia? Impossível. Vem de mês em mês? Onde é armazenada? A prefeitura tem câmara fria?

6.  Qual é a quantidade recebida? Onde é entregue? Tem balança no local? Já vem pesada?

7.  Qual é o dia, hora e local da entrega? Para o acompanhamento e fiscalização do Conselho da Merenda e de vereadores.

Informações: a carne.

“Carne bovina resfriada, alcatra resfriada em peças ou fatiadas em bife, com no máximo 3% de água, 10% de gordura e 3% de aponeuroses, cor própria sem manchas esverdeadas, cheiro e sabor próprio, com ausência de parasitas e larvas, deve ser isenta de cartilagens. Embalagem a vácuo ou em saco plástico transparente e atóxico, com peso médio de 1 a 2 kg, na embalagem devem constar dados de identificação e informações nutricionais do produto, validade mínima de 30 dias a partir da data da entrega, no. do registro na SIF, SIE ou SIM” .

 

O vereador – “Na câmara não tem vereador de situação e oposição; todos são a favor de Ipirá e contra o que prejudicar Ipirá.” (por que esse medo e essa necessidade de acabar a oposição?)

 

Cada vereador tem que falar por si, pois não é bem como estão dizendo, senão vejamos: a prefeitura de Ipirá tem quatro anos que não compra da Agricultura Familiar de Ipirá. Tem vereador da situação que acha que o gestor está certo. Não tem como colocar todos os vereadores (a) na mesma sacola, para o bem ou para o mal de Ipirá.

 

O prefeito – “temos que fazer uma audiência pública para ver qual será o destino deste matadouro de Ipirá”

 

São 30 anos desse matadouro. Esse ‘elefante branco’ é o maior símbolo da incompetência e descaso do sistema jacu e macaco. Nunca matou um garrote, nem um bengo. E agora, fazer o quê? Estando junto ao Parque de Exposição, local da festa de São João, por que não fazer desse matadouro, o local para servir de mictório nos dias da festa? Não pode! Então toca fogo nessa por... (pororoca).